Desviados

Diabólica

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: lord_byron

Sim, é o que eu sou, diabólica. Casei-me com dezoito anos, mas já tinha um filho de três anos. Namorava o Carlos desde os quatorze e o engravidei ainda com quinze anos. Foi um choque para a minha família. Casamos, vivemos bem, mas não durou mais do que três anos. Eu deixei meu marido e me mudei com meu filho para uma casa que meu pai me deu. Lá nós começamos a viver nossa vida juntos, sem a presença do Carlos, um homem pouco preocupado com essa instituição falida, mulher e filho. Que se dane, que se afogue em seu trabalho de merda. Fiquei um ano sozinha, mas foi o máximo que agüentei. Quando completei vinte e dois anos, meu filho contava com sete, dei uma festinha na minha casa. Minhas amigas e amigos vieram e nós fizemos zona geral, e depois que o lipe dormiu, começaram a formarem-se os casais. Eu agarrei o Reinaldo, um negão de quase dois metros que dá aulas de capoeira no Leblon, aqui no Rio. Começamos a nos amassar e fomos para o meu quarto. Acho que todos os outros convidados saíram na mesma hora, procurando motéis perto dali onde pudessem foder como cães. Reinaldo me chupava os peitos, mordendo os meus bicos. Coloquei silicone quando tinha vinte anos e julgo que foi a melhor coisa que fiz. Ao contrário das que dizem não gostar, eu fiquei bem mais sensível. Sentir os lábios daquele negão nos meus peitos me deixava molhada, suficiente para que minha calcinha ensopasse. Ele puxava os bicos com os lábios e com a outra mão apertava o que estava livre, esmagando-o entre os dedos. Logo não resisti mais à tentação, me afastei apenas para tirar aquela calça inútil e trabalhar em sua vara. Era média, mas grossa, com uma cabeça que tinha o tamanho de uma ameixa. Primeiro alise o corpo, esfregando os dedos ao redor. Depois, levei a boca e tentei engolir todo o caralho de uma vez, no que tive êxito. Sim, eu sou mestre na garganta profunda e, acreditem, meu marido preferiu um bando de formulários idiotas. Minha baba escorria pelo pau negro de Reinaldo e eu espalhava o cuspe com os dedos, deixando-o bem molhado. Ele me jogou sobre os travesseiros e praticamente rasgou minhas roupas, arrancando-as como se estivesse louco. Colocou minhas pernas para cima, com violência, deixando-me exposta, com a boceta arreganhada. Enfiou uma língua áspera e comprida entre os lábios e por diversas vezes chicoteou o meu grelo. Sua cara ficou lambusada com o líquido que escorria, e ele parecia ávido por bebê-lo. Esfreguei seu rosto contra minha boceta carnuda e o mandei chupar, ordenei para que mordesse meu grelo, que me comesse literalmente. Ele segurava minhas nádegas e as separava, metendo a língua no meu cuzinho, esfregando-a na entrada. Eu estava ficando louca, quase a gozar, mas queria gozar em sua jeba preta. Ele sentou-se ao meu lado e eu não me fiz de rogada. Sentei de costas para ele, fazendo aquela pica entrar na minha boceta e sumir lá dentro. Subia e descia, deixando seu pau lustroso pelo líquido abundante que escorria de mim. Sentava até o talo, comprimindo seu saco levemente. Ele não tirava o olho da marquinha de biquíni que eu tinha atrás, enfiadinha, um "v" pequenino que demarcava o território. A penugem loirinha, natural, que tinha fazia com que ele pulsasse dentro de mim. Ele me dizia essas coisas com muito tesão. Eu socava aquele pau para dentro com força, jogando meu rabo contra sua pélvis. Segurava em suas mãos e deixava minha bunda descer contra aquele corpo, minha boceta engolindo aquele caralho gostoso. Foi quando ergui minha vista à porta, entreaberta, e vi a sombra de meu filho, olhando a cena, bestificado. Primeiro fiquei sem reação, embora continuasse cavalgando. Lipe estava com os cabelos em desalinho e a mão na boca. Chupava um dedo, com uma cara de sono que eu bem conhecia. Subitamente eu me senti impelida a continuar. Senti ainda mais tesao. Ia e vinha com velocidade, e agora eu expunha minha boceta ao meu filho, abrindo os lábios com os dedos, esfregando meu grelo duro e inchado. Delirava, ouvindo Reinaldo gemer e vendo meu filho chupar o dedinho, parado, como se entendesse tudo aquilo. Gozei, e não foi pouco. Tive um espasmo e caí sobre Reinaldo, perdendo meu filho de vista. Senti a visão enuviar e me agarrei ao meu parceiro, enquanto minhas coxas tremiam, com seu pau ainda dentro. Reinaldo me jogou para o lado e ficou de joelhos na cama. Tive medo que ele visse lipe, mas ele não o viu, lipe já não estava mais lá. Reinaldo pegou-me pelos cabelos e gozou tudo no meu rosto, enchendo minha cara de porra. No outro dia, tudo parecia normal. Encarei lipe como se nada tivesse acontecido, uma tática sábia. Meu filho parecia igualmente intacto, sem que nada tivesse visto. Tomamos banho de piscina e eu brinquei com ele a tarde toda. Por vezes ele levava a mãozinha à boca e chupava seus dedos. Estranhamente eu tinha vontade de chupá-los também, como se quisesse que nossas salivas se misturassem, mas ele era apenas uma criança. Passei alguns dias assim, até que...

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