Desviados

Vingança: Sexo com Violência

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: guilherme rock

A história que passo a relatar aconteceu a algumas semanas, e só estou escrevendo porque o caso não ganhou mídia. No meu outro conto “Humilhado: Amarrado e Estuprado” contei como quase fui destruído quando fui estuprado. Essa foi a minha vingança. Passaram-se quase cinco anos depois que fui estuprado, e arquitetei um plano para destruir o desgraçado que me estuprou. Pensei em mata-lo, mas por fim decidi que deveria tortura-lo como ele mesmo fez comigo. Pensei em vários planos, e decidi pelo seguinte. O meu alvo, o estuprador, se chama Nico. Ele é descendente de japoneses, deve ter por volta de 1,70m e é bem forte. O que importa é que ele tem uma irmãzinha que ele sempre protegeu com a vida. Ela seria o meu alvo. Fiz amizades com pessoas perigosas e paguei a eles uma quantia considerável para me ajudarem. Então eles cumpriram o plano com perfeição. Aproveitando que Nico sempre pega a irmã no colégio eles armaram uma emboscada por perto da escola e seqüestraram os dois. Vedaram e levaram a uma casa afastada que aluguei especialmente para a minha vingança. Chegando lá os dois ainda estavam vendados e dei uma olhada na minha vítima. O nome da menina é Monique, tem 16 anos , e não é o que posso chamar de guria bonita. Na verdade ela é bem feia, tem o rosto com feições bem orientais tomado por espinhas, é magrinha, tem as perninhas finas e peitinhos que mais parecem caroços. Para minha surpresa uma terceira pessoa desceu do carro vendada, a namorada do Nico. Thaís é uma ruivinha gostosa, alta (mais alta que o Nico) e com uma bundinha maravilhosa. Para começar os três caras que eu contratei para me ajudar deram muita porrada no Nico. Então amarramos as duas meninas com as mãos para trás em uma barra de ferro. Colocamos capuzes e tiramos as vendas delas e de Nico, e amarramos ele pendurado por uma barra de ferro que estava a uns dois metros do chão. Amarramos o pulso direito com o tornozelo direito e o pulso esquerdo com o tornozelo esquerdo. Fizemos o mesmo com as meninas, que ficaram de frente para o Nico, rasgamos as roupas deles deixando seus cus totalmente expostos. Os três choravam muito e gritavam pra caralho. Começamos pelo Nico que já estava sem os três dentes da frente por causa da surra que tinha levado a pouco. Minha idéia era socar um pau artificial que eu tinha preparado pra ele, cheio de taxinhas de ferro encrustadas para cortar ele todo por dentro. Mas o Aldo, um dos meus comparsas se ofereceu pra comer ele primeiro. E assim foi, o Aldo tem um pau bem grande e socou com tudo no cu do Nico, as gurias gritavam e choravam e pediam clemência para o Nico que gritava como uma puta. O Aldo bombou uns vinte minutos e gozou no cu do Nico, ele tirou o pau e o cu do Nico ficou arrombado com a porra escorrendo pela bunda. Em seguida enfiei o consolo no cu dele devagarinho enquanto ele berrava de dor. Deixei o consolo enterrado no cu dele e fui em direção à Thaís que já era bolinada nos seios pelos outros dois rapazes que estavam loucos para come-la. Desamarramos ela e a fizemos chupar os nossos paus um por um, era muito engraçado ver a cara de nojo daquela patricinha chupando caralhos de caras que ela nunca tinha visto na vida. Foi então que o meu lanche da tarde começou a fazer efeito no meu estômago, e tive uma idéia. Fiz ela se deitar no chão e abrir bem a boca, então me agachei em cima da cara dela colocando a boca dele no meu cu. Ela percebeu a minha intenção e tentou sair debaixo e aí eu ameacei: “-Escuta aqui sua puta, tu vai comer a minha merda ou então eu corto o teu rosto bonitinho todo. Tu prefere ficar desfigurada ou comer um pouco de merda?”. Ela ficou paralisada de medo e eu a deitei novamente no chão, mandei ela abrir a boca e coloquei meu cu em cima dela. Caguei e fiz a boquinha daquela patricinha de patente. Ela cuspiu duas batatas de merda quando me levantei, e chorava aos soluços. Mandei buscar um copo de água pra ela, enquanto o Bruno um outro rapaz que me ajudou chupava a buceta dela e a fazia se contorcer toda, ela gemia e chorava ao mesmo tempo. O Nico gritava, ameaçava e xingava em vão. A Thaís lavou a boca e a fiz limpar o meu cu com a língua, foi delicioso. Em seguida o Bruno não agüentou e fez ela sentar no caralho dele. Soltamos as pernas do Nico pra ele ver a mulher dele sendo enrabada. A essa altura a vagabunda mais gemia do que chorava e eu não queria que ela sentisse prazer me posicionei atrás dela e tentei meter no cuzinho. Eu digo tentei porque o rabo dela era muito apertado e meu pau apesar de não ser muito grande (+ou- 16cm) é exageradamente grosso (10,5cm) da grossura de uma lata de desodorante axe. Então peguei uma lata de óleo velho e passei no cu dela, enfei os dedos e alarguei aquele cuzinho. Em seguida meti com força, ela berrava de dor implorava para parar. Eu e o Bruno metemos com força naquele rabo e ela gritava alto:”-PÁRA!!! PÁRA, POR FAVOR!!! TÁ ME MACHUCANDO!!!”. O Bruno gozou e deixei os outros dois comerem ela à vontade, e me aproximei da Monique. Ouvi um berro do Nico:-“NÃO CARA!!! POR FAVOR, NÃO TOCA NELA!!!!! É SÓ UMA CRIANÇA!!!!”. Dei uns tapas na bunda da menina pra ela gritar, porque ela só chorava baixinho. A essa altura eu só ouvia os berros de “PÁRA!!!”, “TÁ ME MACHUCANDO!!!”, “POR FAVOR, NÃO...”, e choro. Estava me divertindo muito. Enfiei um dedo no cuzinho da japinha arrancado um suspiro dela, era um cu muito apertado então tive que forçar bastante para enterrar todo o dedo naquele cuzinho virgem. Dei uns chupões violentos nos carocinhos dela e tapas fazendo ela se contorcer de dor. Mas ela se recusava a gritar. Chupei o grelinho dela com força, ela gemia e tentava abafar os gritos. Ela tinha um baita grelão! Peguei o grelo com dois dedos e punhetei aquele grelão. Ela se contorcia e tentava se debater. Tentei enfiar um dedo na buceta, mas senti o hímen protegendo a entrada. Enquanto isso os meus comparsas fodiam a Thaís de todos os jeitos, e o Nico estava quase desmaiando e com uma poça de sangue que escorreu do cu dele no chão. Sem dó e sem nenhuma lubrificação eu meti na bucetinha virgem da Monique. Para a minha surpresa ela se segurou e não gritou, mas a cara de dor dela denunciava a dor que ela estava sentindo. Cheio de sangue no meu pau fodi aquela buceta até quase gozar. Então apontei o meu caralho no cu dela, ela respirava forte, suava e chorava muito, mas não fazia muito barulho. Meu pau estava duro como uma pedra então a segurei pelas ancas e forcei o cu dela contra o meu pau até que o cu cedeu e eu meti meu caralho todo de uma vez. Aí ela não conseguiu se segurar soltou um berro que abafou os da Thais. Eu comecei a foder aquele cu e ela gritava cada vez mais alto:”-NÃO!!!! POR FAVOR!!!!! VAI ME MATAR!!!! VAI ME MATAR!!!! PÁRA!!!! PÁRA!!!!!!!”. O sangue do cu dela se misturou com o da buceta e escorria pelas minhas bolas. Quando tirei meu pau, ela não se agüentou e se cagou. Meu pau estava cheio de sangue e merda e estava prestes a gozar, então enfiei a força na boca dela, e a fiz chupar até ela limpar tudo. E gozei naquela cara cheia de espinha e falando no ouvido dela:”-Porra é bom para curar essas espinhas horrorosas”. Estava feito, Nico estava totalmente arrasado, dava para ver na cara dele que preferia morrer de que ver o que ele acabara de assistir. Vendamos e jogamos eles em uma rua qualquer da cidade. A minha vingança está feita.

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