Desviados

MINHA PRIMEIRA VEZ COM OUTRA MULHER

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: loirinha21

Vou me chamar apenas de Ka neste relato que é absolutamente verdadeiro. Antes de mais nada, vamos às apresentações. Eu tenho 21 aninhos, 1,60m de altura e 48kg muito bem distribuidos. Sou loira, tenho olhos verdes e sou solteira. Sem falsa modéstia, sei que chamo a atenção por onde passo. O que relatar agora aconteceu no último Carnaval, no finalzinho de fevereiro, quando eu, meu namorado (Ed) e mais um casal de amigos (Edu e Laysa) descemos para o litoral para curtir o feriadão. Adeptos da geração saúde, sem nenhuma dúvida que todos ali no carro eram dignos de se fazerem notar. Mas não interessa a aparência física dos rapazes, já que esta estória é entre eu e a Laysa. Conheço a Laysa desde que éramos pivetas, e confesso que sempre a achei muito bonita. Aliás, jamais escondi isto dela, sempre elogiava seu corpo quando tinha oportunidade e os elogios eram retribuidos gentilmente, sem qualquer maldade de nenhuma das partes. A Laysa é uma daquelas morenaças de parar o trânsito: 1,75m, uns 58kg, peitões, bundão, cintura de vespa, rosto lindo, etc. Chegamos na sexta-feira à noite e estava chovendo um pouco, por isso a viagem demorou mais do que planejamos e, quando finalmente guardamos as coisas que tinhamos levado, decidimos que todos estavam cansados demais para uma balada. Optamos por pegar umas bebidas e curtir ali mesmo, na confortável casa que meus pais mantêm caprichosamente, com piscina, hidro, uma mini-academia e instalações que em nada deixam a desejar à nossa casa na cidade. A adega, haviamos abastecido com vinhos, cervejas, vodkas e refrigerantes. O calor era grande, mas a chuva se intensificava lá fora. Como sabiamos que nosso final de semana prolongado prometia, eu e Laysa fomos nos arrumar para agradar nossos namoradinhos lindos, que com certeza estavam sedentos para foder a gente até não mais poder naqueles dias. A Laysa colocou uma sainha de seda minúscula, com um lindo fio dental por baixo e eu, para não ficar atrás, me turbinei com uma bermudinha daquelas que entram na poupa da bunda, sem calcinha, e uma mini-blusa que mal cobria meus seios durinhos e médios. É claro, dispensei o soutien também. Estávamos poderosas. Voltamos para nossos gatos e ficamos na pegação, cada um com seu homem, enquanto jogávamos truco e tragavamos as bebidas. Estava uma delícia. Quando foi lá pelas 2 da manhã, já estávamos todos meio altos, e decidimos parar e assistir tevê à cabo. como o calor era grande, forramos um enorme edredon sobre o piso de madeira na sala e deitamos os quatro ali, sendo os namorados nas pontas e eu e Laysa uma do lado da outra, no meio. O gato da Laysa era o pior de nós. Foi deitar e desmaiar, deixando minha amiga a ver navios por aquela noite. Como o Ed estava mais espertinho, dei umas investidas e com facilidade consegui, por debaixo do lençol que nos cobria, levantar aquele delicioso pau que tanto me dá prazer. A Laysa continuava acordada e, apesar de fingir que prestava atenção no filme na tevê, dava para perceber que ela vez por outra passava o rabo de olho para nós dois. Eu estava de ladinho, virado pra ela, e o Ed veio e encaixou a rola bem gostoso dentro da minha xaninha loira. Como ele já não estava muito bom, fui obrigada a ficar rebolando no pau dele para conseguir prazer, fazendo isto de forma discreta para não constranger demais minha amiga q estava ali do lado. Quando dei por mim, percebi que meu namorado já tinha desmoronado e até roncava (o que eu odeio), mas meu tesão ainda estava à pico. Como o pau dele continuava duro, joguei meu quadril mais pra trás e fiquei ali encaixadinha naquela vara grossa, num estado de excitação alarmante. A certa altura, a Laysa se virou pra mim e começou a conversar. Mas eu estava tão inebriada pelo tesão, que confesso que nem lembro o que ela falou, só sei que concordei com a cabeça. Ela então, talvez achando que eu e meu namorado já tinhamos acabado, virou pro meu lado e ficou ali conversando comigo. Aquela situação me excitou muito. A visão daqueles mamões da Laysa estourando o biquini que ela usava me virou a cabeça e comecei a sentir sensações que nunca senti, talvez pelo pau do meu namorado enterrado na minha xaninha, que pulsava e babava de tesão. Para piorar (ou melhorar) a situação, quando a Laysa virou de lado, um daqueles lindos seios apontou o bico prá fora, escapando do biquini e pude perceber que ele estava duríssimo. Ficamos assim conversando um papo que não ía e nem vinha, enquanto eu me masturbava discretamente com o pau do meu gato enterrado na xana e me deliciava com a visão dos seios de minha amiga. Nós falávamos bem baixinho e com os lábios bem próximos, temendo acordar nossos homens, que estavam cansados da viagem e, num ato falho, acabei levando minha mão até aqueles mamões da minha melhor amiga e apertei... Ela soltou um gemidinho e fechou os olhos, e eu, num impulso, colei meus lábios na boca dela. Esse foi o melhor beijo que já dei na minha vida. A sensação de sentir aquela boca macia explorando a minha, ao mesmo tempo que eu apertava aqueles peitos que sempre admirei e rebolava no pau do meu recém-corninho, era tudo indescritível. Laysa, que com certeza também estava com muito tesão de ter me visto a poucos minutos praticamente trepando na frente dela com meu namorado, subiu um pouco mais o corpo e ofereceu aqueles seios maravilhosos para eu sugar. Não decepcionei e creio que me demorei uns 10 minutos sugando forte cada uma daquelas obras de arte e sentindo a vara do meu gatinho enterrada na bucetinha. Já tinha gozado uma vez e tomei coragem e enfiei a mão por baixo daquela sainha de seda de Laysa e alcancei aquela xana lisinha e pequena. Nesta hora ela se contorceu e me puxou pra ela, como que implorando para eu nunca mais tirar a mão dali. Minhas mãos estavam ensopadas daquele mel que saía em abundância da grutinha quentinha e deliciosa daquela linda morena. Em dado momento, ela tirou minha mão delicadamente de sua xana e achei que ela não queria mais. Mas, depois, ela foi conduzindo minha mão para minha própria boca, me fazendo sentir o gosto daquela linda fêmea pela primeira vez. Aquele sabor me tomou por completo e entendi que o que nós duas queriamos era que eu enterrase a boca naquela fonte do prazer. me desvencilhei do pau do meu namorado (que a esta altura nem estava mais duro) e inverti a posição, ficando com a cabeça virada para os pés do edredon, e enterrei minha boca naquele xana cheirosa e suadinha. No incício, fiquei meio sem jeito, mas depois fui pegando o rítmo e a Laysa já se debatia toda me puxando para ela. Em nenhum momento, para o meu desespero, ela chegou a me tocar. Esta atitude dela me deixava num desespero ao mesmo tempo incômodo e tesudo, pois minha libido nao passava. Acho que fiquei mais de uma hora sugando aquela buceta e não sei dizer quantas vezes a Laysa gozou, mas era evidente que estava se deliciando com aquilo. Num certo momento, ela me afastou, dando a entender que estava satisfeita e se levantou dirigindo-se ao banheiro do outro lado da sala. Eu que ainda estava no auge do tesão, não pensei duas vezes e fui atrás. Quando entrei no banheiro ela estava se limpando e perguntou o que eu fazia ali com uma voz autoritária. Eu olhei para a cara dela com olhar de pidona, como que pedindo que ela me fizesse gozar também, mas ela simplesmente deu as costas e foi dormir. Não tive outra saída a não ser me masturbar ali. Naquela noite, ainda deitamos as duas no meio e a Laysa continuou me ignorando e eu, confusa e excitada, não consegui pegar no sono. Não sei dizer que hora, avancei e suguei de novo aquela morena deliciosa e ela se abriu novamente para mim, mas sempre sem me tocar. Este feriadão foi assim pelas quatro noites que ali passamos. Eu esperava ansiosa uma oportunidade de sugar e beijar Laysa e aquilo me excitava demais, mas em nenhum momento ela me retribuiu as carícias, limitando-se a oferecer-me aquele lindo corpo para chupar inteiro. Quando voltamos para a cidade, Laysa passou a me ignorar e, numa certa ocasião, pediu que nos afástassemos. Apesar de gostar de homens, desejo repetir esta dose e descobrir este lado bi dentor de mim, que tanto me deu prazer, de preferência com uma mulher inexperiente e bem intencionada como eu, que seja bem-cuidada e sincera, nao importando se casada ou solteira. Propostas de casais onde o marido queira ver (SEM PARTICIPAR) a esposa com outra também serão analisadas uma a uma. Homens sós, não percam tempo. Sou de São Paulo, capital. Beijos a todos e se meu relato for bem votado, conto como foram os outros dias com Laysa no litoral.

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