MEU NOVO PAPAI ME COMEU E MAMÃE ADOROU
Meu nome é Alessandra, mas todos me chamam de Sandrinha. Sou do signo touro e no final de abril fiz 20 aninhos. Não sou linda e maravilhosa, mas todos me elogiam quando passo, seja quando venho ou quando vou, pois tenho seios bem feitos e uso decotes provocantes e tenho bumbum super arrebitado. Com meus 1m e 70 me considero alta para os padrões brasileiros e também não sou magra, embora tenha um pouco mais de 50kg bem distribuídos. A minha história começa há algum tempo atrás, quando eu era bem mais baixinha e até mais magra, mas com tudo no lugar e prometendo muito, como de fato não posso me queixar hoje. Apesar de ser nova, minha libido estava à flor da pele. Pelas minhas colegas, percebi que não existia ninguém mais assanhada do que eu. Descobri a siririca bem cedo e não deixava minha bocetinha em paz; dava um jeitinho de conseguir filmes eróticos para assistir em casa, escondida; namorava a bessa todos os meninos da escola; perdi o cabacinho com o terceiro namorado e depois disso transava com todo mundo. De camisinha, claro. Foi nessa época que meu pai chutou minha mãe por causa de uma secretária dele; linda loira boazuda com jeito de biscate. Divorciada e infeliz, minha mãe era o símbolo da infelicidade. Rejeitada e reprimida, minha mãe chorava o dia inteiro, enfiada no seu quarto. Alguma coisa eu precisava fazer para tirá-la daquela depressão, caso contrário ela iria se definhar até morrer. Pobre mamãe. Mas o que fazer para aliviar aquele sofrimento, para tirá-la da depressão? Matutando, matutando, cheguei à conclusão de que somente um novo amor poderia salvá-la. Conversando com outras pessoas, com minhas amigas e até com meu pai, quando ele me fez a rotineira visita... todos, por unanimidade, concordaram comigo: só um novo marido salvaria mamãe. Comecei aconselhar mamãe para se arrumar, marquei hora no salão de beleza, arrumei convites para baladas, enfim, fiz tudo para ajuda-la. Mas nada deu certo; pelo contrário, a depressão aumentava. Um dia, examinando meu corpinho violão, tive uma idéia genial: _Vou procurar um novo papai para mim. Se algum coroa ajeitado se interessar por mim, vai, com certeza, querer ficar com mamãe, na esperança de comer a filhinha. Para concretizar tal idéia, fiz de tudo: entrei em sites de amizade freqüentei barzinhos de coroas; fui até exposição de arte e leilão de objetos caríssimos, na esperança de encontrar um novo papai. Mas nada aconteceu, pois os poucos que se aproximaram ficaram morrendo de medo de mim, por causa de minha idade. Na verdade, eles não queriam arrumar um rabo de foguete. Um dia, porém, minha sorte mudou. Estava eu visitando uma exposição de carros antigos, quando um dos expositores começou a me cantar, inclusive me convidando para dar uma volta no seu carro exposto, um lindíssimo sinca chambord da década de 60, vermelho e branco. Enquanto dava uma volta na quadra, naquele carro antigo, ia examinando meu novo papai: cabelos grisalhos, uns 40 a 50 anos, roupas e sapatos impecáveis, relógio rolex, pulseira de ouro... Era esse mesmo. Achei papai! Com minha sainha curta deixava minhas pernas bronzeadas e grossas à mostra. Meus seios, já fartos, estavam, como sempre, quase pulando para fora do decote. Eu estava um espetáculo. O tal coroa não estava mais agüentando, querendo muito que eu fizesse um pequeno gesto para ele entrar de sola. É claro que eu não podia, de forma alguma, abrir o jogo. Para dar certo meu plano, o novo papai deveria sentir tesão por mim, mas somente realizar suas fantasias depois de casado com mamãe. E assim mesmo se eu não mudar de idéia até lá. Na exposição, fui super gentil com Marcelo, meu novo papai, tomando um lanchinho com ele e derramando charme. Depois, na despedida, o convidei para ir à minha casa me levar, pessoalmente, um brinde que eu havia ganhado naquela exposição de carros velhos. Era apenas uma desculpa para ter certeza de que ele iria à minha casa. Chegando em casa, contei à minha mãe uma história carregada de cores do arco-íris. Que eu havia conhecido um senhor distinto, divorciado, lindo, educado, maravilhoso, o Dr.Marcelo, rico industrial que adorava carros antigos. Coloquei o coroa no céu. No fim de semana, Marcelo ligou avisando que iria levar o brinde que eu havia ganhado na exposição. Pedi para mamãe se produzir. Deixei-a gostosona. Aliás, não precisou muito para mamãe ficar um tesão, pois ela sempre foi muito mais bonita do que eu. Sábado, meio dia, chegou Marcelo com o tal brinde, uma miniatura de carro antigo, e com um punhado de flores. Quando ele viu mamãe, se apaixonou à primeira vista. Mamãe percebeu e não desgrudou do coroa. Meu plano dera certo. É claro que NUNCA passou pela minha cabeça falar para mamãe que Marcelo havia se interessado por mim lá na exposição. Para todos os efeitos, foi simples coincidência e que ele apareceu em casa por acaso, só para me levar o tal brinde... Em três meses, Marcelo já estava casado com mamãe. Era meu novo papai. No começo do namoro e casamento, Marcelo manteve uma distância considerável de mim. Apesar do grande tesão que eu sentia quando estava perto dele, jamais ousei me insinuar. Não queria estragar a felicidade de mamãe. Mas sempre soube que Marcelo queria, na verdade, comer a mãe e, claro, a filhinha. Eu e Marcelo ficamos dissimulando por uns longos e infindáveis quatro meses. Evitávamos ficar sozinhos na sala e nos quartos, porque ambos sabiam que a sós não iríamos segurar mais o tesão. Mesmo junto com mamãe, Marcelo não mais conseguia tirar os olhos de mim, principalmente quando eu estava, propositadamente, bem à vontade em casa, com calcinha e soutien. Mamãe não ligava, pois Marcelo estava no lugar de meu pai. E, para ela, Marcelo era um gentleman, acima de qualquer suspeita. E eu era a menininha dela... Os dias foram passando e eu evitava um confronto com meu novo papai. Achei que iria me arrepender se atrapalhasse o casamento de mamãe que estava indo tão bem. Eu só resolvi entrar em campo, quando descobri que o doce e fiel Marcelo não era tão doce e fiel assim. Interceptei, do meu quarto, um telefonema dele para uma tal de Ester. Com certeza era um novo caso de Marcelo, meu novo papai. Se mamãe soubesse disso iria pirar de vez. Eu tinha de fazer alguma coisa para segurar aquele safado em casa. Pensando em minha mãe e em mim também, resolvi dar uma canseira naquele machão. Se todos os dias o safado comer mamãe e me comer também, Esterzinha ia ficar na mão, pensei com sabedoria. Parti, então, para colocar plano em execução: seduzir e dar para o papai, sem deixar que ele perdesse o interesse por mamãe. Marcelo deveria se contentar com a farta comidinha caseira e não deveria comer nada, nadinha, fora de casa. Essa tarefa era difícil e eu sabia disso. Para ele não se esquecer de mamãe, coloquei suas roupinhas mais sex, blusa decotada e shortinho curto, e comecei me exibir para Marcelo, quando mamãe saía para comprar alguma coisa. Incentivado por mim, Marcelo começou com uma passada de mão, elogiando minhas pernas. Depois, passou as mãos com mais atrevimento, constando que minha bunda e meus peitos eram coisas do outro mundo. Um dia, minha mãe foi obrigada a ficar a noite toda num velório de um parente e eu fiquei sozinha com meu novo papai. Tomei meu banho, coloquei um baby doll de mamãe super sex e fiquei na sala com papai vendo TV. Marcelo, meu papai, tomava uísque toda hora, para desviar sua atenção daquelas pernas lindas sobre o sofá a seu lado. Mas o efeito do álcool foi totalmente diverso daquele previsto por papai. Deu coragem para ele começar a me bolinar. Ainda bem. Cheguei mais perto para facilitar seus agrados. Um beijo delicioso foi o sinal verde que Marcelo queria. Desligou a TV e me levou, nos braços, para o quarto, sem falar nada. Colocou-me na cama de casal, exatamente no lugar de mamãe e iniciou uma sessão de lambe-lambe. Puxou minha calcinha, delicadamente, e chupou minha bocetinha de forma magnífica. Que delícia! Nunca fui chupada daquele jeito. Aliás, minha experiência sexual não era satisfatória. Agora eu estava conhecendo o sexo de verdade. Sua língua certeira explorava todos os meus pontos de A a Z, não se esquecendo do famoso Ponto G. Que língua maravilhosa. Nem precisava de pinto para me fazer gozar. Minha xaninha estava molhadíssima. Eu gozava e gozava sem parar. Mas Marcelo, meu papai, também queria gozar. Tirou as roupas e nu Marcelo separou minhas pernas e iniciou a penetração com muito cuidado, pensando que eu era virgem. Para deixa-lo à vontade, fui logo dizendo que não era virgem e o caminho estava aberto para aquele tarugão gostoso. Falando assim, quebrei o gelo e papai enfiou tudo, de uma só vez, no meu buraquinho super lubrificado. Ele foi um pouco violento, mas foi delicioso aquele gesto bruto de papai. Entrou até o talo, só ficou o saco do papai balançando do lado de fora. Eu fazia a minha parte, mexia muito, cruzei as pernas em suas costas, gemia como uma gatinha no cio, fiz miséria para que o Marcelo sentisse que estava trepando com uma fêmea especial. Para provocar sua libido e fantasias, dizia em seu ouvido:_Vem papai, vem comer sua filhinha, mete na bocetinha da menininha, mete tudo...me come...papai taradinho, mas não se esqueça de comer a mamãe também, hein! Toda hora pedia para ele comer mamãe também; para comer as duas todos os dias. Fiz ele prometer isso. E ele gozando prometeu, jurou que iria fazer isso todos os dias. Quando o orgasmo veio chegando, quando o tesão bateu, papai gritou:_Eu juro, eu juro que vou comer a mãe e a filhinha todos os dias; vou gozar muito em vocês duas...Juro, juro que não vou comer mais ninguém, mais ninguém. Só vocês duas.Era isso que eu queria ouvir. Agora é só esperar para ver se eu estava diante de um homem de palavra. Depois de um tempo, vi que, realmente, Marcelo era um homem de palavra. Passou a comer mamãe todos os dias e, depois que mamãe caia na cama satisfeita dormindo, ele ia até meu quarto e dava, pelo menos, uma rapidinha. Às vezes, Marcelo se contentava com uma chupadinha rapidíssima. Só ele gozava, para minha tristeza. Mas sempre Marcelo saía de casa satisfeito, nada podendo oferecer para Esterzinha ou outra sirigaita qualquer. Em casa, sua satisfação era garantida. Um dia aconteceu um fato super chato; minha mãezinha pegou Marcelo me comendo. Ficou possessa. Queria que Marcelo fosse embora. Chorou muito. Ficou dias sem falar comigo. Depois de um mês, mamãe foi se esquecendo do incidente e tudo voltou ao normal. Mas papai não mais me procurou e eu fiquei meio ressabiada. Achei que havia perdido um amante, mas não havia perdido um pai, que ficou super gentil, me deu presentão de natal, ou seja, um carro mil zero quilômetros. E ele fôra comprar o carro com mamãe, que vibrava de felicidade quando eu fui até a garagem ver o meu carrinho novo. Deu uma voltinha no quarteirão com papai e mamãe e guardei o carro na garagem, quase chorando de alegria. Pensei em agradecer papai, fazendo o que ele queria, mas olhei para mamãe e achei que ela o queria só para ele. Me enganei totalmente. Mamãe começou a insinuar, jogar indiretas, falar da beleza e bondade de Marcelo. Chegou a dizer, claramente, que eu teria de recompensar Marcelo. Aquilo me assustou. Resolvi, depois e a sós, conversar com mamãe sobre aquela conversa maluca. Mamãe, quase chorando, confessou que, antes de me pegar com Marcelo, já desconfiava que tínhamos alguma coisa, mas se fez de besta. Que foi obrigada a fazer escândalo quando nos pegou em flagrante, porque não teve escolha. Não podia dar de cara com aquela cena e dar risada...Tinha de tomar exatamente aquela atitude. Mas que se arrependeu muito; que no período em que Marcelo transava com as duas ele era muito mais gentil, atencioso, sensual. Que nessa época jamais desconfiou dele com outra mulher. Que agora Marcelo chega tarde, com perfume diferente; que já pegou telefonemas suspeitos, bilhetes esquisitos com telefone e nome de mulher; fio de cabelo diferente do dela no paletó de Marcelo, enfim, que estava perdendo o marido. E, terminando a conversa, afirmou, com todas as letras, que queria que eu desse para o Marcelo novamente. Que ela não podia perder, de novo, o maridinho que tanto amava. Com lágrimas nos olhos, mamãe encerrou o papo: _Filhinha, você não pode me deixar perder o Marcelo. Por favor, vamos judiardele de novo, fazendo-o sair satisfeito para a rua. Só assim o danado não procura outra mulher. Me ajude, filhinha, por favor.Ora bolas, diante daquela súplica de mãe, qualquer filha, no meu lugar, só daria uma resposta:_Claro, mamãe. Vou ajudá-la sim. Não sei como, mas vou fazer tudo que estiver ao meu alcance.Depois daquela conversa erótica, comecei a bolar um plano maquiavélico. Para executá-lo, teria de pedir a permissão de mamãe. Nem sabia como começar aquela conversa maluca. Assim que papai saiu, entrei no quarto de mamãe e comecei, meio constrangida, o seguinte diálogo: _Mamãe eu estou com um pouco de dificuldade para fazer o que a senhora pediu. Eu só posso transar com papai, se fizer isso escondido. Mas isso é impossível, porque a senhora não quase não sai mais de casa. E se ficar saindo ele vai perceber que a senhora quer exatamente isso, ou seja, que eu dê para ele. Por outro lado, como eu conheço bem aquele safadinho, acho que ele iria adorar se nós duas transássemos com ele num ménage à trois, ou seja, numa transa a três. O que a senhora acha dessa idéia, mamãe? Fiz a pergunta corajosamente e encarei mamãe olhando bem em seus olhos, aguardando a resposta. Mamãe ficou super vermelha, parecia que estava assistindo a um filme de terror. Ficou sem voz. Tremia como uma vara verde. Finalmente, responde:_Filhinha, você está certa, vamos segurar aquele garanhão de qualquer jeito. Vamos a luta! Abraçou-me e pediu mais detalhe sobre o plano doido para um sexo a três. Expliquei para mamãe que o plano era muito simples, bastaria que, por um motivo qualquer, eu fosse com um sedutor baby doll ao quarto deles. É claro que a única dificuldade seria arranjar uma desculpa para me enfiar debaixo dos lençóis de meus pais e de madrugada. Pensei em um raio, mas teríamos de esperar um dia de tempestade e Marcelo sabia que um raio não seria motivo para me apavorar tanto. Uma dor de cabeça forte; uma febre alta arranjada... todas essas idéias foram afastadas de cara, porque nada tinham com minha personalidade forte e marcante. Nada me assustaria a ponto de correr para a cama de meus pais. Ou quase nada. Precisaríamos arranjar um motivo fortíssimo que justificasse minha ida o quarto dele, de madrugada. Coloquei a cuca para funcionar...queimei as pestanas, até que uma luz brilhou e uma idéia genial surgiu. Lembrei-me de Nestor, um velho admirador meu que estava desempregado e cumprindo liberdade condicional, por ter assaltado uma velhinha que saía do supermercado. Não era elemento perigoso, pois já o conhecia desde que era um garotinho. Contei o plano para mamãe e ela me autorizou conversar com o Nestor, dando-me até um dinheiro para recompensá-lo. Fui até ao lava-rápido onde Nestor trabalhava, com desculpa de lavar meu carro, e contei para ele meu plano, omitindo, obviamente, o verdadeiro motivo que me levava a pedir aquele favorzinho a ele. Inicialmente, ele recusou. Disse que não iria invadir minha casa à noite, porque isso é muito perigoso. A polícia poderia aparecer e prendê-lo, jogando-o na cadeia imediatamente. Demorei quase uma hora para convencê-lo de que não corria risco algum em invadir o jardim de nossa casa, fazendo algum barulho e depois fugir. Só isso, nada mais. Marquei para sábado próximo. Nestor apareceu lá pelas duas horas da manhã, fazendo um grande barulho de arrombamento com um pedaço de ferro. Eu estava acordada, pois não havia fechado os olhos um só minuto, cheia de tesão e expectativa. Assim que Nestor iniciou o falso assalto, comecei minha encenação, meu fingimento. Fiz o meu papel tão bem que Marcelo pensou que eu estivesse mesmo apavorada. Gritava, chorava, rezava... a minha aflição e desespero eram dignos de pena. Marcelo me abraçou carinhosamente, depois de ter espantadoo invasor. Tomei um copo dágua para me acalmar, sempre nos braços de papai. Mas nada disso adiantava, porque eu continuava em prantos, tremendo. Que grande encenação. Lá pelas tantas, incentivado por mamãe, papai só viu uma solução lógica? _Sandrinha, meu bem, venha ficar com a gente. Venha para a nossa cama. Aqui nós protegemos você. Aqui você está em segurança. Não esperei mais nada. Pulei para a cama de papai com um sorriso maroto nos lábios, dando uma piscadinha para mamãe e me enfiando debaixo das cobertas. Papai também se deitou e me abraçou paternalmente. Mamãe se encostou bem em mim, no outro lado, acariciando-me muito. Papai passava as mãos nos meus cabelos e mamãe afagava minhas mãos. Estava na hora de eu fazer alguma coisa. Era agora ou nunca. Criei coragem e, debaixo da coberta, segurei o pau de papai, que estava duro como uma pedra. Ele fez de conta que não era com ele, com medo de mamãe. Mas logo perdeu esse medo, quando mamãe também fez o mesmo. Segurou o pau de papai. Em peguei na parte de baixo e mamãe a cabeça. Tinha pau para todas. Papai deu um sorriso malicioso, consentindo naquela promissora suruba familiar. Tiramos a coberta para ficarmos mais à vontade e começamos uma sessão de sexo maravilhosa. Gulosa como sou, abocanhei o caralho de papai, enquanto mamãe se ajeitou para que ele a chupasse, como sempre fazia. Não agüentando de tesão, sentei-me na pica de papai e cavalguei aquele mastro, matando a saudade. Mamãe ficava também sobre papai, sendo chupada pelo nosso macho gostoso. Assim ficamos um bom tempo, quando mamãe também quis levar aquele tarugo na bocetinha. Trocamos de lugar e eu coloquei minha xaninha na boca de papai, enquanto mamãe engolia a pica com sua boceta melada. Ela subia e descia, gemendo e sorrindo de felicidade. Quando mamãe se cansou, deitou ao meu lado na cama e papai ia fodendo as duas. Penetrava um pouco em mamãe e depois era a minha vez. Ficamos nesse troca-troca por quase duas horas. Papai não agüentava mais ficar trocando, mesmo porque estava prestes a gozar. Ele deitou-se com o pau para cima e ficamos chupando e punhetando o pau dele. Cada hora era uma, num revezamento gostoso. De repente, papai gozou tudo o que tinha dentro dele. Mamãe se apressou e enfiou a boca engolindo tudo, pois já estava acostumada a fazer isso. Exausto, papai ficou largadão na cama com o pinto mole. Compreensivas, suas duas fêmeas ficaram também sobre a cama, quietinhas, descansando. Papai tirou até um cochilo, mas lá pelas tantas percebeu o que estava perdendo. Seu pau começou a dar sinal de vida. Olhei para mamãe com olhar de cumplicidade e começamos a erguer aquele mastro meio arriado. Papai passava as mãos sobre nossas cabeças enquanto seu pau latejava novamente. Mamãe já sabia o que papai sempre queria na segunda sessão, ou seja, um cuzinho. Não se ela queria me proteger ou se estava morrendo de vontade, o certo é que pediu para papai lhe enrabar. Papai, louco por um cuzinho, não se fez de rogado, e atacou com presteza, enfiando o pau lubrificado por nossas salivas no buraquinho de mamãe. Como ela estava acostumada, só deu uma inevitável gemidinha e, com dignidade e categoria, agüentou todo aquele cacetão no cu. Depois que entrou tudo, mamãe rebolou muito no pau de papai. Ia para os lados, empurrava para trás, jogava-se na cama com dois travesseiros debaixo de sua barriga, ficava de quatro, enfim, fez tudo e mais alguma coisa engatada naquele tarugo. Papai não agüentou e gozou no cu de mamãe. Depois dessa foda de arrasar, papai pensou que já podia dormir em paz. Tomou uma ducha rápida e colocou o pijaminha para dormir. Com a maior cara de pau, continuei no meio dos dois na cama. No ouvido de mamãe, falei baixinho que também queria tomar no cuzinho, enquanto papai estava no banho. Mamãe tentou me fazer mudar de idéia, falando quer era muito dolorido, que podia me fazer mal... Eu teimava dizendo que queria, porque queria, dar a bundinha pro papai. Quando papai veio do chuveiro e se deitou de pijaminha, mamãe se sentiu aliviada. Pelo menos não seria hoje que a filhinha querida dela iria tomar no rabinho tão delicado. Mamãe se enganou redondamente. Papai se virou de costa para mamãe e eu segui seu movimento, colocando minha bundinha coladinha no pau dele. Assim fiquei um bom tempo, até que, não podendo mais resistir, papai começou a ter uma terceira ereção. Mamãe dormia exausta. Nem percebeu quando papai começou a puxar minha calcinha e colocar seu pau no meu rego. Sem lubrificação alguma, aquele pau não iria entrar nunca naquele, que não era virgem, mas continuava super apertado. Dei uma virada e chupei o pau de papai, enchendo-o de saliva. Papai encostou aquele pinto salivado no meu cuzinho e começou a estoca-lo com insistência. Ajudei no que pude, lasciando o anel, afrouxando as preguinhas e empurrando com vontade minha bunda de encontro do pau de papai. De vagar ia entrando tudinho. Papai não tinha pressa. Foi a penetração mais demorada que eu já vira. Cada centímetro de invasão era uma verdadeira delícia e quando entrou tudo foi uma festa. Papai segurou firme minha bunda, me virou de costa e começou um vai e vem quieto e vigoroso por um bom tempo. Minha mãe não acordou ou se fez isso, fingiu para não nos atrapalhar. Depois de inúmerosvai-e-vem, de gemer no meu cangote, de beijar meu pescoço e agradecer a Deus ter duas mulheres maravilhosas, gozou da porra que restava em seu saco. Desta vez, realmente papai arriou. Virou-se de lado e dormiu instantaneamente. No outro dia, papai já não estava mais na nossa cama, pois se levantou cedo para trabalhar. Mamãe era só felicidade. Acordou-me com carinho, afagos e beijinhos, convidando-me para tomar um gostoso café da manhã. Hoje somos uma família totalmente diferente, pois não existe traição, ofensas, brigas, inimizade...Nada disso. É só amor. Um estranho amor...
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