Desviados

Transas com meu primo

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: rctchulym

TRANSAS COM MEU PRIMO Minha tia-avó inventou de reunir a família toda na fazenda, no interior de SP (esta reunião saiu até em jornal). Ficaram insistindo muito e eu resolvi ir. Foi em setembro de 74, minha mulher estava esperando o filho mais novo, 7 meses, e o médico proibiu-a de viajar, era longe, muitas horas de carro. Fui sozinho. Saí de casa na sexta-feira, depois do almoço, para ficar o sábado, dia da festa, voltando no domingo. Ao chegar bem de tardezinha na fazenda vi que seria uma boa reunião, já tinha um monte de parentes, tios, primos que eu nem conhecia, parentes e afins de todos os cantos do país. A dona da fazenda era a mãe do Daniel e da Beth. Esta já estava lá, mas mal me cumprimentou, estava com o marido e uns 4 filhos. E estava horrível, gordíssima, com tudo caído. O Daniel chegou mais tarde, estava morando no Paraná, chegou aí pelas 7 da noite, a gente conversou bastante, lembramos tempos idos mas ninguém falou das brincadeiras de sexo. Depois do jantar (daqueles de roça, frango com quiabo, angu, couve, feijão comum, e goiabada com queijo para arrematar) eu disse para a tia que queria ir dormir, estava bem cansado. Ela já tinha resolvido como seria a distribuição pelos cômodos da casa e falou que, como eu tinha vindo sozinho e o Daniel também, e como a gente era "de casa", ela nos tinha colocado juntos num quartinho na tulha, em colchões no chão. Deitei cedo, o Daniel não tinha ido para o quartinho ainda, mas eu, muito cansado apaguei logo. Acordei aí pela meia noite e vi que ele já estava deitado. Fazia um calor enorme, estava tudo apagado mas havia uma claridade de fora. Eu notei, pelo movimento e pelo som da respiração dele que ele estava batendo uma punheta. Fiquei com o pau duro na hora e comecei a bater uma também. De repente ele parou, se levantou, veio para o lado do meu colchão, eu estava descoberto, ele chegou e logo pegou meu pau. Muito excitado, levei a mão e peguei o dele também. Ficamos ali esfregando um o pau do outro. Ele então se deitou do meu lado, ficamos de frente um para o outro e começamos a esfregar nossos cacetes um no outro, sempre calados. Ele então quebrou o silêncio e só falou: "luta de espadas", como a gente falava em criança. O pau dele era comprido, tinha uns 20cm, mas era fino, mais ou menos 2,5cm de diâmetro, com a cabeça fina. Já o meu tem 17cm por 4,5cm de diâmetro, cabeça rombuda. No meio das minhas coxas o pau dele atravessava e roçava no meu cu. Novamente ele falou: "vamos fazer?" , virou-se de bruços e esperou eu ir por cima. Deitei sobre ele, passei saliva na mão e lambuzei seu cu. Ele estava abrindo com as mãos a bunda, eu encostei a cabeça no cuzinho dele, forcei mas não entrou. Ele gemeu, reclamou, falou que assim não dava. Ficou de joelhos, com a cara no colchão, bunda bem erguida. Continuou abrindo com as mãos. Coloquei mais saliva no cu dele e no meu pau. Encostei a cabeça e forcei, fazendo o buraco dele ir se abrindo. A cabeça passou, ele gemeu forte, mas agüentou, o tesão era mais forte que a dor. Parei um pouco para ele acostumar e depois fui penetrando meu pau no seu cu com estocadinhas curtas até sentir meu saco batendo no dele por trás, começando aí o vai e vem. Daniel gemia baixinho a cada estocada que eu dava. Eu o segurava pelo quadril, escorreguei a mão para frete e peguei seu pau que estava duríssimo. Na hora que senti o gozo vindo, enterrei tudo, com força, bem fundo e segurei lá dentro enquanto despejava minha porra no seu reto. Ele gemeu e falou: "É quente! Sua porra é quente e está me enchendo por dentro. É booommmm!. " Tirei de dentro, ele correu para o banheiro e assentado no vaso, despejou tudo que tinha entrado. Fui atrás dele com meu pau ainda duro, mas ele falou: "Agora eu." Encostei o rosto na parede do banheiro, fiquei com a bunda erguida para ele, ele se abaixou, chupou meu saco, lambeu meu cu, enfiando a língua bem forte, quase que eu gozo de novo assim. Me encheu de saliva, passou no seu pau, encostou a cabeça no meu cu e foi entrando. Ardeu um pouco na hora, eu reclamei mas logo estava com todo o seu pau no meu cu. Era uma sensação diferente, doía mas era gostoso sentir ele indo e vindo lá no fundo. A lembrança da infância veio forte, joguei a bunda para trás para receber tudo, ele estocou com força, me segurou pela cintura e eu senti algo morno me enchendo por dentro. Não há como descrever o que é sentir a porra entrando lá dentro do reto. É excitante demais. Quando a gente fazia fuc fuc em criança não tinha porra, agora era diferente, completo. Senti que seu pau encolheu e amoleceu saindo de mim numa sensação gostosa, como se eu estivesse defecando. De dentro do meu cu escorreu uma enorme quantidade de porra misturada com fezes, assentei no vaso e deixei sair tudo. Meu pau ainda estava duro, encostei o Daniel na parede como eu estava e o comi novamente. Tomamos um banho e fomos deitar. Quando o dia estava clareando eu acordei sentindo algo diferente, eu estava de bruços, Daniel estava lambendo meu cu, já com o pau duro na mão. Me ajeitei de quatro e ele me comeu de novo. Depois ele ficou de quatro e eu gozei duas vezes em seu cu. Naquele dia à tarde, depois do churrasco, fomos rever o mato onde a gente ia quando criança, achamos o lugar onde a gente se fodeu pela primeira vez, e ali ele gozou no meu cu de novo e eu o comi também. E à noite, no quarto fodemos de novo. Estávamos ambos com o cu todo esfolado, mas assim mesmo metemos pra valer. Viajei no domingo de volta para casa assentado meio de lado no carro e fiquei uns três dias andando meio torto. Depois disso nunca mais encontrei meu primo. Mas descobri que, mesmo gostando de foder uma mulher bem peituda, comer um cu de homem mesmo e ser comido por ele não traz nenhum trauma, pelo contrário é até bem gostoso. [email protected]

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