Desviados

Iniciação - Parte 1

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: voyeur

Tenho 40 anos, casado. Minha esposa apesar de muito gostosa e ativa na cama não satisfaz todos os meus desejos sexuais. Sempre tive a tara de participar de uma suruba e minha esposa é muito conservadora sobre isso. Casei-me jovem e nunca tive a oportunidade de realizar minha tara. Nossa relação na cama é super quente sendo ela bem liberal comigo, curte anal e é deliciosa no oral, mas tinha que realizar minha fantasia. Por isso sempre que podia dava umas escapadinhas com os amigos a procura de diversão. Foi numa dessas escapadas que conheci Marcela. Ela é uma loira, 1,70 m 60 kg, cabelos longos lisos, coxas grossas, mariquinha de biquíni, seios médios, mamilos rosados e pequenos, 24 anos. Um tesão de mulher. Ela era garota de programa numa boate que fui com os amigos. Quando bati o olho nela fiquei de pau duro na hora, porém naquela noite ela estava ocupada com um cliente e não consegui conhece-la. Voltei lá outro dia, tipo terça feira fora do horário de movimento e aí sim pudemos nos conhecer. Deixei lá uns 400 reais para poder ficar com ela por 3 horas. Transamos de todos os jeitos, ela é uma cadela na cama, insaciável, tarada mesmo. Adora anal e curte FISTING, no começo fiquei com receio pois nunca tinha introduzido meu punho numa mulher, mas depois adorei e fiz no cuzinho dela também. Gozei varias vezes e ela também, e foi por isso que a convidei para sairmos outro dia fora da boate. Depois daquele dia arrumei uma amante e começamos transar muitas vezes durante o dia quando fugia do trabalho para dar uma. Contei a ela a minha tara sobre surubas e ela disse que já havia participado de uma suruba com mais 2 putas e 5 homens e que adorou ser penetrada por vários machos, mas que foi somente aquela vez pois era difícil arrumar pessoas que pagassem para uma suruba. Propus a ela irmos a uma casa swing para ver se conseguíamos uma suruba. Passamos a freqüentar uma casa de swing e conhecemos diversos casais e nos fizermos passar por namorados. Finalmente conhecemos um casal que era adepto de surubas e que estavam organizando uma festa para a mulher dele com vários homens. Praticamente nos convidamos a participar e só fomos aceitos pelo tesão que o marido sentiu pela Marcela. Eles marcaram a festa para dali a 2 semanas numa chácara que o casal tem e disse que lá estariam a esposa e mais 8 homens dos mais variadas raças. Precisei arrumar uma desculpa com minha esposa e disse que haveria um curso interno no final de semana. Ela aceito e disse que passaria o final de semana com a mãe. Na sexta a noite passei no apartamento da Marcela para irmos ao sítio. Ela estava deliciosamente vadia. Uma mini saia que deixava a mostra as polpas da bunda e um top sem sutiã, uma verdadeira puta. Pegamos a estrada rumo ao sítio já era noite e no caminho ela foi fazendo uma gulosa no meu pau. Que delicia de chupada, ela era realmente uma profissional. Finalmente gozei na boca da vadia que segurou tudo na boca para depois me beijar com a boca cheia de porra. Confesso que a principio achei estranho mas o tesão era maior que o preconceito machista, adorei minha própria porra. Finalmente chegamos ao sítio, uma propriedade muito bem cuidada com altos muros a volta toda para manter a privacidade. Fomos recebidos pelo porteiro que imediatamente já nos encaminhou para dentro. Ao chegarmos no estacionamento fomos recebidos por Tânia, 36 anos a esposa de Carlos, 41 anos, donos do sítio. Ela estava totalmente nua, somente com uma corrente de ouro na cintura. Deu-nos as boas vindas com um tremendo beijo de língua em mim e na Marcela, e nos levou até o quarto onde deixamos as bagagens. Pediu-nos então que fossemos ao salão já nus. Marcela percebeu que a coisa iria ser boa e mais que depressa se livrou das minúsculas roupas. Fiz o mesmo e meu pau já estava duro com a idéia. Ao chegarmos no salão, fomos surpreendidos por inúmeros homens nus e de cacetes duros, numa transa total, porém só havia a Tânia de mulher. Logo percebi que se tratavam de uma orgia bissexual, no que fiquei com receio, pois nunca havia dado meu cu e muito menos comido outro homem. Enfim fomos chegando para ver melhor. Carlos veio nos receber. Estava de pau duro também e pediu-nos para ficar a vontade e entrar na orgia. Marcela logo se enturmou entrando no meio de uma rodinha de 3 machos em que um era enrabado enquanto chupava o pau do outro. Naquela hora notei que todos os homens eram bem dotados inclusive o Carlos, e que haviam realmente varias raças, negros, orientais, loiros, morenos. Tânia me viu meio fora d’água e foi me socorrer, chegou e logo colocou meu pau na boca sugando com uma maestria imensa que ele logo se recuperou do susto. O meu pau não é pequeno tem 19 x 5 cm. Ela engolia até o talo, parecendo que iria engolir o saco também. Enquanto chupava começou a passar o dedo no meu cu tentando penetra-lo, mais uma vez o receio mas depois me soltei e fui penetrado pelo dedo de Tânia. Foi uma delicia de chupeta, mas ela não me deixou gozar. Me puxando pela mão me levou ate um canto cuja mesa apresentava inúmeros acessórios de cremes a consolos e vibradores e me disse para ficar a vontade. Quando olhei ao redor a cena era excitante. Marcela era rodeada por 5 machos cacetudos, sendo que dois a comiam numa DP maravilhosa e outros 3 eram por ela chupados. Num outro canto sobre o sofá Carlos era enrabado por um dos dois negros enquanto chupava o pau do oriental, nunca havia visto oriental de pau grande mas esse tinha e era maior que o meu. Tânia, já de 4 levava no cu a vara de um loiro enquanto caia de boca no maior cacete da sala, devia ter pelo menos uns 24 cm e uns 6 cm de grossura, era de um negrão. Aquela vadia era realmente gulosa, pois engolia a vara do negrão sem cerimônia e a fazia sumir na sua boca. Podia-se ouvir todo tipo de palavrão: cadela, vadia, corno, viado puta, vaca. Me aproximei da Tânia, afinal só haviam 2 mulheres na sala e a Marcela já tinha 5. Tânia me pediu que a batesse na cara com meu pau. Comecei com leves batidas ai ela já me xingou e disse: bate como homem seu viado. Fiquei nervoso e comecei a bater muito forte na cara dela meu pau, ela chupava o do negrão e eu batendo o meu nela, o loiro que a comia começou a bater na bunda dela com a mão espalmada que lhe deixavam marcas dos dedos. Ele a xingava de cadela e pedia que o chifrudo do marido visse aquilo. O Carlos com um pau na boca olhava atento sua cadela sendo currada. Marcela estava em êxtase com tantos paus e gritava feito louca. Tânia me puxou pelos cabelos e colocou minha boca na vara do negrão, relutei mas ela ordenou que a chupasse, mal cabia na boca aquele cacete e quase me engasgava com as estocadas, logo senti alguém mexendo na minha bunda. Era Tânia com um consolo na cintura forçando meu cuzinho, dominado pelo negrão não tive como resistir a penetração que foi inevitavelmente deliciosa. Ali estava eu sendo enrabado por uma vadia tarada e chupando um cacete negro. Nesta hora o loiro entrou debaixo de mim e começou a chupar meu pau que por incrível que pareça estava duro com tesão da situação. Não demorou muito para se começar a ouvir as pessoas gozando. Acho que fui o primeiro, enchendo a boca do loiro com minha porra, quanto mais a Tânia me currava mais eu gozava e chupava o negrão que logo me encheu a boca de porra. Uma porra grossa e viscosa e em grande quantidade. Quando Tânia me viu com a boca cheia de porra veio me beijar e lambeu tudinho. Enquanto me beijava sentou no pau do negrão ainda meio duro e delirava até gozar também. Já meio desfalecido pelo gozo, pude ver melhor os outros gozando. O Carlos teve a cara cheia de porra quando o oriental gozou e o Negrão que o comia tirou o pau do cu dele , tirou a camisinha e gozou nas costas dele. Depois disso ele se sentou e bateu uma punheta até gozar sobre o negrão. Marcela, se revezava nas 5 varas que tinha a seu dispor, todos passaram pelo seu cu e xaninha e sempre tinha uma DP acontecendo, ora até com 2 paus na xaninha. Ela já havia gozado varias vezes naqueles paus (isso ela me disse depois) então pediu para receber a porra dos 5 na sua cara. Que cena maravilhosa, 5 cacetes enormes gozando uma a um naquela carinha de linda, os cabelos todos lambuzados, porra que escorria pelos seios marcados pelo bikini e ela se esfregando toda naquela lambuzeira. Aquela cena não me si da cabeça. Enfim todos tinham gozado, uns até mais que uma vez. Nossos anfitriões então nos convidou a todos para um banho coletivo na sauna. Lá pude perceber que dentre os machos alguns eram amantes do Carlos e outros amantes da Tânia, e outros só vieram para festa. Procurei ficar perto da Marcela que parecia satisfeitíssima. No banho não rolou mais nada alem de esfrega esfrega coletivo, com a Tânia vindo brincar no meu cu novamente, me dizendo que de amanha não escaparia de provar um pau bem gostoso......

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