eu, minha noiva e o gringo

Bom, como todos os contos começam, vou começar me apresentando e também minha noiva. Sou Carlos, tenho 22 anos, não tenho um porte atlético desses de garoto malhação, mas, até onde sei, sou bonito, tenho as coxas grossase não falta assedio feminino para mim. Mas quem realmente é muito linda é minha noiva Andrea. As vezes as palavras podem nos trair e, por mais que eu a descreva com seus 1,69m, 61kg, pernas torneadas, coxas grossas lindas, cabelos pretos longos, boca maravilhosamente pecaminosa que há qualquer olhar já induz ao sexo, você já a imagina com seu pau na boca, chupando divinamente bem... bom, nem mesmo com essas palavras é fácil defini-la... ela é realmente linda, de parar o trânsito, de deixar os marmanjos enlouquecidos, de fazer um pau virar uma rocha em frações de segundos só com o movimento de sua bunda ou com seu deslizar de língua entre os lábios induzindo mais uma vez a maravilhosa chupada que ela é capaz de dar. Bem, quando eu conheci a Andrea há dois anos ela era muito novinha, tinha ainda 17 anos, mas já com todos esses atributos que acabei de relatar. Foi dificil conquistá-la, ainda mais porque apesar de ama-la instantanemente, foi impossivel para mim esconder minha intenção de fodê-la o mais rápido possível, o que estava sendo muito dificil, pois ela era ainda virgem. Com o passar do tempo, contudo, foi ficando mais fácil e ela foi mostrando suas garras de putinha, não queria me dar a bucetinha, mas começou a fazer suas maestrias de chupar meu pau até eu gozar e lambuza-la todinha, ela sempre fazia questão de engolir... "Adoro gala", dizia ela sem nenhum pudor apesar de ainda defender sua virgindade. Contudo, essa virgindade não durou muito e em menos de dois meses eu já estava comendo Andrea de todo jeito, ela mesmo fazia questão de tudo, foi ela mesmo quem ajeitos meu pau em seu cuzinho pela primeira vez, dizendo "arregaça meu cu, me faz chorar de prazer e dor". E foi assim mesmo que eu fiz e ela realmente chorou, mas não deixava eu parar "não pára, não pára, arregaça, arregaça, quero ser puta, quero ser puta". Confesso que aquilo até me assustou no começo, de repente minha namorada que eu tanto amo saiu do estilo santinha virgem para "quero ser puta, arregaça meu cu". Mas longe de mim achar ruim, mas só tinha um certo problema: desde que ela começou a dar, e a dar muito pra mim, ela se tornava insasciável, não que eu não a conseguisse fazer gozar, longe disso, ela gozava muito e gostosa, mas é porque ela sempre queria mais. Preciso só abrir um parêntese aqui e dizer que embora eu adorasse que ela andasse com blusas transparentes, sem soutien, com micro saias, sem calcinhas, ou seja, embora eu adorasse e só comprasse ropas de puta pra ela, eu tinha muito ciume dela. Assim, um dia saimos na noite, como sempre fazíamos, e fomos para uma boate aqui em Fortaleza onde também se joga sinuca. Nessa boate, começamos a jogar com um gringo (eu e ela falamos inglês fluente) bem tiposo, loiro, forte, da Inglaterra. Eu eu ele bebíamos e jogávamos e ela só jogava com sua micro saia (agora imagina ela jogando sinuca com uma micro saia). De cá pra umas tantas eu comecei a reparar que o gringo não tirava o olho delae que por qualquer motivo tocava nela (e olha que gringo não é de tocar) até mesmo por traz, dando algumas pinadas. Fiquei com muito ciume, mas reparei que ela retribuia a pinada e olhava pra mim com um sorriso de muleque. Então, teve uma hora que eu estava cansado e fui me sentar, deixando os dois jogando sozinhos, mas sem tirar os olhos deles. De repente, ele chega bem perto dela e fala alguma coisa no ouvido dela, ela dá uma risadinha e vem pra perto de mim: "que foi?", eu digo, "nada, o gringo tá perguntando se a gente não quer ir no hotel tomar uns uisques lá com ele e terminar de jogar sinuca que lá também tem, é profissional", "tá louca é? tá afim desse gringo, é", eu disse, "deixa de ser doido, vamos amor, eu queria muito conhecer esse hotel e esse cara é muuuito gente boa, vamos?" Não sei por qual loucura, mas fui. Eu sabia que ela tava querendo dar pra ele, mas acabei achando aquilo excitante, achando que não ia dar em nada, tendo certeza que ela não faria nada. Quando abrimos a porta daquela suite de luxo, la estava a bela mesa de sinuca. Andrea se apaixonou pela mesa, e o gringo foi logo trasendo o uisque. Começamos a jogar de novo, mas dessa vez diferente, o gringo não mais fazia de contar que tocav nela, ia pra detrás dela e dizia "let me help you" e pinava fortemente. Aí foi quando ela chegou pra mim e disse, "olha amor é o seguinte, vou dar pra esse gringo aqui, se você quiser assistir, assita, se quiser participar, participe, mas você, de qualquer forma vai se corno hoje, queira ou não, então é você quem sabe". Ela abaixou as calças do gringo, e chupou ferozmente aquele pau enorme, depois eu entrei e a gente fez tudo, dp, tudo, mas sem homossexualismo entre mim e o gringo. Assim, virei corno e até hoje sou. Essa história é real e aconteceu em Fortaleza. Se você quiser, me contacte, pode ser que aconteça alguma coisa. [email protected]