LEILÃO DE MULHER (REVISADO) - Parte 2
continuação
CAPITULO 5
Depois disso os garçons começaram a servir bebidas e comidas aos convidados, e todo mundo com fome, deixaram-me um pouco de lado. Um pouco só, pois cada um que passava ao meu lado parava um pouco e ou enfiava o dedo em minha boceta, ou me dava um beijo na boca, mas a grande maioria, tanto homens como mulheres demoravam-se alguns segundo chupando um ou outro seio. Alguns mais maldosos os apertavam com força, para ver as marcas dos dedos na minha pele. Fiquei uma meia hora ali, estática como uma estátua, enquanto era bolinada de todas as formas possíveis. Para os convidados daquele dia eu realmente não passava de um objeto, inanimado, a disposição deles para o que quisessem fazer. Ninguém se preocupou em me dar ou comida ou água. Tinha um garçom safado, que toda vez que passava por mim dizia: mais tarde vou te levar para a cozinha e nós todos vamos comer você, cadelinha. Deixe o mais gostoso para os mais pobres. Nesse momento o dono da casa chegou perto de mim acompanhado de sua bela mulher, e me examinou detidamente, comentando com ela meus atributos físicos. Depois falou para a esposa: vamos nos divertir um pouco agora nós dois com a escrava, você topa meu bem? E ela respondeu: vamos querido, mas gostaria de ficarmos nós três no nosso quarto sem ninguém por perto ta? Ele concordou imediatamente, e ela me puxou pela coleira escada acima. Entramos num quarto suntuoso. A cama enorme estava coberta com uma colcha de cetim da cor salmão linda e fresquinha. Devagar a mulher começou a tirar todos os apetrechos que haviam me colocado. Tirou vagarosamente, tudo, até o rabo que ainda estava enfiado em meu anus. Depois que fiquei completamente nua, mandou que tomasse uma rápida ducha e voltasse logo. Após o banho, reconfortante por sinal, coloquei um roupão que estava a minha espera e fui de encontro do casal que me esperava na cama. O homem que estava deitado me puxou para si e me deu um longo e saboroso beijo.Sua mulher veio por trás e começou a mordiscar minhas orelhas e beijar minha nuca. Senti um arrepio me percorrer o corpo, e senti quando ela descia em direção ao final de minha coluna. Chegou perto de meu buraquinho e ficou brincando por ali, enquanto eu me retorcia de tesão, pois ela não chegava com sua língua onde eu queria que fosse. O dono da casa percebeu meu estado de excitação e forçou minha cabeça em direção ao seu pênis. Quando comecei a chupá-lo, pensei comigo mesma que daria tudo naquela hora por uma trepada convencional, mas já que ele queria aquilo, tudo bem. Mas foi só eu começar e ele me virou deitando-me na cama e subiu em cima de mim. Enquanto ele se ajeitava para enfiar o pau em mim, a mulher com muita sensualidade começou a me beijar, um beijo de língua, profundo, doce e quente, muito melhor do que o beijo dele. Como até àquela hora eu só tinha chupado um monte de gente, minha bocetinha estava ansiosa por um pau. O pau do dono da casa era normal, sem maiores atrativos, mas era o que eu estava querendo demais e imediatamente comecei a gozar, e gozei bastante enquanto a bela mulher sugava meus seios, lambia os biquinhos duros de tesão e me dizia coisas gostosas no ouvido. Senti que o anfitrião gozava copiosamente, me enchendo toda de porra. Quando ele relaxou, sua mulher pediu licença e afastando-o começou a chupar toda a porra dele misturada com o suco vaginal de minha boceta. Ela enfiava a língua lá no fundo, para buscar tudo que fosse possível, causando-me de novo um tesão indescritível. Não agüentei e comecei de novo a ter um orgasmo enorme, e ela ajudou continuando a chupar tudo que saía de mim. Quando ela parou de me chupar, ficamos uns momentos abraçadas, meio desfalecidas, mas gozando intensamente aquele momento. Então ela se levantou a falou para o marido: meu bem, você sabe que eu faço tudo para te agradar, e sou bastante correspondida por você, mas quero te pedir uma coisa agora. Ele falou: diga. Então ela pediu que ele não deixasse ninguém judiar de mim naquela noite, e que desse um jeito de reservar o final da noite para nós três aproveitarmos tudo uns dos outros, o que ele prontamente concordou. Eu nunca senti o que senti com ela, amor, disse então e quero aproveitar ao máximo esta noite. Em seguida pegando minha mão levou-me até seu closet, e escolheu um vestido vermelho, lindo de puro chifon, meio transparente, me deu uma calcinha também vermelha, ajeitou meus cabelos que estavam meio desalinhados, deu-me um beijo na face e me falou. Você continua sendo escrava de todos, que são as regras de nosso clube, porém de agora em diante eu vou fazer você se divertir como nunca. Mandou que colocasse também uma sandália de saltos altos vermelha e descemos.
CAPITULO 6
Descemos lentamente a escada, e como havíamos demorado mais do que o normal, tava todo mundo esperando pela gente. Pela cara de felicidade da dona e do dono da casa eles perceberam que eu já estava livre para que todo mundo também pudesse me comer da maneira que quisessem. Chegamos no andar de baixo e fui rodeada por um bocado de gente. Todos começaram de novo a me tocar em todas as partes, enfiando as mãos pelo decote para apalpar meus seios, por baixo do vestido para tocar em minha boceta, enfim cada vez mais parecia que eu era um artigo em uma prateleira qualquer. Avistei meu marido e dando uma piscada de olho, ele me entendeu e aproximou-se de mim. Disse a ele que estava com um pouco de fome e sede, mas ele queria saber rapidamente o que acontecera lá em cima. Também resumidamente disse a ele mais ou menos o que acontecera, porque logo a turma começou a gritar para recomeçarem o leilão. Fui levada para a mesinha de novo só que vestida como estava. Após os primeiros lances, estavam claro que os homens haviam se organizado em dois grupos, e davam lances juntos. Arrepiei-me com a idéia de que, se eles estavam em grupo, também iam querer me usar em grupo. Mas já que estava no fogo, não iria me preocupar. O lance mais alto foi de R$ 7.200,00 reais, dado por um grupo de senhores liderados por um baixote, careca que era o mais entusiasmado deles. Eram cinco homens, o baixote, um barbudo de mais ou menos 35 anos, com jeito de asqueroso, um magricela de 40 e poucos anos, um mulato extremamente bem vestido, com idade difícil de calcular e um outro mais moço com cara de safado. Após terem ganhado, pegaram-me pela mão, e perguntaram se queria comer alguma coisa, e como afirmei que sim fomos até a copa e eles me serviram uns salgados e um copo de vinho branco. Comi tudo com fome, tomei mais três copos de vinho e me achei em condições de enfrentar até um batalhão do exército. Todos os convidados batiam papo entre si, se bolinavam, um ou outro casal trepava, uma ou outra mulher chupava eventualmente seu parceiro do momento, mas via-se claramente que todas as atenções estavam quase sempre focadas em mim e nos que houvessem ganhado alguma participação minha em uma atividade sexual. Portanto a roda que se formava à nossa volta era sempre numerosa. Eles tinham se dirigido para o salão principal da casa, e mandaram os garçons afastarem todos os móveis, inclusive os sofás e poltronas. Como ficou uma clareira, pediram que trouxessem almofadões e jogassem no chão. Como eles eram os meus donos naquele momento, cada um deitou-se em algumas almofadas e o resto do pessoal ou ficou em pé para observar ou sentou-se no chão mesmo. O baixote líder mandou que eu ficasse no centro do salão e mandou que começasse a dançar para eles, mas tinha que ser bem sensual. Como gosto muito de dançar, e a música que tocava no momento era propícia à dança que eles queriam ver, não me fiz de rogada e comecei a menear os quadris, a balançar os seios, bem no ritmo quente da musica e fui tirando devagar a roupa. Logo fiquei só de calcinha e continuei a requebrar, dançando sempre até que ele mandou parar. Virou-se para os outros quatro amigos e perguntou: algum de vocês quer compartilhar da escrava junto comigo, porque vou ser o primeiro a comer ela e vou comer sua boceta, portanto se alguém quiser comer o cu, vamos os dois juntos. Fiquei bem surpresa e preocupada, pois nunca tinha passado por isso. Como já disse no começo, quando meu marido às vezes quer comer meu cuzinho, eu concordo, e apesar de sentir um certo tesão, não é das minhas vontades preferidas. Mas com dois não sabia o que pensar. Neste momento o mulato falou: reivindico o direito de encher seu cuzinho com minha vara, se os colegas não se importam. Como ninguém disse nada ele adiantou-se também. Se eu estava preocupada antes agora então fiquei muito mais, pois é sabido que os negros e mulatos são muito mais bem dotados que as outras raças. Senti vontade de pedir para eles inverterem as posições, mas sabia que se fizesse isso podia levar umas chicotadas, mas principalmente eu queria seguir todas as regras do clube.O baixote veio até o centro do salão, deitou-se no chão mandou que me aproximasse e começasse a chupar seu pau, que estava meio duro apesar de toda minha sensualidade na dança. Agachei-me a seu lado e comecei a chupa-lo sentindo que imediatamente seu pau começou a inchar continuei até que ele mandou parar e mandou que o cavalgasse. Eu estava de novo morrendo de tesão e o homem apesar de atarracado e baixote tinha um pau respeitável em tamanho e grossura. Fiquei admirada e contente, pois precisava de um em minha bocetinha sedenta. Cavalguei-o e comecei a forçar o pau na minha boceta, mas devagar para sentir bem a penetração vagarosa. Quando estava já tudo lá dentro comecei o movimento de subir e descer, mas bem lentamente, para aproveitar ao máximo aqueles momentos. Estava naquele gostoso movimento, quando o mulato encostou no meu rosto um monstro de um pau semiduro, inacreditavelmente grande. A principio exultei com aquela ferramenta e quando ele forçou-a dentro de minha boca eu gemi de satisfação. Estava difícil combinar os movimentos da trepada com o baixote e colocar aquilo na boca, pois eu tinha que forçar os lábios para abri-los o mais possível sem perder o ritmo da trepada. Só aí me dei conta da situação, de que tudo aquilo que eu tinha na boca não ia gozar desta vez na minha boquinha, mas sim lá atrás de mim. Sinceramente comecei a me preocupar de verdade, achando que iria sair correndo e estragando a nossa noite, minha de meu marido e de todo mundo. Ele então delicadamente, pediu que eu lambuzasse a cabeça do pau com cuspe, e me falou baixinho no ouvido: gatinha, eu sei que ele é grande e senti quando você estremeceu, mas vou fazer com que você goze como jamais gozou, e com toda a delicadeza possível, não se preocupe, esse estremeção que você deu de medo você vai dar de prazer. Então se posicionou atrás de mim, e vagarosamente sem a menor pressa, enquanto eu diminuía os movimentos de forma que ele pudesse também acertar a entrada de meu ânus, debrucei-me para frente apoiando os seios no peito do baixote e deixando o ânus completamente exposto para o gigante lá atrás. Encostou a cabeça imensa daquele pau e muito, mas muito devagar mesmo começou a pressionar para dentro. Eu ajudava fazendo força com o esfíncter, até que senti meu ânus alargar-se um pouco dando lugar para a cabeçona, diminui ainda mais o meu movimento e só apertava a bocetinha para que o parceiro de baixo não reclamasse, naquele movimento de tirar suco do membro dos homens.
De repente senti que a cabeça do pau do mulato tinha ultrapassado o limite de meu cu. Bem baixinho pedi a ele que esperasse um pouquinho para poder me acostumar com aquela monstruosidade enfiada em mim. Ele carinhosamente parou todo e qualquer movimento, mas eu sentia a pulsação de seu membro firmemente alojado em meu cu, porém era só o comecinho e eu já estava vendo estrelas, mas ao mesmo tempo senti um fogo subir pelas pernas em direção ao ventre, passando pelo peito, subindo à cabeça, e tive uma tonteira forte, fiquei com medo de desmaiar. Felizmente passou logo, e presumi que a tontura era de tesão, porque ele me perguntou se estava tudo bem e eu respondi que continuasse, mas daquele jeito que tinha começado. Recomecei também lentamente o meu movimento no pau do baixote enquanto sentia o mastro ser enterrado milimétricamente em meu cu. Eu não acreditava que fosse caber tudo em mim, mas também não acreditei que iria entrar. Eu não sei o tamanho da gente internamente e nem sou boa em calcular tamanhos ou medidas, mas acredito que aquele pau deveria medir uns 25 centímetros. Aos pouco fui sentindo as minhas partes internas serem alargadas a força, e doía muito, demais mesmo, mas junto com a dor vinha um sentimento de vitória por estar agüentando aquilo dentro de mim misturado com o maior tesão que eu já sentira. Antes dele chegar na metade da penetração eu tinha uivado de prazer e tinha tido três orgasmos seguidos. Os dois parceiros perceberam e ficaram maravilhados. Ele ainda estava enfiando bem devagarzinho tudo em mim, quando o baixote gozou loucamente em minha boceta, fazendo com que eu tivesse mais um orgasmo, não por causa de sua gozada, mas pela situação que estava passando. Fiquei um minuto pensando no que fazer, pois não podia sair de cima do baixote por causa do mulato na minha bunda. Continuei a contrair a boceta e falei baixinho para o baixote: um grande tesão é quando seu pau amolece dentro de mim, você vai ver. Ele concordou alegre e continuamos. Mais alguns segundos e eu estava com o tremendo cacete inteirinho enfiado na bunda. Percebi isso claramente quando toda a platéia começou a aplaudir não só a minha atuação como a do mulato também. Sinceramente fiquei extasiada com a situação e cada vez que sentia o bicho pulsar em mim eu gozava de novo. Foram múltiplos orgasmos, incontáveis mesmo, não conseguia parar de gozar, virei-me para trás e pedi que me desse um beijo bem gostoso. Depois que me beijou, começou a jorrar dentro do meu cuzinho e eu sentia claramente o pulsar de seu membro dentro de mim. Alguns segundos depois, seu cacete foi também diminuindo, mas ele deixou ficar lá dentro. Sentia então dois membros dentro de mim esvaziando-se devagar e aquilo me deixou mais eufórica ainda. Depois que os dois paus estavam completamente murchos, foram escorregando devagar, cada um para fora de seu buraco. O baixote ainda mandou que eu chupasse seu pau, para limpar toda porra que tinha escorrido, visto ele estar em baixo. Cumpri meticulosamente meu dever deixando seu pau limpinho. Nem bem tinha me levantado e já estavam mais dois, o magricela e o barbudo asqueroso mandando eu me arrumar para ser fodida de novo. Não falei nada e fiquei a espera das ordens, enquanto os dois discutiam: não cara, quem vai por no cu sou eu, que pedi primeiro, falava o barbudo. Não tem esse negócio de falar primeiro não, irmão, é questão de antiguidade no clube e eu sou mais velho do que você, falou o magricelo. Aí disse o barbudo: ta, então come você o cu dela que eu espero, porque também quero comer esta pequena maravilha. O moço me mandou imediatamente ficar de quatro e posicionando-se atrás de mim, não deu tempo nem de me preparar para trepar gostoso. Enfiou seu pau todo dentro de mim, sem um mínimo de consideração e educação, sabendo que eu não passava de um simples objeto que estava ali para dar prazer a ele, e que minha vontade não valia nada. Nesse meio tempo o cara de safado, chegou na minha frente com o pau para fora da braguilha e mandou que chupasse, mas eu estava numa posição incômoda, pois o cara que estava atrás me socava toda hora e eu não conseguia me apoiar nas mãos. De repente senti um tapa estalar no meu rosto, o safado tinha me dado um tapa avisando: chupa direito cadela, senão vai apanhar muito. Procurei chupar o melhor possível, mas depois do tapa eu tinha perdido o rebolado e o tesão, e logo senti que o magricela estava gozando no meu cu, me empurrando mais ainda em direção ao cara de safado. Senti o rosto arder com o segundo tapa, e vieram lágrimas aos olhos não tanto pela dor, mas pela humilhação, mas me lembrei que era uma escrava e continuei firme sugando aquele pinto que era meu papel aquela noite. Quando ele gozou na minha boca, minha vontade foi de cuspir, mas ele tinha visto minha atuação nas outras chupadas e poderia me agredir de novo, portanto engoli tudo, e ainda apertei seu saco para tirar o resto de porra que tinha, para que ficasse calmo e não me esbofeteasse novamente. Confesso que senti muito prazer em engolir a porra deste homem apesar dele haver me maltratado. Quando o magricela tirou o pau de meu cu, o barbudo provou mesmo ser asqueroso, veio metendo com força, sem nenhuma cerimônia também, um pinto bem grosso no meu traseiro. Como se eu fosse apenas um objeto para seu prazer, começou a estapear minha bunda, com muita força. Sentia seus tapas arderem cada vez mais, sem falar que ele socava seu membro de maneira rude, tirava totalmente para enfiar de novo, sem dó nem piedade. Sentia-me rasgada a cada enfiada. Comecei a fazer movimentos fortes com a musculatura anal para apressar seu gozo e com alívio senti sua ejaculação farta no meu cuzinho, agora alargado. Após este massacre, levantei-me e me posicionei junto à parede, até que o dono da casa mandou que fosse tomar outro banho. Subi para o andar superior absolutamente nua na frente de todos, procurando ser o mais sensual possível.
CAPITULO 7
Depois de ter tomado um reconfortante banho, vi que estava um pouco cansada de toda aquela movimentação, e resolvi não descer por uns momentos. Deitei-me um pouco na cama do casal e acabei pegando no sono. Não tenho idéia de quanto tempo cochilei, pois quando abri os olhos por ter sido sacudida um dos garçons me olhava. Ele disse: Olha putinha, o patrão mandou você descer logo, mas quer que vá bem bonita e como tenho bom gosto mandou que a vestisse e que eu escolhesse seu vestido. Fiquei meio besta com o que ele falou, mas não soube como reagir naquela hora. Ele continuou: Você sabe que está aqui para dar prazer a quem solicitar não é? Eu perguntei se ele estava incluído naquilo, pois poderia perguntar a um dos convidados e ele desconversou. Disse que eu tomasse um banho, e apesar de ter dito que já havia tomado, disse que eram ordens que tinham que ser cumpridas, e que ele iria me esfregar. Não tive mais nenhum argumento e fomos para o grande banheiro da suíte. Lá ele ligou a ducha e mandou tirar o roupão e entrar debaixo dágua. Depois tirando a camisa, disse que não podia molhar, começou a me ensaboar, mas via-se claramente que de sabonete ele não queria nada, pois só passava a mão cheia de espuma pelos meus seios, minha vagina, e pelo meu anus, sempre dizendo que tinha que me deixar bem limpa, enfiava um ou dois dedos no meu cu, na minha buceta, e esfregava os seios com a outra mão. Ele se divertiu assim uns cinco minutos até eu alerta-lo de que o patrão poderia estar subindo para saber o porque da demora. Rapidinho ele parou e me deu uma toalha dizendo: De qualquer forma no final da noite vou pedir ao patrão que me deixe dar uma trepada com você e ele até hoje não negou para nenhum de nós empregados o uso das putas depois que todos já as usaram. Quando ele falou isso fiquei um pouco chateada com a situação, mas logo esqueci e fui me arrumar para descer linda. Entrei no close da dona da casa e fui escolhendo aleatoriamente nos cabides qualquer vestido que me agradasse. De repente vi um que me agradou, era de um azul claro, de seda muito leve, de primeira qualidade, com um decote pequeno na frente e um decote nas costas que ia até o começo do reguinho da bunda. Era todo plissado na saia que ficava bem rodada, e eu sabia que se girasse o corpo ela ia subir bem, mostrando minha pernas e talvez até a calcinha, mas de repente me deu uma idéia, e vesti-o ao contrário, com o imenso decote para a frente. Só que o decote não cobria os dois seios, quando eu puxava de um lado o do outro ficava descoberto, ia procurar alguma coisa no porta jóias dela para prender quando achei ainda mais sexy descer com um dos seios a mostra, e assim fiz, depois de ter me maquiado bem, colocado sapatos da mesma cor do vestido desci. Quando desci a escadaria, com um dos seios a mostra, o alvoroço foi enorme lá em baixo, todos rapidamente me cercaram, e só ouvia palavras elogiosas. Pouco depois o dono da casa acercou-se de mim e me abraçando pela cintura me conduziu até a sala maior onde estavam a maioria dos convidados. Lá chegando, distraidamente ele brincava com meu seio descoberto, fazendo com que eu começasse a me excitar novamente. Ficou passeando pela sala, sempre me segurando pela cintura e acariciando meu seio, parando para dar duas ou três palavras com algum hospede, até que encontramos meu marido, em um grupo de homens , que riam muito de alguma coisa dita por um deles, em uma saleta anexa. Ele parou junto ao grupo, e perguntou qual era a piada, mas eles disseram que não era piada, estavam rindo do inusitado da situação. O dono da casa, sem tirar a mão do meu seio falou para meu marido: Eu não te vi mais desde que chegou, e vim agora fazer com que se divirta um pouco com nossa mais recente aquisição, esta bela fêmea, nossa mais nova escrava, cujo único objetivo hoje aqui é dar prazer a todos os que desejarem. Ele fingia que meu marido não era nada meu, e mandou que me ajoelhasse, abrisse a braguilha da calça dele e o chupasse até que gozasse, falando para os outros: Depois ela chupa vocês também, é uma escrava perita nessa arte. Muito devagar abri o zíper da calça de meu marido e tirei seu membro para fora, o qual já estava meio duro, efeito das palavras do anfitrião, e comecei uma demorada, lenta e extremamente caprichada chupada. Demorava mais em lugares que sei que ele sente particular tesão, como por baixo de seu membro, passava a ponta da língua bem devagarzinho, colocava-o todinho na boca forçando-o contra a garganta, até que senti aquela velha intumescida que antecede o gozo e me preparei para sorver toda sua porra, tão gostosa para mim. Ela veio em jatos generosos, grossa, bem do jeito que me acostumei, enquanto eu engolia devagar para saborear bem, olhava de baixo para cima bem nos olhos deles, e vi toda a alegria que estava sentindo naquele momento, e me senti extremamente feliz com tudo aquilo que estava me acontecendo. Depois que ele terminou de gozar, ainda fiquei um tempo com seu pênis na boca, degustado os últimos vestígios de seu sêmen. Depois me virei para o primeiro que estava à direita e também abri devagar sua calça, tirando seu pau para fora, que neste momento estava bem duro pelo que tinha presenciado, colocando-o logo na boca, pois sabia que aquele não iria demorar. Dito e feito, nem 30 segundos se passaram e eu senti um forte jato de porra inundar minha boca, esta a espera, mas veio muito, quase me engasguei mas com perícia engoli tudo e fiquei a espera de mais, só que não veio mais, me deixando um pouco frustrada. Mas era querer demais, um monte de porra a minha espera e eu frustrada por algumas gotas a mais ou a menos de porra. Loucura. Passei para o terceiro, sem nem me preocupar como era o rosto de cada um, eu estava ligada somente na quantidade e no gosto da porra que poderiam me servir. Este tinha um membro bem mais avantajado que os outros, me enchia completamente a boca. Não era muito comprido, mas extremamente grosso, e na hora pensei em pedir que fizéssemos outra coisa em vez de chupada, mas já estava consciente de minha condição de escrava, que não pode pedir nada. Mas foi aí que eu vi porque gosto tanto de meu marido. Ele viu minha admiração pelo pau do moço, e falou: Escuta companheiro, eu sei que escrava tem um chupada maravilhosa, como todos vimos agora mesmo, mas olhe só que bundinha deliciosa tem a menina?. Quase morri de tesão, alegria e ternura por ele, por me conhecer tão profundamente, melhor até mesmo que eu. O moço não se fez de rogado, mas quis que fossemos até o salão principal para me comer na frente de todos. Fui escoltada por dois homens de quem não me lembro sequer o rosto, cada um segurando minha mão. Quando chegamos na sala, o pessoal fez a rodinha e o moço tirou a calça e a camisa, e eu vi que ele já estava com o membro bem rijo. Depois mandou que tirasse o vestido e a calcinha, o rapidamente eu fiz, ficando gloriosamente nua na frente de todos os convidados. Só aí me dei conta de que se não lubrificasse um pouco aquele vergalhão, não iria dar conta de tê-lo dentro de mim, pelo menos no ânus, como tinha sido aventado por meu marido. Fiquei em pé com cara de quem não sabe o que faz, mas mais uma vez meu amor me salvou. Foi até o etagér onde estavam os frios e pegando um pratinho colocou uma porção de maionese de salmão e foi até nós, falando: Isto aqui é para dar mais gosto à sua trepada, companheiro, e ato contínuo passou um pouco da maionese na entrada de meu cuzinho. Aquela pequena porção gelada no meu rabo me deu um terrível tesão, e quase gozo sem nem levar nada por trás. O moço agradeceu efusivamente meu marido ajoelhou-se a e devagar começou a enfiar tudo aquilo em mim. Como eu disse, seu pau não era grande no comprimento mas era enorme na largura, e foi difícil a cabeça do pau começar a alargar meu esfíncter, para permitir a passagem do resto do membro. Ele deu uma estocada forte, tirando um gemido de minha boca, involuntário, mas dei, e quando percebeu que o principal estava lá dentro, enterrou tudo com muita violência, aí sim me tirando um enorme gemido, substituído logo em seguida por um de satisfação, pois percebi que ele estava todinho dentro de mim. Acho que pelo adiantado da hora, o moço estava com pressa, pois rapidamente gozou, enchendo meu ânus de porra quente e gostosa. Assim que tirou o pau de meu cu, mandou que o lambesse para tirar os restos de porra, o que fiz com maestria, sugando o restinho que ainda saía pelo canal.
CAPÍTULO 8
Depois disso todos se desinteressaram de mim, e meu marido foi ficar comigo, conversando baixinho. Perguntou o que tinha achado da noitada, e eu honestamente respondi que tinha perdido a contas das vezes que gozara. Perguntou-me se queria ir embora, e eu falei para conversar com o dono da casa, para saber qual era o procedimento. Como ele estava passando naquele momento, meu marido o chamou e fez a pergunta se estávamos dispensados. Ele então perguntou se queríamos ir embora, e quando olhou para mim eu disse que tanto fazia. Então ele completou: Só falta uma coisa a escrava cumprir, eu sou um bom patrão, e no final de cada festa deixo os empregados tirarem uma lasquinha das escravas que trazemos, vou leva-la até a cozinha, para que eles brinquem um pouco com ela e depois estão dispensados. Falou aquilo numa simplicidade incrível, como se fosse a coisa mais natural do mundo emprestar uma pessoa para outras fazerem o que quisessem com ela. Eu tinha colocado o vestido desta vez de forma correta, mas ele pouco escondia de mim, e estava sem calcinha que na hora um dos presentes pegou para ele. Quando chegamos na cozinha estavam quase todos lá, os garçons, os comins, e o cozinheiro. Eram oito ao todo, e fiquei um pouco receosa, afinal não achava que me excitaria de novo, com todos eles, depois de todas as vezes que já gozara. Ele falou alto para todos, fique um de vocês de prontidão para servir bebidas a quem pedir, e o resto pode brincar um pouco com a nova escrava. Ela é gostosa em todos os buracos, e tem uma boca maravilhosa na chupada, mas vocês é quem sabem o que querem dela. Quando me virei para vê-lo ir embora fiquei surpresa ao ver que meu marido tinha nos seguido e estava parado na soleira da porta, olhando. O chefe dos garçons disse para ele:Chefia, o negócio do senhor é lá dentro, o patrão agora nos emprestou a vadia, e a hora é nossa, meu marido respondeu que queria somente apreciar e se eles se incomodavam. Todos deram de ombros, e ele sentou-se numa banqueta alta que estava perto da porta. Como ele era o chefe deu as ordens. Disse para tirarem tudo que estava na mesa de inox no centro da cozinha, e mandou que um deles tirasse meu vestido a calcinha e o sutiã. Quando o moço viu que eu estava nua por baixo, disse para o chefe:Chefe, esta está com pressa, já veio preparada para levar vara. O garçom-chefe mandou então que eu deitasse na mesa fria de aço inox, e mandou um comin pegar na geladeira, a travessa de mousse de pêssego e com uma espátula grande começou a espalhar a mousse pelo meu corpo. Com esse gesto, todo o tesão da noite voltou instantaneamente, só pelo ante-gozo de imaginar o que viria a seguir. Caprichou demoradamente em meus seios, cobrindo-os e recobrindo-os, divertido-se com a brincadeira, passando a espátula para lá e para cá, como um pedreiro com cimento, enquanto os outros olhavam todos visivelmente excitados, e eu via pelo volume de suas caças. Depois foi até minha buceta e cobriu todos meus pelos pubianos, com chantily, e com o cabo da espátula enfiou um pouco dentro dela, mas depois não agüentou e pegando um bocado de chantily, enfiou bastante dentro de minha buceta dizendo que ia tirar tudo com a língua. Nessa altura eu estava muito mais acesa do que estivera a noite toda. Depois que eu estava completamente coberta de mousse e chantily, ele mandou que todos ficassem em minha volta e comandou:Olha aí cambada, primeiro nós vamos lamber a vadiazinha todinha, só que a bucetinha dela é minha ninguém mexe, depois como já está muito tarde a gente come ela de dois em dois tá bem, vocês tirem na sorte quem fica com o cu e quem fica na buceta, ok? Nem tinha terminado de falar e sete bocas começaram a me lamber com uma sofreguidão de famintos, dois deles os mais espertos logos se apoderaram de meus seios, e os lamberam muito rápido para meu gosto, mas aquelas línguas ásperas tirando a mousse de cima de mim, combinadas com a língua do chefe que tinha invadido minha buceta, e ia fundo para buscar o chantily, me levaram a loucura. Comecei a gemer alto, e depois a gritar mesmo. Rapidamente um deles tapou minha boca com a mão dizendo: Se a vaquinha gritar , os bacanas vem aqui e estragam nosso pesqueiro. Em questão de minutos eu estava limpa, isto é sem, nenhum vestígio tanto do mousse como do chantily, mas estava toda lambuzada. Quando o chefe dos garçons viu que tinha acabado tudo, mandou o pessoal se afastar e falou para mim:Agora putinha, você fica de quatro em cima da mesa, que um de nós vai por baixo de você e outro vem por trás, fique perto da borda pro cara que estiver atrás te mete em pé mesmo, e quem vai ficar por baixo primeiro sou eu. Eu gosto muito mais de comer um cu, mas estou muito cansado para comer de pé. Dito isso deitou-se na mesa e mando que eu o cavalgasse, e como ele estava de roupa mas com o membro para fora, e eu estava toda lambuzada, assim que cheguei perto de seu pau ele entrou facilmente em minha buceta, como uma escrava sexual, comecei a me movimentar no movimento de sobe e desce sobre o pau dele quando senti duas mãos segurando minha cintura e me puxando para trás, e ao mesmo tempo senti a cabeça de um pau enconstar em meu buraco anal. Como eu estava todinha lambuzada por dentro e por fora, visto que na hora em que ma lambiam, todos eles enfiaram todos os dedos e línguas em todas as partes e buracos de meu corpo foi fácil para quem estava atrás de mim enfiar seu pau em meu cu. Entrou como uma faca na manteiga, encostando no pau do chefe através da membrana vaginal, e como os movimentos dos dois estavam desencontrados, os dois membros se atritavam por cima da minha membrana vaginal, me dando uma sensação terrivelmente gostosa e um tesão enorme. Antes mesmo que um deles tivesse gozado, eu já tinha tido dois orgasmos violentos, e o chefe mais experiente, percebeu e sorrindo me falou: Gostou né putinha, os bacanos de lá de dentro não sabem fazer como nós não e´ mesmo? Só não confessei que era, para não dar chance deles se vangloriarem demais. Não sei quem foi que me comeu por trás, mas como ele terminou antes que o chefe dos garçons, nem bem tinha tirado o pau de meu cu, e outro o substituía, só que esse me deu a impressão de ser de um dos comins, que são ajudantes de garçon, mas geralmente são quase meninos, pois era um membro bem pequeno e gozou tão rápido que eu nem percebi. Enquanto o chefe dava as últimas estocadas e começava a gozar em minha buceta, o menino lá atrás gozou também, e com a inexperiência tirou logo seu membro. Enquanto o chefe na condição de chefe, deixava que seu membro amolecesse dentro de mim, outro se posicionou por trás e enfiou com brutalidade seu pau em mim. Era o terceiro a me comer o cu enquanto só um havia comido minha buceta. Eu não sei das outras mulheres, mas um dos tesões que sinto, é deixar um pau amolecer dentro da buceta, ou no cu ou na própria boca, mas o tesão maior é quando ele amolece devagar dentro da vagina, a gente vai dando aqueles apertões vaginais, para ver se atrasa o amolecimento, é um tesão enorme. Enquanto o terceiro bombava meu ânus, com um pênis normal, o chefe falou alto, vão comendo o cuzinho da putinha que eu vou demorar um pouco mais aqui, mas meu ânus já estava reclamando do uso intensivo da noite toda e particularmente depois do enorme e monstruoso pau que tinha agüentado na sala. Como eles eram todos trabalhadores e moços, gozavam rapidamente , sem se preocupar se eu tinha gozado junto ou não. Logo que o chefe terminou de falar o sujeito que me comia, inundou meu rabo de porra, e na hora em que tirou seu membro eu senti a porra dos três somados escapar descendo pela minha perna abaixo. O seguinte nem se preocupou com a lambuzeira de porra que tinha lá atrás e logo enfiou com vontade um membro também sem maiores atrativos. Meteu, e estava metendo quando o chefe quis sair debaixo de mim, me empurrando um pouco para sair, e isto fez com que o pau do que estava atrás escapasse, o homem virou uma fera, e me deu um tremendo tapa na bunda, dizendo:Sua puta vagabunda, espera eu gozar, não é para tirar o cu do meu pau, sua putinha de merda. Só por isso você vai me chupar e eu vou gozar na sua boca, cadela do caralho! Ato contínuo veio para a frente e colocou o pau perto do meu rosto e não tive outro jeito senão abocanhá-lo e começar a chupar sem muita vontade. Nesta hora um dos meninos entrou bem embaixo de mim e disse como um adulto: Vadia, desce essa buceta no meu pau e não erra, tá? Senão leva uma biaba, ok?. Quase ri da situação, mas fiz como ele falou enquanto continuava a chupar o outro. Estava esperando o esperma do homem em minha boca, quando o sétimo se posicionou por trás de mim. Esse veio de mansinho, encostou bem no centro de meu ânus a ponta de seu membro, e bem devagar começou a empurrar para frente. Senti que essa era dos bons, pela demora com que meu anus demorou para permitir a entrada dele. Não era tão grosso como o do mulato da sala, mas era muito grosso e parecia que não tinha fim. Eu fui sentindo aquilo entrar em mim, e comecei a ficar preocupada pois não sei até onde pode ir um pau no ânus da mulher sem prejudicá-la. Nessa altura o cara que eu chupava, começou a gozar, mas eu estava prestando atenção até onde ia o do meu cu, e deixei escapar não só o pau de minha boca, como também a porra dele caiu toda na mesa, ao lado do rosto do menino que comia minha buceta, que nem percebeu nada. Na mesma hora levei outra bofetada, desta vez no rosto e ouvi:Ô, cadela filha da puta, não faz nada direito, acaba de engolir o que resta de porra no meu pau, e depois lambe a que você deixou cair na mesa! Acabei de chupar seu pau, mas restava pouca coisa para engolir, E minha preocupação ainda era lá atrás, o pau do sujeito já tinha entrado todo, mas eu sentia que ele tocava o fundo de alguma coisa dentro de mim. Estava tão absorta no cara do cu, que nem me apercebi que o menino que estava em baixo de mim tinha terminado, e só estava a espera de uma chance para sair de baixo de mim. Nisso, o que estava atrás de mim gozou, um gozo meio chocho, sem nada de especial. Tirou o pau meio mole de dentro e como eu estava sem mais ninguém me usando olhei para trás para ver o tamanho. Não acreditei que tudo aquilo tinha estado dentro de mim. Era enorme, comprido demais, me senti muitíssimo bem por ter agüentado tudo aquilo em mim. Sentei-me na beirada da mesa, e fiquei olhando para o último, exatamente o cozinheiro, um senhor já de certa idade, que continuo parado como se tudo aquilo não fosse com ele. Perguntei como ele queria gozar e ele me disse que não queria nada comigo, que não era costume dele fazer estas coisas na frente dos colegas, e mais um monte de coisas que o inibiam. Fiquei um momento em silêncio, sem saber o que ia fazer, quando o sujeito da porra na mesa falou:Vem cá, cadela, vem limpar a minha porra desta mesa. Fiquei com nojo mas fui até ele, e ele apontou para a porra que estava na mesa. Não tive escolha, fiquei de quatro na mesa e comecei a lamber e engolir tudo que estava ali. Ele gritava enfezado : Sua vaca bebedora de porra, eu sei que você engoliu tudo de um monte de bacanas lá dentro, não quero ver nem uma gota sobrando. Não tive saída a não ser limpar a mesa, com a língua. Quando achei que havia terminado, desci da mesa, mas o homem, de maneira grosseira, agarrou-me pelos cabelos e fez-me subir na mesa de novo, aos berros : olha aqui vadia, você ainda não limpou tudo, tem mais porra aqui! e puxou meus cabelos para que eu ficasse com o rosto de encontro a um restinho de esperma que ainda havia. De maneira humilhante, lambi e engoli todo aquele líquido até ter certeza absoluta que nada mais restava, então ele soltou dos meus cabelos e pude descer da mesa, recompondo-me. Procurei por meu marido e ele me olhava, meio atônito, após assistir o que um mero serviçal havia obrigado sua esposinha a fazer. Então pedi a ele que me desse o vestido, mas quando ia vesti-lo, o chefe dos garçons mandou que eu sentasse na beirada da mesa de novo e falou que iriam me preparar algo para comer. Logo pensei que eles iam fazer uma sopa de porra de todos eles, mas me enganei, ele me prepararam um sanduíche de presunto e queijo na chapa que foi um manjar dos deuses. Como eu continuava nua, o mais novinho dos comins ficou me abraçando, beliscando meus seios, queria que o beijasse na boca e por fim não agüentou e pediu:Ô, dona, faz uma chupeta em mim, nunca fizeram e me disseram que é muito bom, faz?. Apesar de nessa hora estar exausta, me abaixei abri sua calça e peguei seu pintinho ainda mole, colocando-o todinho na boca e me apliquei numa linda chupada, afinal era a primeira vez do garoto. Lambi suas bolas com capricho, enfiei sua glande até o fundo da minha garganta e ainda dava beijinhos carinhosos em toda sua extensão. Em alguns minutos, a porra do garoto encheu minha boca, e eu, mais uma vez, sorvi com gosto. Foi a ejaculada mais farta da noite, certamente pela idade do menino.Chegou a grudar no céu da minha boca de tão grossa. Fiquei imaginando qual o volume de esperma que havia bebido aquela noite daqueles homens desconhecidos, um copo cheio , talvez. Depois disso pedi a meu marido que fôssemos embora, o que levou um certo tempo, pois saímos pela frente e todos na casa queriam se despedir de mim, ora me beijando, ora me apalpando, ora enfiando os dedos em meus buracos, todos homens e mulheres, até que chegamos na porta de entrada. Lá, o casal anfitrião nos esperava, para nos dizer da satisfação que havíamos dado a todos eles, e que a noite havia sido memorável, que deveríamos nos ver mais vezes e tudo o mais. O manobrista já estava com a porta aberta do carro e ao me ajudar, disse-me:Madame, deixe que eu a ajudo a guardar o seio que escapou do decote, e sem a menor cerimônia pegou em meu seio e o enfiou pelo decote do vestido, que não cobria nada, tornando a escapar na mesma hora. Eu ri muito e agradeci sua gentileza. Entrei no carro , mas ele continuou de pé ao meu lado. Com a maior desfaçatez, o homem simplesmente abriu a braguilha da calça e mandou que eu o chupasse, dizendo para o meu marido, que já estava com as mãos no volante: Eu sei que a vadia engoliu porra de um monte de homens lá dentro. O patrão falou que ela tem que me obedecer também. Olhei para meu marido e ele estava atônito com a petulância do manobrista, um negro forte com cara de malandro. Virei para seu lado e deparei-me com um pênis muito grosso já tocando em meus lábios. Então abri a boca e comecei a chupá-lo. Com a desenvoltura habitual, comecei lustrando a cabeçorra com a língua, depois me demorei lambendo suas bolas, dava beijinhos em toda sua extensão. Aí o homem foi se empolgando e começou literalmente a foder minha boca, forçando minha cabeça com as mãos para enfiar fundo o membro na minha garganta. Eu podia sentir seus pentelhos roçando nos meus lábios! E foi assim, sentada no carro, com a porta aberta,com um negro de pé ao meu lado, forçando seu pênis contra minha garganta, que engoli a última porra da noite. Devo confessar que era muito saborosa, fiz questão de deixar seu pênis limpinho, cheguei a apertar seu saco para tirar as últimas gotas que tinha, sem se importar com meu esposo ao lado. Após gozar, ele ainda falou para meu marido:" Tua mulher é muito sem-vergonha, cara!", aí se afastou, eu fechei a porta e meu marido arrancou com o carro sem dizer nada. Não lembro sequer o caminho até em casa.
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