Uma Noite Alucinante
Deixei o conforto de minha casa para me aventurar no mundo etílico, numa sexta-feira pouco rentável. Era parte de uma juventude caótica, que mesmo recém saída da puberdade já experimentava coisas que eram reservadas, em outras épocas, aos adultos. Caminhei algumas quadras até o ponto de ônibus. As barras de minhas calças arrastavam no chão e me davam raiva, mas eu podia conter-me. Foi quando, chegando mais próximo da placa do ponto, percebi uma mulher sentada na sarjeta. Eram quase onze horas e ninguém passava por ali, a não ser por carros insandecidos que tinham o mesmo objetivo que eu, gozar a vida.
A mulher estava nua da cintura para baixo, vestindo apenas um longo camisão que estava suspenso na altura da barriga. Era uma sem-teto. Tinha os cabelos espessos, a pele escura e encardida, olhos vazios e mãos hábeis. Sim, ela dedilhava a própria vagina com extrema intensidade. Com certeza estava completamente alucinada por algum tipo de entorpecente. Olhei para os lados, verificando se não havia ninguém observando aquele espetáculo bizarro e me aproximei mais. Sua vagina era escura, com lábios grossos e o interior das carnes bem róseo. Estranhamente, não parecia suja, repulsiva, pelo contrário, o movimento nervoso daquelas carnes parecia chamar meu nome. Aproximei-me ainda mais, sorrindo. Ela ergueu as mãos, pouco mais racional dentro de sua "viagem", pedindo para que eu me aproxima-se. Mal cheguei perto e ela foi logo desabotoando minha calça, puxando o zíper e liberando meu membro da cueca. Estava latejando e ligeiramente úmido, como era de se esperar. A vadia engoliu meu pau, como se sua garganta não existisse, como se as funções fisiológicas de seu corpo se rendessem ao tesão alucinado que sentia. Salivava, esfregando minhas bolas com os dedos, engolindo meu pau com a maestria de uma prostituta. Fechei os olhos e deixei que ela conduzisse tudo. Seus lábios grossos envolviam o corpo musculoso. O membro repousava sobre sua língua, que sibilava quase a tocar minhas bolas. Sentia meu pau penetrar-lhe a garganta com extrema facilidade de sua parte. Masturbava-me com voracidade, esfregando a saliva por todo meu pau, fazendo os dedos pressionarem a carne com uma doçura pertinente. Sentia o sangue correr violentamente nas veias salientes. Não demorou muito e enchi sua boca de porra, grossa e de aroma forte, cítrico, que ela prontamente engoliu. Sorria, esfregando a boceta com mais intensidade. Ergueu as nádegas do chão e gozou violentamente, explodindo em espasmos que provavelmente tinham haver com o entorpecente. Caiu, exausta, com um sorriso débil na face, e permaneceu assim o quanto eu estava lá. Subi ao ônibus, já estava atrasado para encontrar meus amigos.
Após quarenta minutos de viagem, cheguei ao lugar marcado. Todos estavam muito alegres, e isso era estranho. Quando me atrasava todos recebiam-me com extremo mal humor e sermões de pai. Tudo ficou claro depois que me aproximei deles. A irmã de um dos meus amigos estava lá, e havia trazido uma amiga com ela. Estavam todos bestas, praticamente me agradeceram por ter me atrasado. Esta amiga era estrangeira, seu nome era Iryna, uma loura baixinha, extremamente branca, com lábios finos e um corpo um tanto diferente do que costuma me agradar. Não tinha curvas, o que é muito comum para uma estrangeira. Mas como tudo parece obedecer uma regra comum, tinha peitos do tamanho de bolas de boliche. Sorriu para mim quando fomos apresentados. Era um doce de menina. Seu português era falho, mas digamos que não era nessa língua que eu estava interessado. Ainda sentia meu pau ligeiramente "gasto" pelo trato dado pela vagabunda da rua, muito mais porque ele começava a endurecer a medida que prosseguia a conversa com Iryna.
A noite seguiu como esperada. Alcool atrás de alcool. Resultado? Terminei a noite com Iryna, aos beijos e carícias que colocavam qualquer decoro no chinelo. Levei-a para uma das cabines públicas, banheiros, que naquela região costumavam ser bem limpas, coisa de bairro nobre. Iryna sentou-se sobre a tampa do vaso e logo estava com meu pau em sua boca. Não era tão receptiva quanto a mendiga, mas sabia dar um trato. Fiz com que ficasse de pé no vaso e baixei-lhe a calcinha, levantando a saia até a cintura, logo em seguida. Aproximei meu rosto e coloquei a língua entre aqueles dois lábios brancos, sem qualquer pêlo, cheirando a sabonete, cujo sumo viscoso já escorria em abundância. De alguma forma, toda aquela higiene me lembrava a mendiga. Tinha vontade de estar com ela naquele momento, mas afastei esta idéia e deixei que a noite com Iryna rendesse. Passei a língua nos lábios de sua boceta, na fenda, cutucando a entrada pulsante. Detive-me em seu grelo, colocando aquela coisinha saliente entre os lábios e chupando de forma cadenciada, assim que percebi seu ritmo. Iryna esfregava meus cabelos, revirando os olhos, com uma das mãos no teto do banheiro. Gemia como uma louca, falando palavras em russo. Eu tentava não sorrir, enfiando a língua o mais profundo que podia. Iryna gozou violentamente, caindo sobre mim como uma jaca madura. Sério, tive que segurá-la, praticamente perdeu os sentidos. Disse-me depois que nunca tinha sentindo as pernas tão moles.
Encostei-a na parede e comecei uma penetração maravilhosa. Aquela grutinha era tão morna, parecia-me uma banheira quente depois de uma longa partida de futebol. Úmida, como beijo de tia. Enfiava-lhe o pau boceta a dentro, num vai e vem que fazia um som estranho, como de água empoçada, que me deixava ainda mais teso. Segurava-lhe as ancas e logo minha pélvis se chocava contra suas nádegas, fazendo-a tremer de tesão. Então, dotado de uma sabedoria sexual que me fora passada por um membro da família (verbalmente), resolvi que a faria gozar de novo, mas ainda mais intensamente. Pedi para que voltasse ao vaso, de pé, e me deixasse chupá-la. Prometi que seria inesquecível. Iryna parecia-me a pessoa que jamais havia tido o que eu lhe daria agora.
Chupava-a com uma fome animal. Lambia-lhe a vagina já avermelhada, fazendo com que ela desse pequenos gemidos. Então, enfiei-lhe dois dedos através do canal vaginal, mas não mais do que cinco centímetros para dentro. Comecei um vai e vem, roçando meus dedos, de unhas aparadas, no tubo cilíndrico, de textura acetinada. Percebi uma diminuta saliência, coisa que costuma passar desapercebida aos menos sensíveis, e detive-me ali. Iryna arqueou o corpo e começou a gemer mais alto. Pronto, estimulava seu ponto G de maneira que ela nunca havia sentido. Sua boceta babava no meu dedo. Os lábios parecia abocanhá-los com mais fome do que faziam ao meu pau, antes. Enfiava-lhe os dedos na boceta, até onde podia, e depois voltava a estimular-lhe o ponto G. Iryna gozou tão violentamente, que juro, perdeu os sentidos. Segurei-a, como da outra vez, mas tive de carregá-la. Sentei-a no vaso, dei-lhe tapas no rosto, molhei-lhe a face, mas apenas depois de uns três minutos ela acordou. Coloquei meu pau em sua boca e timidamente ela começou a chupá-lo. Ainda estava atordoada. Parecia febril, tinha gestos débeis, mas sua boca estava macia e muito flexível. Ela babava pelos cantos da boca e esfregava meu saco, exatamente como a mendiga, quase masturbando-me na parte de meu membro que ficava sob a pele, abaixo do saco. Minha próstata trabalhou maravilhosamente e logo eu enchia-lhe a boca de porra quente. Iryna engasgou e, digamos, vomitou a porra no canto do banheiro, rindo.
Deixamos o banheiro tranquilamente. Não havia fila àquela hora da noite, apenas um fumante ou outro esperando a oportunidade de puxar um baseado sozinho. Juntei-me aos meus amigos e fomos embora meia hora depois. Iryna voltou para a Rússia no semestre seguinte, mas houve algumas coisinhas até que ela partisse, que pretendo contar a vocês. Mas antes, naquela noite, não conseguia dormir direito, pensando na mendiga. Precisava comê-la. No próximo conto eu direi como isso aconteceu.
(Votem, se quiserem a continuação)
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