No escurinho do alpendre

Hoje, 30 de março de 2004, tenho um engate maravilhoso para contar. Ontem eu estava em minha casa, sozinho e de repente me deu uma vontade de ser penetrado. Fui até à geladeira e escolhi meus pepinos caipiras. Foram três. Um com 4,5 cm de diâmetro, um outro com 5 cm de diâmetro e um outro ainda de 6 cm de diâmetro. Comecei a penetrar um de cada vez começando pelo mais fino até chegar ao mais grosso. Uma delícia, ainda mais quando meu cuzinho engolia o pepino inteirinho, não sobrando nada para fora. Eu ia às nuvens. Ganhei um cachorro mestiço buldogue com rothvailler, tem ainda três meses. Eu estava no auge da gozação quando fiquei de quatro perto dele com o pepino penetrado no meu cuzinho, acho que por instinto e pelo cheiro ele chegou bem pertinho e começou a lamber. Nooooooossssssssssssssssssssaaaaaaaaaa!!!!! Fui às nuvens, o tesão foi à mil. Ele até dava umas mordidinhas no meu cuzinho. Que maravilha. E lambia gostoso, com aquela língua áspera. Quando deixei o pepino sair, ele não perdeu tempo, lambeu com mais vontade ainda, sua língua penetrava dentro do meu cuzinho. Lambia e lambia sem parar. Como não tinha acendido a luz, estava no escuro, fora da casa, eu nem me importei em proteger meu cuzinho, deixei meu cachorro me lamber à vontade. Meu cuzinho estava todo regaçado por causa do último pepino, abertinho. Ele parou um pouco de lamber e depois começou novamente. Que maravilha. Só que agora a língua ia cada vez mais fundo no meu cuzinho. Parecia que tinha crescido, aumentado de volume. Isso me fazia delirar. Sentia que meu cuzinho fica lubrificado a cada lambida, ou chupada. E eu tranqüilo, pois meu cachorrinho não passaria das lambidas. Passei saliva na mão e depois no meu cuzinho, penetrei novamente o pepino mais grosso e o cachorro continuou a lamber, ele penetrava a língua até onde estava o pepino. Era maravilhoso. Deixei o pepino sair, aí o cuzinho estava aberto ele novamente enfiou a língua, senti ela bem lá no fundo. Quase desmaiei de tanto tesão. De repente ele parou de lamber. Eu estava de quatro apoiando a cabeça no chão e com as mãos eu abria meu cuzinho. Então, o cachorro trepou em cima de mim. Eu, fiquei meio assustado, pois com três meses de idade, ele não conseguiria me comer de jeito nenhum. Eu comecei a sentir seu cassete batendo na minha bunda. Percebi, então, que não estava brincando. Ele foi me apertando a cintura com força e estocando com rapidez. Eu olhei para trás e o meu cachorrinho estava deitado do lado, quem estava em cima de mim era um cachorro da rua, sei lá, que estava passando pelo quintal e sem ser convidado resolveu ser o principal da festinha que eu estava fazendo. Suas estocadas eram fortes e sem parar, até que acertou em cheio meu cuzinho. Eu tentei me livrar dele, pois, não sei quem era o cachorro, mas foi em vão. Seu cassete já estava entrando e saindo do meu cuzinho num vai e vem tão gostoso que eu me esqueci até de me livrar dele. Seu cassete era enorme e grosso. Talvez igual ao último pepino. Meu cuzinho ardia, pois estava bem esfolado pelos pepinos e aquele cassete quente fazia parecer fogo. Até que numa estocada mais forte entrou o nó. Quase caí de tanto gozo. Ele não parava aquele frenético vai e vem. Só parou para virar de bunda para mim. Passei a mão no meu cuzinho, parecia que tinha engolido um laranja por ele. Estava estufado e escorria um líquido. Sentia o pulsar de seu cassete dentro de mim, estava todo preenchido. Eu comecei a gozar pelo cuzinho. Era uma loucura maravilhosa. Cada pulsada dele eu ficava mole. Ficamos ali engatados por uns saborosos trinta e cinco minutos. Quando ele tirou o cassete de dentro de mim eu continuei de quatro, pois não tinha forças para me levantar. Ele lambeu toda porra que saía do meu cuzinho. Como eu não me levantei, ele veio e começou a me lamber novamente e novamente ele subiu em mim e começou tudo de novo. Só que dessa vez doeu um pouco, pois seu cassete não tinha voltado ao normal. Na hora que entrou o nó, meu cuzinho ardeu como nunca, pois o nó estava bem maior que o pepino. Fiquei novamente recebendo sua porra quente. Só que dessa vez foi mais rápido, uns vinte minutos e me largou. Meu cuzinho estava todo esfolado. Mas, foi uma engatada maravilhosa. Enquanto escrevo essa história, meu cuzinho está piscando. Com certeza eu estarei esperando, hoje, por ele novamente. Se acontecer de novo, eu contarei.