Na mesma noite, dei para meus 3 irmãos e 2 tios
Tenho hoje trinta e cinco anos de idade, sou divorciada, tenho um bom emprego público na capital federal e sou feliz. Com meu corpo bem esculpido por ginástica, natação e corrida, conservo as curvas da adolescência e outras que conquistei com muito suor. As aventuras que vou contar aconteceram há cerca de vinte anos em uma pequena cidade do interior goiano. Meu pai faleceu quando eu ainda era uma menina, o que me deixou muito abatida por vários anos, pois eu era muito apegada a ele. Fui criada por meus três irmãos bem mais velhos do que eu e pelos meus dois tios, Vitor e Juca, irmãos de papai, que moravam com mamãe e ajudavam nas despesas da casa. Minha vida de adolescente era tristíssima, não só pela falta de meu pai, eu melhor amigo, mas também pela pobreza e desprezo que sofria no colégio. Eu me sentia extremamente feia, alta, magra, sem graça. Sem namorado, sem amigas, passava horas e horas fechada em meu pequenino quarto chorando, com pena de mim mesmo, enquanto ouvia músicas românticas das duplas caipiras de minha terra. Minha tristeza era tão grande que pensei várias vezes em suicídio. Cheguei mesmo a juntar muitos comprimidos num saquinho de plástico para tomá-los de uma só vez, mas desisti dessa loucura, pois percebi que há coisas boas na vida, assim como o sexo. Sim, descobri que o sexo era uma coisa muito gostosa. E isso aconteceu por acaso, quando estava limpando o quarto de meus irmãos. Debaixo do colchão, encontrei uma revistinhas de sacanagem, com desenhos um tanto imperfeitos, mas que meu um tesão incrível. No interior, tais revistas desenhadas por artista erótico chamado Carlos Zéfiro, se não me engano, sempre começava com uma estória sem pé nem cabeça e acabava numa trepada maravilhosa, valendo sexo oral, anal, dupla penetração etc. Fiquei fã dessas revistinhas, cada dia encontrava uma diferente debaixo do colchão ou escondida em outro local no quarto de meus três manos safados, Zeca, Carlos e Rodrigo. Assim que eles iam para o trabalho, de manhã, caçava por um tempão a revista e, quando a encontrava, levava para meu quarto e iniciava uma siririca de quase uma hora, até gozar em abundância. Que vontade de colocar em prática aquelas sacanagens. Faria qualquer coisa para ver de perto e ao vivo um tarugão daqueles desenhados nas revistas. Será que existia mesmo coisa tão gostosa? pensava eu com a cabeça cheia de fantasias eróticas. Um dia, meu irmão Rodrigo achou falta de uma revistinha, que eu havia pego e esquecido de colocá-la no lugar. E me enchendo de vergonha, Rodrigo encontrou tal revista no meu quarto, em cima de minha cama. Eu pensei que ele fosse me xingar, me ofender, fazer um escândalo...mas qual o que, Rodrigo deu um sorrisinho maroto e me perguntou:_ E daí, Clarice, gostou da minha revistinha sacana? Quer experimentar? Eu fiquei muito envergonhada, mas adorei a proposta de meu mano. Deu uma risadinha e mexi os ombros, demonstrando uma dúvida, um talvez. A partir desse dia, meu irmão Rodrigo ficou assanhadíssimo. Passou a colocar as revistas mais sacanas, coloridas, fotografadas, bem embaixo de meu travesseiro. Eu já sabia disso e ira para cama mais cedo; fechava a porta do quarto e pegava a revista cheia de tesão. E o tesão era ainda maior porque a revista foi escolhida e colocada pelo Rodrigo, que passava o dia todo me adulando, passando a mão na minha bundinha e esperando, com calma, meu OK, meu sinal verde. Certa noite eu esqueci a porta entreaberta e Rodrigo entrou e me pegou numa siririca furiosa, onde eu chegava até a gemer e a me contorcer de prazer. Meu irmão fechou a porta e me ajudou na siririca, esfregando os dedos na minha xaninha até sentir que todo meu líquido escorria pelos seus dedos, num orgasmo maravilhoso. Não houve diálogo algum entre nós. Meu irmão tirou o pau para fora e bateu uma punheta bem na minha frente. Enquanto minha bocetinha soltava rios de orgasmos, meus olhos ficavam saboreando aquele pau enorme sendo judiado pelas mãos de Rodrigo, que, sem dó, tirou dele um líquido branco que inundou meu lençol e espirrou no meu rosto. Passei a toalha sobre tudo aquilo e deu uma limpadinha do pau de Rodrigo, caprichando na limpeza para sentir tudo aquilo na minha mão. Satisfeito, meu irmão foi para seu quarto e dormiu como um anjo. Excitadíssima, eu não consegui dormir, apesar de ter batido uma outra siririca, pensando naquele pauzão que me fora recém-apresentado. Não poderia, de forma alguma, ficar sem aquela dádiva da natureza. Queria e queria um pau para mim. Queria enfiá-lo em algum lugar do meu corpo ou, pelo menos, segurá-lo de novo, com mais calma, curtindo da cabeça até o saco. E eu ali me contorcendo na cama, sonhando com um só pinto, jamais pensei que, em poucos dias, iria conhecer tantos cacetes, cada um maior do que o outro. E isso aconteceu porque Rodrigo, meu irmão dedoduro, contou tudo para os outros dois, Carlos e Zeca. E Zeca, como sempre foi íntimo de meus dois tios, que, aliás, são dois gatões, com menos de 40 anos, ficaram também sabendo que, naquela casa, havia uma ninfeta taradinha: eu. Ficaram todos em polvorosa, olhando-me como se eu fosse uma deusa ou ET, sei lá. Quando eu colocava um shortinho mais curto ou um sainha acima do joelho, a coisa piorava (ou melhorava). Todos queriam ficar perto de mim, davam um jeitinho de me abraçar, faziam pequenos favores, davam pequenos presentes, enfim, tudo mudou para mim naquela casa. Eu passei a ser muito feliz e sabia que seria ainda muito mais feliz. Estava difícil colocar em prática todos os meus sonhos eróticos com aqueles homens maravilhosos que estavam a meus pés. Achei melhor começar do começo mesmo. E meu começo se chamava Rodrigo. Eu tinha de tirar meu cabacinho com ele, pois tudo começou mesmo com ele. No começo do ano, minha mãe foi morar com um namorado e eu fiquei sozinha na casa, planejando, com cuidado, se a comidinha de todos. De todos mesmo, pois os meus sonhos eróticos não perdoava ninguém, incluindo meus 3 irmãos e meus 2 tios. Uma semana depois que mamãe se mudou eu consegui dar para o Rodrigo. Não foi fácil, porque meu hímen era duro de roer, mas Rodrigo estava preparadíssimo para enfiar sua tora na minha bocetinha tão virgem. Com uma pomada lubrificante própria para estas situações, Rodrigo tirou meu cabacinho com categoria. Senti dor, mas o prazer compensou tudo. Depois que Rodrigo gozou, dei um jeito para endurecer de novo seu pau, usando minha boca, meio sem jeito, para ter sucesso. Depois de duro, fiquei com o pau do meu irmão dentro de mim por um tempão. Que delícia, pensava, ainda bem que não tomei aqueles comprimidos... Estou viva, estou feliz. Como o sexo é bom. Bom mesmo. A melhor coisa da vida. Sem dúvida. Foi uma noite inesquecível. Dei para o Rodrigo mais uma vez, antes de dormir, pois queria ter a certeza de que meu cabacinho tinha ido mesmo para o beleléu. Agora sim, estava preparada para aproveitar 100% aqueles machos da casa. Quem seria o próximo, pensava, enquanto puxava o lençol, sentindo minha bacurinha ardendo. Rodrigo, o dedoduro, língua solta, pôs a boca no trombone e, no outro dia, logo de manhã, os outros machos já estavam sabendo de tudo. De acordo com meus planos, eu iria dar para todos, mas para um de cada vez. Tive que alterar os planos, pois percebi que todos me queriam comer ao mesmo tempo e não admitiam que um passasse na frente do outro, principalmente meus irmãos. Meus tios, embora coniventes com a intenção dos sobrinhos, meus irmãos, ficaram mais calmos, aguardando suas oportunidades. Três noites após ter sido comida pelo Rodrigo, percebi que os três estavam cheios de más intenções, me agradando muito, passando as mãos em mim, me elogiando e com um detalhe, os paus dos três estavam tão duros que quase estouravam as bermudas. Foi um sábado inesquecível. Tomei meu demorado banho e fui para o quarto. Antes de entrar no quarto, passei pela sala com uma toalha enrolada no corpo e dei um sorrisinho expressivo e revelador para os três, que assistiam TV. Encostei a porta do meu quarto, peguei uma revistinha que Rodrigo havia deixado embaixo de meu travesseiro e comecei a ler, sob a luz do abajur. Rodrigo deu uma batitinha na porta e a abriu. Entrou e se aproximou perguntando:_Tudo bem Clarice, podemos entrar? -É claro, respondi de pronto, entrem todos, falei cheia de alegria. Finalmente iria realizar meus sonhos eróticos e do jetinho que estava nas revistinhas. Rodrigo tirou o bermudão, única roupa que vestia e deixou ao meu lado, afastando o lençol. Para seu espanto, eu nada vestia e já estava com as pernas abertas esperando aquele pinto que inaugurou meu buraquinho do prazer. Enquanto estava dando para o Rodrigo, meus dois irmãos assistiam paralisados, sem iniciativa. Rodrigo, mais à vontade, convidou os irmãos a participar. Me colocou sobre ele e deixou meu bundão, que aliás sempre foi lindo e maravilhoso, para cima. Enquanto cavalgava Rodrigo, percebi que os dois manos estavam já sem roupa e com os paus duríssimos na minha direção. Me espantei com o Zeca, que, apesar de ser mais baixo do que outros, parecia um jegue, pois tinha um cacete muito grande. Nem nas revistas havia visto algo parecido. Dei um jeitinho de agarrar tudo aquilo, quando Zeca se aproximou de mim. Com as duas mãos fiquei medindo, lambendo e admirando aquela tora monumental. Fiquei tão entretido com o pau do Zeca que nem vi que o Carlos estava bulinando meu rabinho super virgem. Ele passava o dedo cheio de um gel, que nem sei onde arranjou, massageando minhas costas e nádegas, não se esquecendo de caprichar no meu reguinho. Não pude resistir tanto carinho. Nem sabia qual lado do meu corpo estava me dando mais prazer. Sabia que o cuzinho ia me dar um ligeiro mal estar, quando Carlos enfiasse seu pau nele. Mas fiquei mais tranqüila quando coloquei a mão no pau de Carlos e percebi que era o menor deles. Se fosse o Zeca, seria terrível o estrago no meu rabo. Resolvi ajudar o Carlos em sua empreitada, empurrando minha bunda para trás. Carlos acertou o buraco e mandou ver. Parei um pouco de me mexer e me concentrei o máximo que pude para receber o pau de Carlos de uma vez só. Carlos compreendeu minha intenção e deu um tranco certeiro e carinhoso. O pau entrou e se ajeitou nas minhas entranhas. É claro que senti muita dor, mas valeu a pena. Dois paus se mexendo embaixo de mim e outro bem na minha boca, era tudo o que queria. Quantas siriricas pensando numa situação igual. E agora era real. Gozei como nunca. Os três perceberam que eu estava num verdadeiro êxtase. Era orgasmo que escorria por baixo inundando tudo. De repente, todos resolveram gozar juntos, num gozo anunciado. Em voz alta, os três gemiam e berravam palavras sem nexo, ao mesmo tempo. Meus tios Vitor e Juca ouviram aquela algazarra e entraram no meu quarto, fingindo surpresa. Rodrigo, embaixo de mim, chamou meus tios para a suruba. Era exatamente isso que eles queriam. Tiraram as roupas sem qualquer pudor e mostraram seus pintos bem dotados. Mais dois, será que agüento? Pensei com certo medo de não dar conta dos cinco machos. Resolvi enfrentar aquela dificuldade com coragem. Meu tio Vitor tomou o lugar de Rodrigo e enfiou o pinto na minha xana melecada, com muita facilidade, apesar do tamanho do seu pau. Adorei quando aquele tarugo se ajeitou lá no fundo da minha boceta. Eu estava preenchida totalmente. Que delícia. Tio Juca quis ficar no lugar do Carlos, apalpando minha bunda e examinando meu cuzinho, com curiosidade. Olhei para trás e vi o tamanho do pau do Tio Zeca. Não iria agüentar aquilo no cu, de jeito nenhum. Puxei o pau dele para minha boca e fiz tudo para titio gozar. Bati punheta chupei, enfim, fiz tudo para ele gozar e se esquecer do meu cuzinho. Que nada, Tito Juca estava mesmo a fim do meu rabinho. De qualquer jeito. Queria e queria comer meu rabo. Resolvi, mais um vez, enfrentar o perigo com coragem. Me ajeitei no pau do Tio Vitor e ergui a bunda para Tio Juca comer a vontade meu cu. Que coragem! Nem acreditei no que estava fazendo. Um tarugo daquele tamanho no meu minúsculo cuzinho! Mas era preciso, pois titio não iria desistir nunca. Esperei entrar a cabeçorra. Que dor. Achei que estava sendo dividida pelo meio. Seguei com a mão o pau do titio que queria invadir meu rabo. Por um segundo pensei em desistir. Não iria agüentar mesmo aquela terrível agressão no ânus, pensava. Mas o pinto do Tio Vitor estava tão gostoso na minha vagina que resolvi aceitar o pau do Tio Juca no rabinho. Depois de entrar tudo, acho que iria me sentir totalmente realizada. O duro era agüentar a trajetória do pauzão do titio. Cada centímetro seria um tormento. Respirei fundo e tomei um decisão: dei um tranco para trás e enfiei meu cu no pau do titio de uma vez só. Titio gritou ui de susto, mas adorou sentir todo o pau dentro de meu rabo. Começou a mexer devagar, para meu delírio. Dois titios me comendo, enquanto meus maninhos se recuperavam das gozadas que deram. Enquanto meus tios me comiam, meus irmãos, de pé, acariciavam seus pintos olhando aquela cena erótica. Gozamos os três, eu e meus titios, numa gemeção só. Que gostoso. Os dois tios, satisfeitos, saíram do quarto e foram dormir, deixando-nos à vontade, para nova transa. Já que meu cuzinho já estava bem abertinho, resolvi agüentar o maior pau da turma, o pau do mano Zeca, que precisava das duas mãos para segurar. Catei o pintão e fui dirigindo para meu cuzinho. Zeca não acreditou pois, depois confessou, que nunca mulher alguma teve a coragem de lhe dar o cu. Muitas nem mesmo a boceta quis lhe dar, para não ficar larga. Agüentei Zeca no meu cu, com sorriso no rosto. Doeu, claro, mas era uma dor maravilhosa. Depois de tudo aquilo lá dentro de mim, era só gozar e aproveitar o máximo possível. Enquanto chupava o pau de Rodrigo, Carlos comia minha xana e Zeca me enrabava. Por um bom tempo ficamos curtindo essa posição. Pedi baixinho para eles não gozarem, pois estava muito gostoso. Rodrigo quase gozou na minha boca, mas tirei o pau e pedi para ele agüentar um pouquinho mais. Rodrigo pediu para mudar de posição com o Zeca. Queria também comer meu cuzinho. Zeca ficou embaixo de mim, comendo minha xana, Rodrigo enfiou, com muito carinho, o pau no meu cu e Carlos deu o pau para eu chupar. Gozamos, finalmente, tudo que tínhamos represado por tanto tempo. Foi uma festa. Gemeção, gritos sufocados, palavras sem nexo... Que delícia. Eu não agüentava mais. Com meus buraquinhos ardendo e cheios de porra, me joguei na cama e adormeci. Meus irmãos foram saindo, satisfeitos, do quarto. Mas meu sonho não havia acabado, pelo contrário, havia, sim, começado, pois no outro dia sim, logo no dia seguinte todos estavam novamente no meu quarto, prontos para começar tudo de novo. E isso conto depois.
0 curtidas
👁️ 3 visualizações