foi assim - 2
Aquela foi primeira noite com Marina. Nossa interação foi total, o que fez com que nossas mães, que eram cunhadas (o pai de Marina era irmão da minha mãe, e eu nunca tive pai), se sentissem felizes. Passei a considerar Marina minha namorada. Ela não gostava muito da idéia de fidelidade e chegou a me trair uma vez, quando um colega de colégio a seduziu. Eu a flagrei fazendo um boquete para o menino. À noite, na casa dela, ela me disse que gostava de meninos também e que manteria a fidelidade apenas quanto a meninas. Fiquei chocada, mas minha paixão por ela era maior que tudo. Era tão grande que permiti que ela me tirasse a virgindade. Estávamos sozinhas em casa dela e fomos tomar banho. Marina estava especialmente fogosa naquela tarde e mal tiramos a roupa ele chupou minha bucetinha. Eu tive um orgasmo intenso, quando ela propôs me descabaçar, dizendo que queria ser meu primeiro homem. Claro que concordei (fazia tudo o que ela pedia). Marina foi procurar, entre as coisas da mãe dela, um vibrador. Qual não foi a minha surpresa quando vi que titia tinha uma variedade de consolos. Marina escolheu o menor deles e me puxou para o chão. Deu-me um beijo de língua e massageava o clitóris com tesão. Chupou meus peitinhos, mordendo os mamilos. Apertava as minhas coxas, passava a mão na minha bunda e enfiava um dedinho no meu cu. Eu já estava louca e queria sentir o consolo em mim. Marina, então, enfiou o consolo em sua buceta e deitou-se em cima de mim. Não foi difícil ela me possuir. O vibrador entrou e foi me rasgando toda. Doeu um pouco, é claro, mas o prazer foi maior que tudo. Marina me comeu na posição papai-mamãe, me deitou de bruços e enfiou em mim e até no meu cuzinho ela enfiou o vibrador. Transamos de todas as maneiras e só paramos quase à noite, quando minha tia chegou. Não sei se ela desconfiou de alguma coisa, mas Marina, a partir daí, passou a tomar alguns cuidados, que apenas aumentaram o tesão dela por mim e o meu enorme amor por ela. [email protected]
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