Na varanda da casa dela

Sou Carlos (fictício) e vou agora contar uma das muitas transas que tive com a minha agora ex-namorada Camila (fictício também). Já contei duas outras que tivemos, uma delas é “No capô do carro”. Eu viajei para os Estados Unidos e fiquei fora por 20 dias. Em todo esse tempo, uma das coisas que eu mais queria era chupá-la, pois acho que esse é uma das formas mais carinhosas de sexo que existe. Cheguei aqui em Botucatu-SP na sexta-feira dia 7 de junho de tarde, mas eu só poderia ir na casa da Camila de noite. E assim foi. Quando cheguei lá tive uma recepção muito calorosa. Passamos algumas horas na sala de visitas da casa dela (no andar de cima era a sala de TV, que por sinal estava vazia) matando um pouco da saudade que sentíamos, mas o clima foi esquentando lá pelas 23h... ela sabia que eu esquentava muito rápido e tinha percebido o volume na minha calça. Não me agüentando mais pedi a ela para irmos pro andar de cima e que eu deixasse chupá-la, mas ela disse que ali não, pois seus pais poderiam acordar e subir, e disse-se para irmos pra varanda. Tentei insistir pra subirmos mas ela não quis, então saímos mesmo. Fiquei pensando íamos nos encostar na parede e rolar ali mesmo, como já fizemos muitas vezes, mas eu estava enganado... nos sentamos num degrau que dá pra lateral da casa, atrás da coluna da varanda e um pouquinho escondidos atrás de uma trepadeira. Falei novamente que queria chupá-la, daí veio a surpresa: ela abaixou a calça e estava peladinha, do jeito que eu mais gosto! Nem um pelinho! Daí fui à loucura, baixei mais um pouco a calça dela de me ajoelhei entre as pernas dela e caí de boca. Nossa, como ela tava molhada! Fiquei ali a degustando por uns dez minutos, brincava com o seu clitóris, enfiava toda a minha língua, ela gemia baixinho, e nem ligávamos pras pessoas que passavam na rua e que deveriam estar vendo a cena, até que a senti se contorcendo e começou a forçar a minha cabeça contra ela. Como foi maravilhoso! Depois me sentei e ela se recuperou e falou: “agora é a sua vez!”. Pediu pra eu baixar a calça e caiu de boca em mim... como ela chupava! Ela ficou assim por uns 10 minutos, se levantou, baixou a calça de novo e foi se encaixando como em mim... como ela rebolava! Eu falei que estava quase gozando e ela só mandou: “goza dentro!”... fui mais à loucura ainda! Foi uma das melhores gozadas que já tive! Depois nos arrumamos e recompusemos e ela disse que amanhã teria mais, e não ficou por menos! Infelizmente 2 semanas depois ela terminou comigo. Eu ainda a amo e sinto que ela ainda é a mulher da minha vida. Este já é nosso terceiro conto. O anterior foi “No capô do carro”. Quem quiser trocar experiências comigo, me mandem um e-mail.