Desviados

A VIZINHA VIÚVA

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: beiraldo

Estava em casa sozinho. Minha mulher e minha filha tinham saído para fazer compras e só voltariam no final do dia. Aproveitei, então, o tempo que tinha a sós para adiantar meu trabalho que estava atrasado. Sou contador e tinha que fechar o balancete de um de meus clientes. Estava bastante concentrado quando a campainha tocou. Irritado com a interrupção, fui até a porta e atendi. Era Rosa, minha vizinha, que a distância eu admirava e sonhava. Nem pude acreditar. Disse-me que seu telefone estava quebrado e perguntou se podia usar o meu, pois precisava fazer um telefonema urgente. Avisei-a que estava sozinho e, se não se importasse, poderia usar o telefone. Ela disse que não havia problema e entrou. Do alto dos seus 35 anos, ela é uma mulher muito charmosa, com seios de tamanho médio, cintura fina e um traseiro maravilhoso. Usava, nesse dia, uma camiseta larga (que escondia seus atributos) e uma calça de lycra bem agarrada, preta. Não sou nada atraente, apenas o tipo comum, 45 anos e uma barriguinha saliente que teima em resistir aos regimes que sempre faço. Mas alguma coisa ela viu em mim, porque sempre que a vejo eu a cumprimento e ela sempre responde com um grande sorriso e uma piscadinha. Ela é viúva, tem apenas uma filha de 13 anos, e vive da pensão do marido. Ela entrou e foi até o telefone, que fica na sala. Deixei para que ficasse à vontade e fui para o meu escritório que fica num anexo à própria sala. Desviei minha cabeça desse fato, pois precisava entregar meu serviço na segunda feira sem falta. Estava tão distraído que levei um enorme susto quando senti aquela mão em meu ombro. Rosa riu de meu susto e agradeceu o uso do telefone com um beijo bem gostoso em meu rosto. Eu estava sentado e ela estava por trás da cadeira. Segurei em sua mão e retribui ao beijo, mas chegando mais perto de sua boca, quase relando seus lábios. Ela sorriu e baixou sua cabeça para que eu a beijasse. Não me fiz de rogado. Levantei-me, abracei-a e beijei-a com todo o gosto. Senti em seus suspiros que o meu serviço já tinha ido para o espaço. Minhas mãos exploravam seu corpo por cima da camiseta, apalpando seu traseiro. Ela agarrava-se ao meu pescoço e enfiava a língua em minha boca, como se quisesse tirar ar para poder respirar. Afastei-a e tirei sua camiseta, verificando que estava sem sutiã. Seus seis maravilhosos ficaram à disposição de minhas mãos e de minha boca. Comecei a sugar seus mamilos, que ficaram duros imediatamente. Ela gemia sem parar, puxando minha camiseta para tirá-la. Afastei-a e tirei a camiseta e o shorts de uma única vez. Voltei então para ela com mais tesão do que antes, quase rasgando sua calça quando estava tirando. Ela estava só de calcinha e eu de cueca. Nos abraçamos e começamos a nos beijar com muito tesão. Meu membro já estava até doendo de tão duro que se encontrava. Ela o segurou por cima da cueca e disse que eu estava pronto para a brincadeira. Não resisti mais e arranquei sua calcinha, rasgando-a. caí de boca naquela maravilhosa buceta, toda raspadinha e molhada. Ela gritava e gemia e chegou ao orgasmo imediatamente. Seu corpo amoleceu e eu voltei a beijá-la e, desta vez, arranquei minha cueca e me preparei para penetrá-la. Deitei-a sobre minha mesa de trabalho para que não caísse e parti para o ataque. Tão logo a cabecinha encostou na entrada da buceta, ela me agarrou e gritou para que eu socasse sem dó. Foi o que fiz sem pensar. A cada nova enterrada ela gritava mais alto até que, não resistindo mais, gozei um verdadeiro rio de esperma. Nunca tinha gozado tanto em minha vida. Meu corpo amoleceu no mesmo ritmo que meu pau amolecia. Rosa não parecia estar satisfeita. Vendo-me largado daquela maneira, pulou sobre mim e começou a me chupar com ferocidade, quase me machucando. Pedi calma a ela que gritou que queria mais, que não tinha sido o suficiente. Diante de todo aquele fogo, meu pau começou a endurecer novamente. Ela não parava de chupá-lo até que, vendo que ele tinha endurecido novamente, pulou sobre ele e começou a cavalgá-lo. Eu estava agora deitado sobre a mesa e ela estava por cima, parecendo uma amazona endoidecida. Eu agarrava seus peitos e ela gritava que queria mais. Num furor inacreditável, gozou gritando muito e eu também gozei uma segunda vez. Nem estava acreditando. Sentia-me como um adolescente. Ela desabou sobre mim e ficou quieta, respirando ofegante até se aclamar. Nos vestimos e nos beijamos muito até a porta, onde ela me confessou que seu telefone não estava quebrado e que tinha visto minha mulher e minha filha saírem, e que achou que era a hora certa para me atacar. Prometemos repetir a dose em outras ocasiões em que a sorte nos favoreça. Se gostaram do meu relato, me escrevam: [email protected].

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