Desviados

Carnaval é prazer

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: camily

Oi meu nome é Camily, tenho 23 anos, sou morena, 1,60 m, 56 kg, olhos verdes, cabelos claros e seios fartos. Hoje eu vou contar a minha primeira experiência com uma mulher, e com certeza vocês irão gostar. Sempre gostei de carnaval e com certeza o de 2002 foi muito especial. Eu e minha amiga Elis estávamos muito empolgadas com o baile de carnaval, compramos nossas fantasias; a minha de índia e a dela, de cigana, mas nunca imaginávamos que iria ser tão bom. Quando chegamos no baile, já estava lotado, começamos a encontrar velhos amigos e logo já estávamos enturmadas. Eu brinquei e dancei muito, e o entusiasmo das pessoas me fascinava. Minha amiga foi no bar do clube e eu fiquei na pista de dança. De repente notei que um rapaz não tirava os olhos de mim, ele reparava no modo como eu dançava e me fitava, quase que me despindo. Ele chegou perto de mim e se apresentou, seu nome era Eduardo. Moreno, alto, dono de um sorriso encantador, ele disse que eu era muito bonita e que já estava me olhando a bastante tempo. Conversamos, e quando menos esperava, ele me roubou um beijo. Um beijo quente, molhado, nossas línguas pareciam feitas uma para outra, suas mãos percorriam meu corpo e se alojaram em meus seios. Fomos para um local mais discreto do clube e ele começou a morder meu pescoço, beijar meus seios. Nessa hora eu já estava encharcada, sentia minha xoxota molhada e quente. Estava louquinha para sentir sua pica dentro de mim, me arregaçando inteira. Nossos corpos estavam tão colados que sentia seu pau tão duro que parecia que ia estourar a calça jeans. Como nós estávamos em um local um pouco escuro do clube ele me pediu para tirar a parte de cima da fantasia. Meus seios são fartos e empinados e por isso chamam muito a atenção das pessoas. Não agüentei o pedido e tirei o top, ele ficou doido e logo abocanhou um seio, enquanto apertava o outro. Ele passava a língua em volta do biquinho e dava uma chupadinhas. Ele parecia um bebê faminto por leite. Eduardo mamava muito e parecia esquecer que estava em um local público. Eu delirava de tesão, queria sentir aquela língua na minha xoxota. Eu estava em êxtase, quase gozando. De repente o celular dele tocou, e para o meu azar era a mulher dele, Carla. Ele havia mentido para a mulher falando que ia na casa de um amigo e ela ligou dizendo que ele estava demorando muito. Eu não queria acreditar, eu ali pegando fogo, louca para sentir aquela pica dentro de mim e ele indo embora. Voltei para perto da minha amiga e comentei com ela o que tinha acontecido. Ela me acalmou e disse que isso acontece. Nessa momento fui ao banheiro e ela me acompanhou. Elis é minha amiga desde a infância e até aquele momento nunca havia olhado para ela com outros olhos. Aliás, jamais tinha prestado atenção em mulher alguma com intenção de investir em algo mais. É verdade que ela é linda, loira, 1,70 m, cabelos claros ondulados, olhos castanhos esverdeados, mas tudo isso para mim não influenciava para que despertasse em mim um outro interesse que não fosse de amizade para com ela. Quando chegamos no banheiro não tinha ninguém. Eu tirei meu top e comecei a molhar meus seios, que estavam dando seta de tanto tesão. Percebi que Elis não tirava os olhos deles. Eu falei com ela que não merecia ser abandonada assim, estava doida para transar e precisava relaxar naquela noite e nada melhor para relaxar do que gozando. Ela me abraçou por trás e disse que eu era muito bonita e que todos dariam tudo para ficar comigo. E nessa hora eu disse: - Todos quem? Ela me virou de frente para ela e disse: - Eu, eu minha amiga. Não deu tempo de falar nada, quando vi seus lábios já estavam encostados nos meus. Nossas línguas se encaixavam perfeitamente e meu corpo se arrepiou todo. Nossa ela beijava divinamente. Nosso beijo selou nosso compromisso de prazer. Elis foi descendo com a língua, beijando meu pescoço e chegou ao seu, como ela mesmo disse, tão sonhado objeto de desejo, os seios. Ela mamou feito uma bezerrinha, e me levava ao delírio. Sua língua perspicaz e audaciosa passava em volta do bico e dava mordidinhas deliciosas. Que delicia que era. Eu gemia baixinho e ela falava: - Neném quer mamar mamãe!! Eu queria que aquele momento não terminasse nunca. Depois ela foi descendo, lambendo minha barriga, meu umbigo e tirou minha tanguinha de índia. Ela falou que a minha xoxotinha depiladinha era linda e que queria provar aquela néctar dos deuses. Eu sentei na bancada da pia e abri bem as pernas. Nesse momento ela viu como eu estava excitada, pois eu estava molhaderrima, sem falar no meu clitóris que é bem avantajado, o que deixa qualquer um louco. Nossa, ela veio e me deu um lambida na xoxota que me arrepiou o corpo todo. Ela parecia uma cadelinha de tanto que me lambia. Ela lambia meu grelinho com tamanha maestria que eu não agüentei e comecei a falar palavras obscenas e sem sentido. Ela falava que a minha xoxota era só dela e que só ela tinha direito de chupá-la. Começou a lamber meu grelo devagar e foi aumentando o ritmo. Eu gemia alto e arcava para trás. – Ai, ai, ai, Elis você é demais. Lambe cachorrinha, lambe. Me faz gozar gostoso. Ela começou a lamber mais rápido e meu corpo todo estremecia. Não demorou muito e eu gozei, gozei muito, como jamais havia gozado em minha vida. Ela bebeu todo meu gozo e não deixou escapar nem uma gota sequer. Quando eu menos esperava ela tirou um consolo da bolsa e colocou na cintura. Ela sentou no chão e disse: - Senta na minha pica, gostosa, quero sentir sua xoxota engolindo a minha pica. Nossa! Eu sentei naquele pau e cavalguei como uma amazona. Eu sentia aquela pica preenchendo toda a minha xoxota e era muito bom. Eu estava sentada de frente para Elis e ela adorava me ver estremecer por ela. Ela metia fundo e eu rebolava deixando ela louquinha. Ela aumentou as estocadas e o gozo veio em seguida. Eu gozei muito!!! Estava exausta, mas feliz, muito feliz. Nos abraçamos e ela me disse que aquela noite ela tinha realizado um desejo antigo, me dar prazer, me fazer uma mulher completa, desejada. Depois daquela noite, nossa amizade se fortaleceu e até hoje quando temos oportunidade, ou quando sentimos falta uma da outra, transamos de todas as maneiras. Se você gostou desse conto, me escreva, vou adorar receber um email seu: [email protected] ou então me adicione no seu messenger.

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