Família buscapau
Resolvi escrever algo que aconteceu comigo alguns anos atrás em 1990. Na epoca estava precisando de caseiro pra um sítio que eu acabara de comprar proximo a Recife e conversando com um rapaz que trabalhava pra mim, ele perguntou se podia ser uma familia que morava num barraco próximo a casa dele. Era um casal e três irmãs mais novas da esposa. Eles eram muitos pobres e não tinham onde ficar, eu falei que tudo bem que não teria problema nenhum. No dia seguinte, ele, o rapaz, levou ate mim pra eu conhecer. Percebi que eram gente boa, no memo dia levei a familia no caminho percebi que as irmãs eram bem sapecas, tinham 20, 19 e 17 anos e não notei nada de estranho neles. Chegando lá notei que as duas mais novas começaram a brincar na grama e subir nas arvores, notei que ela não usavam calcinha, só usavam estes camisetões de malha, eram as únicas roupas que tinham. Até aí tudo bem, eram apenas meninas bobocas. Mas só que o casal que abrigava elas não tava nem aí, já era costume deles. Fiquei 2 dias com eles pra orientá-los sobre o que tinham que fazer. No dia seguinte, sem querer, eu vi a de 22 anos mijando em pé atrás da casa, só abriu um pouco as pernas, e mandou ver, ai percebi que ela tambem não usava calcinha. Aí fiquei excitado, porque nunca tinha visto uma mulher mijando em pé. Ela era até um mulher bonitona, apenas mal-tratada. Os meses foram passando e já tínhamos bastante intimidades. Sempre era uma festa quando eu ia pra lá porque sempre levava coisas que nunca tiveram. As vezes levava algumas bebidas, quando eles bebiam ficavam muito a vontade, principalmente as mulheres que sentavam em qualquer lugar de pernas abertas com a buceta de fora, era uma festa. Falar em sexo, era livre. Até a mais nova falava de tudo. Mas eu nunca tinha chegado junto, por respeito. Como ninguém é de ferro, só batia várias punhetas olhando aquelas bucetinhas quando elas arreganhavam na minha frente. No ano seguinte o rapaz, o marido da mulher, bateu as botas, e foi desta pra melhor. As mulheres continuaram no sítio. Como o rapaz morreu, pra proteger elas comprei um cão muito bonito, inteligente e sadio. Aí começei ir com mais frequência pra dar mais assistencia a elas. Um dia de manhã eu estava na minha casa olhando a munher dando ração para as galinhas, notei que o cão vira-lata tava agarrando uma das perna dela. Ela terminou de dar a ração para as galinhas, e foi em direção a um galpãozinho de guardar coisas velhas, e entrou com o cão. Ela pensava que eu estava dormindo. As outras tinham ido pra escola no vilarejo. Dei alguns minutos e fui sem fazer barulho ver o que ela estava fazendo. Quando olhei por um buraco, ela estava sentada no chão com as pernas bem aberta e o cão lambendo a buceta dela, com o pinto já saindo pra fora, e ela gemendo de tesão. De repente ela ficou de quatro e cão não perdeu tempo. Começou a estocar o pau, ela pega e põe em direção a buceta, e começou o vai-e-vem, e ela gemia igual a uma cadela, e o cão com o pau enfiado até as bolas grudado nela, e ela rebolando, gozando. Depois de uns 10 minutos ele sai de cima dela com o pau pendurado, e ela continuou de quatro, e cão começou a laber a porra que escorria da buceta dela. Saí de fininho sem ela perceber, e fui pra casa dela tomar cafe, e logo ela chega e com cão, ainda escorrendo porra do cão pelas as pernas. Aí peguei pesado: como ela era desbocada, falar sacanagen era com ela mesma, falava que adorava dar o cú, até então só levava na brincadeira, e depois daquele dia foi diferente. De repente o cão começou a laber a porra que ainda escorria, eu perguntei o que era que o cão estava lambendo, ela falou que não era nada. Aí eu falei que o cão estava querendo comer ela, ela deu uma risada e falou adoraria dar pra ele. Como que eu não soubesse de nada. Aí eu fale que tinha acabado de ver ela transar com o cão no galpão. Pra minha surpresa ela falou que dava todo dia para o cão, porque ela não tinha homem. Eu falei que agora tinha um homem e um cão pra comer ela. Mandei ela tomar um banho e se esfregasse com muito sabonete. Fui até a minha sacola pegar um creme de passar nas mão que eu usava depois de capinar alguns matos, entrei no banheiro e encontreia se enxugando, tirei meu pau pra fora e mandei ela chupar um pouco, aí eu falei que queria ver ela de quatro e mandei abrir a bunda com as mãos.Ela disse que fosse devagar que estava desacostumada a dar a bunda. Eu disse que não teria problema, porque eu passaria bastante creme no cu dela. Ela ficou de quatro lambusei bem, o cu dela de creme, enfiando o dedo pra amassiar, depois que tava bem lambusado, chamei o cão, ela quis fugir mas eu a segurei pelas ancas, e ele que tava viciado não perdeu tempo, foi logo estocando o pau, botei em direção do cú, o cão foi enfiando...enfiando...,ela gemendo, e o cão forçando o pau no cú dela que entrou até as bolas, aí eu falei pra segurar com o cu o pau do cão, até ficar engatado como se fosse uma cadela. Ela segurou. Enquanto o cão estava com tudo dentro do cu dela. Aí eu dei meu pau pra ela chupar. que coisa gostosa, ela chupava meu pau igual uma louca, até eu gozar tudo na boca dela. Até que o cão saiu de cima dela com o pau ainda no cu, Aí ela deu um gemido e soltou as bolas do cão de dentro do cu. Ela sentou no chão encostada na parede com as pernas abertas e a porra do cão comessou a jorrar do cu. Aí ela falou que nunca tinha dado o cu tão gostoso. Antes de sair, avisei que de noite eu voltaria pra conversar com as quatro mulheres e que todas estivessem lá. Às nove horas, depois de ter cochilado um pouco, peguei uma garrafa de conhaque cheia e me dirigi á casa das mulheres. Chegando lá, a recepção foi, como de hábito, calorosa. Enchi um copo para cada uma, e incentivei-as a tomar goles generosos do conhaque. No terceiro copo de todas, comecei a falar sacanagem e perguntei quem das 3 mulheres estava sem namorado, sem homem. Foi uma gargalhada grande e só a do meio disse que estava sem namorado. Eu perguntei se elas já eram "mulheres" e todas disseram que sim. Daí eu propus um concurso pra saber quem era a mulher mais fogosa e o prêmio era passar uma semana inteira na praia comigo. Ainda sem querer entender eu disse: tirem as roupas! Imaginem a orgia que se seguiu a isso! Deste dia em diante começaram as grandes sacanagens, cada dia que eu ia lá era uma festa, as mulheres eram insassiáveis. Foram 8 anos de sacanagem até que se mudaram pro interior do estado e nunca mais tive notícias delas. Pena!
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