Aconteceu assim...

Aconteceu assim... Naquele dia tudo parecia calmo e indicava que seria muito chato. Um Sábado à noite, sem Ter muito o que fazer. Instintivamente, deitado no sofá, comecei a passar a mão na minha bunda, depois forcei um pouquinho mais e passei a acariciar meu cú. Comecei a sentir um tesão. Levantei-me, fui na cozinha, voltei sentei e o tesão me acompanhou. Em casa tenho um cachorro pastor, o nome dele é Fila. É enorme, mas muito dócil. Tanto passei a mão no meu cú que acabei por penetrar o dedo nele. Aquilo me fez explodir, não agüentava mais. Fui ao banheiro, pequei um vidro de perfume e comecei a penetrá-lo no meu cú, senti-me nas nuvens. Escuto o Fila latir lá no quintal, na hora me deu um arrepio de prazer e comcei a imaginar que o vidro de perfume fosse o cassete dele. O tesão aumentou. Fui lá no quintal com o vidro no cú e o Fila, assim que me viu, veio ao meu encontro, talvez pensando que fosse ganhar ração. Fiz carinho na sua cabeça enorme, depois passei a mão na sua barriga e por fim peguei no seu cassete. Estava normal e guardado dentro da capa. Mas, logo ganhou vida e aquela pontinha vermelha começou a aparecer, dando sinal que estava viva. Continuei acariciando e seu cassete começou a crescer na minha mão. Passava a outra mão no meu cú e dava para o Fila cheirar, ele lambia. Abaixei-me um pouco mais e comecei a punhetá-lo, não resistindo coloquei seu cassete na boca e comecei a chupar, delicioso, quentinho. Vez em quando saía um líquido dele, mas não me importei. Fila foi ficando em ponto de bala. Começou a me empurrar com seu nariz gelado. Então, comecei a abaixar meu short, ele por sua vez, começou a lamber meu cú. Que delícia! De repente ele deu a volta e ficou atrás de mim lambendo com mais força meu cú. Demonstrava que queria trepar em mim, pois colocou as sua patas nos meus ombros. Eu cedi e fiquei de quatro. Ele então, me agarrou pela cintura e começou a me estocar com violência que comecei a ficar com medo. Ele tão dócil, agora parecia um selvagem. Resolvi tirar o vidro de perfume. Aumentou sua força na minha cintura e estocava com mais força minha bunda até que numa destas acertou em cheio meu cú. Penetrou tudo dentro de mim, ficou fora somente o nó. Eu tentei sair dali, fiz força, mas ele fazia ainda mais. Seus quase 65 kg não conseguia tirar de cima de mim. Ele foi me estocando até que parou por um segundo e veio contudo novamente que forçou o nó entrar. Foi uma dor terrível, sabia que se aquilo passasse ficaria engatado com ele um bom tempo. Seu nó foi entrando no meu cú, parecia que tinha alguém me rasgando sem anestesia, a ponta de seu cassete tocava meu intestino. Era cruel. Tentei em vão puxar tudo para fora. Primeiro porque o Fila não permitia e segundo porque já estava engatado e meu cú não resistiria a tamanha dor. Percebi que o melhor remédio era ficar calma, relaxar meu cú e deixar ele fazer o trabalho. Assim fiz. Comecei a sentir o tesão de novo. Ele estocava com vontade. Eu comecei a gemer pelo prazer. Depois parou, mas eu continuava a sentir seu cassete agitar-se dentro de mim. Gozei, gozei e foi pelo cú. Ficamos pelo menos 45 minutos engatados, até que senti um calor interno e como se estivesse injetando água morna dentro do meu intestino, era o Fila gozando. Muita porra, um exagero de porra. Demorou mais uns dois minutos e ele num puxão tirou seu cassete de mim. Saiu toda aquela porra que ele próprio lambeu. Eu estava ali de quatro sem forças para levantar. Fila foi para sua casinha. Me apoiei no tanque de lavar roupas e voltei para dentro de casa satisfeito. Nunca tinha dado o cú para meu próprio cachorro. Adorei. Agora quando ele quer eu deixo fazer tudo de novo. Experimentem, irão adorar.