Desviados

Infância Sapeca

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: lord_byron

Não era incomum que corresemos vestindo calcinhas de algodão, apenas, brincando como duas meninas da nossa idade o fariam. Éramos irmãs gêmeas, criadas no interior, protegidas pelo dinheiro de nossos pais. Nesta época, nossos seios ainda eram pequenas manchas em nosso tórax, nada salientes. Éramos magrinhas e tínhamos os contornos roliços, próprios da infantilidade de nossos corpos. Corríamos de cima para baixo, no jardim, dentro de casa, na estrada de terra, quase sempre vazia, mas sempre vigiados pela severa Inácia, nossa babá. Lembro-me de um dia, não poderia esquecer mesmo muito nova, que Inácia vacilou em sua vigília e minha irmã, Lorena, correu para longe, afastando-se da propriedade e chegando a um pequeno riacho, depois de árvores frondosas que encobriam tal lugar. Eu a segui, amedrontada, pensando que ela pudesse se afogar ou algo do tipo. Sempre escutei de meus pais que existiam peixes grandes naquele rio, em minha tola criancice achei que ela pudesse ser comida. Atravessei as árvores, depois de longo tempo correndo, desde a porta de entrada até o riacho, e me detive quando escutei as risadas de Lorena. Pude ver que ela estava sentada no colo de um dos peões, e que este a tocava entre as pernas, enfiando os dedos dentro da calcinha de algodão. Nossa mãe sempre nos ensinou que era feio fazer isso, mas eu estava vendo Lorena consentir com o que o peão fazia. Ela fechava os olhinhos e deixava que ele esfregasse os dedos em sua petequinha, como Inácia costumava dizer. Seu rosto estava afogueado e ela parecia estar gostando, porque sorria. De repente, pisei num galho seco e o homem a afastou do colo. Tentei correr para longe, mas minha irmã me alcançou. Nada disse, apenas me pegou pela mão e me levou para casa. Em nosso quarto, escondidas dos mais velhos, após longo banho, Lorena contou-me sobre o homem. Disse, em palavras ainda pouco sensatas, que ele brincava com ela, mas que ela não deveria contar aos pais. Ela aceitou e me fez guardar segredo. Disse que tudo bem, mas que gostaria de saber que brincadeira era. Ela pediu para que eu deitasse na cama e tirasse minha roupa. Eu o fiz, claro, porque não tinha idade para saber o que minha irmã queria, e muito menos ela saber a gravidade da coisa. Tirei minhas roupas, ficando inteiramente nua. Minha boceta era livre de qualquer pêlo, clarinha, de lábios grossos. Ela pediu que eu abrisse as pernas, e assim eu fiz, expondo a carne rósea no interior, e um pequeno ponto elevado acima, meu grelo...(Continua, caso haja voto para tal)

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