Desviados

500 anos de descobrimento

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: anonimo

Com todas essas comemorações em abril passado sobre os 500 anos de descobrimento, só o que se viu foi Índio na TV, nas comemorações, em tudo quanto é lugar, um monte de homenagem. A gente estava assistindo a um desses programas quando minha mulher me disse que a gente também devia patrioticamente se integrar àscomemorações:. - A gente devia também fazer a nossa comemoração particular dos 500 anos - me disse ela. - Eu podia transar com um índio, você vendo!. Caímos na gargalhada. Eu tenho prazer em ver minha mulher transar com outros homens, mas conseguir um índio, morando na cidade grande como a gente morava, parecia meio impossível. De qualquer forma falei para uma amiga nossa que trabalha no escritório da FUNAI, disse que queria um índio de rola bem grossa para comer minha mulher. Ela sabe que a gente é swinger, por isso também riu. Eu pensava que ele tinha levadona brincadeira.. Quando poucos dias depois à noite essa amiga nos liga e diz "Olha, consegui um índio do jeito que você queria. Mas tem de ser hoje à noite mesmo, pois amanhã ele pega o ônibus de volta à reserva no mato Grosso".. Eu fiquei meio desanimado, estava muito em cima, mas minha mulher ficou de olhos brilhando e queria por que queria ir. Disse para minha amiga dizer para o índio que a gente iria lá, que ele ficasse esperando. Minha mulher estava super entusiasmada. Botou uma blusinha transparente (ela me disse que ia dar para outro homem, não ia se vestir como uma santa) e bermuda. Eu estava vestido normal, até meio formal, de calça comprida e sapatos. Quem ia transar era minha mulher, eu só ia estar presente. Minha mulher ficava me perguntando se transar com índio era diferente, eudisse que ela logo ia saber!. O índio estava num albergue que é usado por indígenas quando vêm à nossa capital, já esperando. Convidei-o a entrar, ele aceitou sem uma palavra e sério, mas não mal humorado. Sentou-se ao meu lado, no banco do carona. Minha mulher foi para o banco de trás. Eudirigia para o motel.. No percurso, as luzes dos carros no sentido contrário passando, pude olhar melhor o rapaz. Ele era um rapaz cor de cobre, bem saudável, devia ter seus dezoito ou dezenove, mas já era um homem, bem forte e musculoso. Vestia uma camiseta branca e chinelos, e uma bermuda azul, e quando olhei a bermuda, quase prendi a respiração: a bermuda era meio apertada, e um volume enorme se avantajava dela, como uma frente de Fusca. Minha mulher avançando para o meio dos bancos da frente também não tirava os olhos daquele volume. O rapaz percebeu nosso interesse.. - Esse cacete é bom para sua mulher? - disse o rapaz rapidamente sacando o instrumento. . - Meu Deus, que monumento - suspirou minha mulher, os biquinhos duros dos seios espetando o tecido dablusinha minúscula.. E realmente era. O pau do índio parecia uma torre, orgulhosa e firme, cor de cobre, com uma cabeça extraordinariamente grande e brilhante, completamente ereta e orgulhosa, como se soubesse o sucesso queestava fazendo.. Acelerei para o motel senão a suruba começava era ali mesmo. Minha mulher tirou a blusa expondo os seios grandes e brancos que eu adoro para o índio, que os acariciou com as costas da mão endurecendo ainda maisos bicos.. E no motel mal deu tempo de entrar, minha mulher já puxava o índio para a cama para foderem logo. Eu fui para a pequena cozinha, dizendo:.- Divirta-se querida! . Mas ela não ouviu pois já sentava a boceta de pelos negros, tão minha conhecida, na boca do garoto, paraele lamber.. Enfim, fiquei lá na cozinha bebericando um uísque e ouvindo os gritos dos dois e me excitando com isso. Fechei os olhos na cadeira mesmo e dormitei um pouco.. Não sei quanto tempo fiquei lá. O fato é que quando acordei as luzes estavam apagadas. Do quarto onde estavam minha mulher e o índio apenas vinha a luz azulada de néon, dando um aspecto irreal a tudo. Pensando em ver se minha mulher e o índio já tinham fodido o suficiente e desejavam voltar, fui para lá. Quando vi um espetáculo inusitado.. No meio da luz azulada, estavam lá os dois. Estavam de pé, completamente nus, voltados para mim, de mãos dadas. Naquela luz eles pareciam seres estranhos, andróides ou sei lá. Dava para ver os pelos negros de minha mulher entre suas pernas e a vara ereta e grossa do índio. Já ia perguntar a minha mulher o que haviaquando ela me disse:. - Tire a roupa..Isso foi dito de um jeito não grosseiro, mas imperativo, de ordem, de um jeito que eu senti que não dava para não cumprir. No nosso casamento não é assim, ninguém manda, a gente discute tudo, mas naquele momento eu senti que eu deveria obedecer aos dois. Aquilo me deixou sem ação e ao mesmo tempo excitado. Senti meu pau endurecer às golfadas, enquanto eu desajeitado tirava os sapatos, meios e camisa. E pareiaí.. - Agora a calça e a cueca - disse a forma nua de cabelos longos e xoxota negra cercada de luz néon que se parecia com minha mulher, mas naquele momento era uma estranha a quem eu deveria obedecer.. Tremendo um pouco, desafivelei o cinto, baixei minhas calças, tirei a cueca, as mãos tremendo, meu pau deu um pulo quando se viu livre. Eu estava excitado. Sabia que aquelas duas criaturas iam usar meu corpo nu para obter prazer, mas não sabia como escapar, e o pior, não queria escapar. Estupidamente dobrei as roupas com cuidado e fiquei procurando um lugar para deixá-las.. Depois que coloquei as roupas no cabide, com muita dificuldade pois minhas mãos tremiam, de excitação e medo, fiquei nu na frente deles, totalmente nu eereto, esperando novas ordens.. - Venha - disse a forma feminina. Ele pegou o meu pau e me levou por ele, como se me levasse pela mão.. - Se ajoelha -disse ela. Tinha colocado o edredom e ocobertor grosso no chão.. Eu obedeci. O garoto índio parecia estar mais duro e maior ainda, se é que isso era possível. Fiquei de joelhos, pelado, de pau duro, cercado por essas duas criaturas de pé e excitadas, ambas.. - Agora põe as mãos no chão e arrebita a bundinha.. Então eu entendi o que ia acontecer. Mas não tinha como escapar, eu estava com medo daqueles dois e tinha de fazer o que queriam. Fiquei de quatro, totalmente exposto à luxúria de quem quisesse me enrabar.. Minha mulher fez o índio se ajoelhar atrás de mim. Sentia o pau dele tocar na minha bunda, que em breve ele possuiria. Minha mulher falou:. - Durante quinhentos anos, o ranço fodeu com o índio. Tomou a terra do índio, Meteu no índio. Enrabou o índio! Fodeu com a população indígena!. - Agora - continuou - é o dia da vingança. Pela primeira vez em quinhentos anos, o índio é que vai fuder com o ranço, enrabar o branco, gozar às custasdo ranço!. Então era isso! Eu entendi e já ia falar quando uma coisa enorme que parecia aço se encostou em mim e parecia querer se imiscuir na rachadura da minha bunda. Instintivamente tentei escapar mas duas mãos enormes me seguraram firme pela cintura. Não era a primeira vez que eu levava vara, mas assim daquele jeito sem preparação nenhuma! Me pareceu uma maldade enorme da minha mulher, mas enfim, ali era cada um por si. Minha mulher já se deitava de pernas abertas se masturbando loucamente, sua mãozinha vibrava e fazia voltinhas na sua xoxota, enquanto a outra mão acariciava um biquinho do peito. Era siririca pravaler.. Mas não pude prestar muita atenção na minha mulher, o garoto atacava novamente, e agora dizia umas palavras bem guturais em alguma língua indígena, que me faziam ficar louco, ele estava realmente com tesão (também, uma bundinha como a minha o cara tem é que curtir, pensei eu orgulhoso) e eu sentia os movimentos do macho dentro de mim. Ele começou os movimentos de vai e vem, eu e separava dele e me aproximava, sentindo cada vez mais dentro de mim. Adoro esses momentos e que eu, sendo completamente homem, e sinto como uma mulher, sendo penetrado pela outra pessoa, é algodelicioso.. O garoto gritava algo e murmurava palavras desconexas, e de vez em quando se baixava e beijava minhas costas. Ouvi também que alguém gritava, dava gritos fundos, de prazer puro, celestial, maravilhoso. Depois fui perceber que quem gritava era eu mesmo. Era foda para valer. No espelho do lado eu via um respeitável senhor na casa dos trinta de quatro e nu, sendo enrabado por um garotão de pele cor de cobre, com o pau muito grande, ambos sendo tocados e acariciados por uma mulher nua nos seus vinte, com a racha cor de rosa aparecendo discretamente entre a floresta de pelos da xoxota, indicando que já tinha fodido a valer.. Os gritos do garotão aumentavam. Ele ia gozar. Minha mulher começou a gritar. Ele metia mais fundo, tudo, eu sentia aos bolas dele baterem nas minhas, e minhamulher gritava:. - Isso, fode! Fode esse branco safado, índio! O índio se vingando do branco! Durante quinhentos anos o branco fodeu o índio! Agora é o contrário!. Animado por essas palavras o garotão metia cada vez mais fundo e firme, me fazendo gritar de dor e prazer. Senti o pau dele fremir dentro de mim. Então minha mulher o separou de mim e o garotão gozava, gritando feito louco. Eu já estava com saudade daquela maravilha, recuperando minha respiração, quando minha mulher aproximou de mim a mão dela em forma de concha, e eu instintivamente engoli e lambi o conteúdo de sua mão lambuzada. Era o leitinho do garotão índio, que ela recolhera, e agora como deliciosa humilhação final me fazia engolir todinho. Depois descansamos fomoscomer alguma coisa.. E essa foi a nossa comemoração dos quinhentos anos. Minha mulher já diz que está ansiosa pelo próximo mês de maio, para comemorar a Lei Áurea... nosso [email protected]

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.