SURPRESA NA CHÁCARA - Parte 1

Sempre fui uma pessoa que gosta muito de sexo. Não me considero depravada ou coisa assim, mas eu simplesmente adoro sexo! Há mais ou menos 3 anos atrás, descobri o sadomasoquismo em sites da web e em salas de chat. O SM me fascinou de cara, talvez porque me permitisse vivenciar as mais diversas experiências sexuais sem sentir culpa. Eu já havia tido 3 experiências e havia gostado da coisa, tanto que continuava procurando novos parceiros. Isso apesar de muitas vezes estar com namorado fixo (que nunca ficava sabendo desse meu outro lado). Pois bem... um belo dia conheci em um encontro SM, um cara que vou chamar de Ricardo. Ele tinha 42 anos embora aparentasse ter bem menos. Era divorciado, tinha boa situação econômica, mas o que mais me chamou atenção nele foi o jeito autoritário e ao mesmo tempo gentil que ele tinha. Não era um jeito grosseiro, mas sim um jeito desses homens que sabem o que quer e como conseguir o que quer. Quando fui embora, ele se ofereceu pra me deixar em casa e eu recusei (não sei bem pq fiz isso, mas achei que seria melhor não aceitar). Ele não insistiu, mas pediu que eu deixasse meu tel com ele e me entregou o seu cartão. Eu concordei, até pq eu também havia ficado muito interessada nele. Apesar dele não ser propriamente bonito, ele tinha uma beleza máscula, e isso me fascinava... Bom... pra encurtar, ele me ligou diversas vezes até que começamos a sair. Ele dizia que eu era uma das mulheres mais quentes na cama que ele havia conhecido, e eu ria pq no fundo sabia que eu era realmente mais quente do que muitas mulheres. Um dia conversamos sobre nossas fantasias, e entre outras coisas, eu disse que uma das fantasias que eu tinha e que ainda não havia realizado era ser usada por vários homens ao mesmo tempo. Várias semanas se passaram e pra mim aquela conversa estava esquecida. Um dia ele me sugeriu irmos passar um final de semana em Petrópolis (cidade serrana que fica a mais ou menos 1 hora do Rio) e eu achei que seria um belo passeio. Ele me disse que um dos amigos dele tinha uma chácara lá e havia convidado ele. Embora eu não conhecesse esse amigo, concordei em ir com ele. Pois bem, tudo acertado, fomos pra lá num sábado a tarde. Quando chegamos, fomos recebidos pelo dono da chácara, que vou chamar de Sérgio. Mas percebi depois, que havia mais 3 homens na chácara além dele: Marcelo (um sujeito alto e meio gordo, de 37 anos), Jorge (um mulato forte de 35 anos) e Gustavo (um gordo careca que tinha 48 anos). Estranhei o fato de não haver nenhuma outra mulher e cheguei a comentar isso com Ricardo. Cheguei inclusive a sugerir que talvez fosse melhor inventarmos uma desculpa e irmos embora. Ele disse para eu não me preocupar, que todos eram amigos dele e que não ficaria bem para ele fazer uma coisa dessas... e afinal, ele disse, passaremos aqui apenas uma noite. Achei que ele tinha razão, que eu estava fazendo tempestade em copo d’água... Tentei me tranquilizar, mas vez ou outra notava uns olhares mais ousados dos homens que estavam na casa e isso me deixava meio constrangida. Após o lanche da noite (que foi pizza), enquanto os homens estavam na sala tomando cerveja e assistindo a TV, fui pra cozinha ajudar a lavar a louça suja que havia ficado sobre a pia. Pouco tempo depois, o Ricardo chegou e me abraçou por trás... me beijou a nuca e começou a me alisar toda dizendo que eu era um tesão. Me puxou, virou-me de frente para ele e começou a apalpar minha bunda e meus seios enquanto prendia o meu olhar com o seu. Notei pela respiração, que ele foi ficando cada vez mais excitado (e pra ser sincera, eu também). Então ele me segurou firme pelos cabelos com uma das mãos, puxou meu rosto pra perto do seu e me deu um longo beijo, enquanto sua outra mão continuava explorando minha bunda por debaixo da saia curta que eu usava. Ele havia levantado minha saia, deixando metade da minha bunda exposta, e enfiava a mão por dentro da minha calcinha, enfiava o dedo na portinha do meu cuzinho... e quando pensei que ele ia enterrar o dedo todo, ele num gesto brusco puxou minha calcinha com força pra cima, e isso fez com que a calcinha ralasse o meu cu deixando ele ardendo, além de deixar minha bunda toda de fora e bem visível. Estávamos ali entregues a aquele momento, e nem percebi que o Sérgio havia entrado na cozinha e se deparado com a cena. Ao invés de sair, ele ficou parado na porta da cozinha olhando tudo. Como eu estava de costas pra porta, só notei sua presença quando eu o ouvi gritar para os outros... “eiiii pessoal.... venham cá ver que espetáculo!” Levei um susto e tentei me recompor, mas Ricardo prendeu minhas mãos nas costas e continuou a me beijar, sem se importar com a presença dos demais. Tentei protestar, mas vi quando ele fez um sinal e os outros se aproximaram ajudando-o a me manter presa enquanto me bolinavam também. Ricardo então me olhou com aquele olhar duro e me disse que naquela noite eles iriam me dar uma experiência inesquecível, e que se eu não cooperasse e fizesse tudo o que eles queriam, seria pior pra mim, pois eles iriam me usar de qualquer jeito, e ele estava me dando a escolha de que tudo fosse feito sem que eles precisassem me machucar pra valer. Tentei implorar mas recebi um tapa forte que me deixou tonta. Eles então tiraram minha roupa toda, me deixando nuazinha. Ele mandou que eu ficasse com os braços estendidos, as pernas afastadas e a bunda empinada para que todos pudessem avaliar bem o material. Senti muita vergonha e me senti muito humilhada enquanto permanecia assim e mãos nada delicadas começaram a explorar meu corpo todo, acompanhados de comentários do tipo... “esta cadela é de primeira”, ou “essa puta é muito gostosa”, ou ainda “vamos acabar com essa vadia hoje”. Um deles (o Jorge) reclamou que não tinha conseguido avaliar bem meu traseiro e minha buceta e mandou que eu me debruçasse sobre a mesa com as pernas bem afastadas e a bunda bem empinada pra ele examinar melhor. Como demorei a obedecer, ele me puxou até a mesa pelos cabelos e me empurrou sobre ela. Afastou bem minhas pernas e me deu um tapa muito forte na bunda, ordenando que eu a empinasse ao máximo senão ele iria me dar uma verdadeira surra. Nessa hora, o outro (Marcelo) ficou na minha frente e baixou as calças. Segurou-me forte pelos cabelos e empurrou seu pau dentro da minha boca ordenando que eu o chupasse. Foi estocando aquele pau na minha boca até o fundo, me fazendo ter ânsias de vômito e fazendo brotar lágrimas nos meus olhos. Enquanto isso o Jorge enfiava os dedos na minha boceta e no meu cu, me avaliando e dizendo “essa puta tem o cu apertado ainda... vamos ter que arrombar ele”. Isso me deixou apavorada, e eu ia implorar, mas com aquele pau engasgado na minha boca era impossível dizer qualquer coisa. A essa altura, todos já estavam despidos e super excitados. Ricardo se aproximou de mim e sussurrou... “como é que a minha putinha se sente sabendo que está prestes a ser arrombada por cinco machos?” – e dizendo isso deu um forte beliscão no meu seio. Marcelo aumentou a velocidade das estocadas e senti que ele estava prestes a gozar na minha boca. Ricardo então disse que eu deveria engolir todo o leite, de todo mundo que gozasse na minha boca aquela noite, e se eu perdesse uma só gota eu seria severamente castigada. Não demorou muito e senti um jato quente do leite de Marcelo inundando minha boca e garganta. Tentei engolir tudo, mas como eu havia acabado de lanchar (sorte que eu havia comido muito pouco), a ânsia de vômito voltou mais forte e acabei vomitando tudo no chão. Isso deixou Ricardo muito irritado, e num acesso de raiva ele me puxou da mesa pelos cabelos, me obrigou a ajoelhar no chão perto do local onde eu havia vomitado, e quase esfregando minha cara no vômito, falou que ele deveria me obrigar a limpar aquela sujeira com minha língua pra eu aprender. Comecei a chorar e a implorar, dizendo que não havia feito de propósito. Ele respondeu “foda-se, vai me pagar por isso de qualquer jeito!” Me levou para um quarto arrastando-me pelos cabelos enquanto os outros nos seguiam. Lá ordenou que eu ficasse de frente para a parede, com as mãos espalmadas nela, as pernas bem afastadas e a bunda toda arrebitada. Depois afastou-se de mim, pegou um cinto e disse que a cada vez que eu desobedecesse alguém, levaria 10 cintadas. Dizendo isso, entregou o cinto ao Marcelo e disse pra ele vingar-se de mim por eu não ter bebido o leite dele. Marcelo era forte e não aliviou nas cintadas. Ele aplicou 10 nas minhas costas e bunda e me deixou a pele em brasa. Ricardo pediu a Sérgio que trouxesse “a maleta especial”, da qual tirou um par de algemas que usou pra prender minhas mãos às costas. Depois colocou-me de joelhos e vendou-me. Então disse que iriam começar a brincar comigo. Eu iria ter que chupar um a um vendada, e cada vez que chupasse um, teria que dizer de quem era o pau que chupei. Se eu errasse, a pessoa escolheria qual seria o castigo que eu teria que pagar. E assim foi... um a um eu tive que chupa-los. Dois deles chegaram a gozar na minha boca e tive que engolir tudo senão seria novamente castigada com as cintadas. Apesar do meu nervosismo, consegui acertar qual era o pau do Ricardo e do Marcelo e do Jorge (esse foi por pura sorte). Sérgio escolheu como castigo urinar em mim. No final da sessão de sexo oral, me levou pro banheiro, me colocou ajoelhada no Box e mijou na minha cara e no meu corpo. A quantidade foi muita porque ele havia bebido cerveja. Gustavo (o quarto deles) disse que eu havia ficado nojenta com aquele mijo e escolheu como meu castigo lavar meu rosto, mergulhando-o na privada e dando descarga. E durante esse tempo todo eu fiquei algemada, com as mãos para trás. Quando terminaram o meu castigo, eles tiraram minhas algemas e pensei que tudo estaria terminado. Mas Ricardo me avisou que a noite estava só começando, e que eu me preparasse. Mandou eu tomar um banho rápido enquanto ele e os demais permaneciam no banheiro me olhando, o que me fez sentir mais humilhada ainda. Como minha buceta não estava totalmente depilada, Sérgio pegou um aparelho de barbear e mandou que eu me depilasse toda no chuveiro, sem deixar nenhum pêlo. Ricardo mandou eu lavar bem meu cu, enfiando meu dedo ensaboado nele, pq queria ele bem limpo pra ser usado. Me fez fazer o mesmo com minha buceta, depois que eu a depilei. Quando eles pareceram satisfeitos com o resultado do meu banho, mandaram que eu saísse do chuveiro e voltasse pro quarto de 4 como uma cadela. Lá ele me algemou meus braços à cabeceira da cama, levantou minhas pernas, e como uma corda amarrou-as também a cabeceira da cama. Fiquei assim a a buceta e o cu totalmente expostos. Ele começou então a massagear o meu grelinho e lamber a entrada do meu cu, e isso foi me deixando muito excitada, e logo eu estava totalmente molhada. Quando ele percebeu, ele parou e começou a me xingar de tudo quanto é nome... “está gostando, né sua piranha?” “vc é uma putona mesmo” “sua sem-vergonha vc não vale nada”. Então, sem dar nenhum aviso, meteu seu pau de uma só vez na minha buceta e começou a estocar com toda força. Soltei urros e gemidos altos, e logo o Sérgio colocou em mim uma mordaça. Enquanto Ricardo me fodia, os demais ficavam olhando e se masturbando, e depois, um a um veio foder minha xaninha que já nem sentia mais dor, de tão anestesiada que ficou. E apesar do inesperado daquela situação (ou talvez exatamente por isso), eu gozei inúmeras vezes... até quase desfalecer... (continua)