Meu cunhadinho, minha tara
Me chamo Lino, sou moreno claro, tenho 1,78m e 72Kg. Hoje, posso dizer que gosto de sexo na sua plenitude, pois descobri caminhos que ainda não havia percorrido nem imaginado que poderia percorrer um dia. Desde pequeno, sempre fui muito atiçado sexualmente falando. Era do tipo que tocava punheta quase que diariamente, quase tudo me dava tesão. As gatinhas na escola, as professoras, as mães dos meus amigos, enfim. Tanto que um dia estava na casa de um de meus amigos que tinha uma mãe deliciosa, tomando banho de piscina, a coroa era nota 10 e eu e mais dois amigos do mesmo tipo taradão, não conseguíamos tirar o olho daquele rabo, ela estava de biquíni se bronzeando e vez por outra pedia a seu filho pra passar o bronzeador. Nos estávamos dentro da piscina de pau duro e um olhando pro outro e rindo da situação e querendo estar no lugar do filho dela. Bom, não agüentamos de tesão e fomos pro banheiro, os três. Lá disputamos quem gozaria primeiro. Era uma brincadeira que tínhamos a mania de fazer. Lembro que meu tesão era tão grande que cheguei a reparar na bundinha de um dos amigos e até brinquei com isso. Ele logo disfarçou, mas meu tesão foi ao máximo e fui o primeiro a jorrar jatos de porra no banheiro. Que me lembro essa foi a primeira vez que havia sentido tesão por uma bundinha masculina, mas ficou nisso. Na época eu deveria ter uns 16 anos. Hoje aos 23 anos me vi novamente numa situação semelhante. Namoro uma garota de 22 anos, da qual gosto muito e nos damos muito bem no sexo. Ela tem um irmão de 17 anos que tem traços bem femininos, tipo voz fina, trejeitos de bichinha, essas coisas. Eu vivo visitando minha namorada, tenho livre trânsito em sua casa, me dou bem com seus pais e tudo. Como já disse e repito, sou um tipo bem tarado, não posso ver buraco que quero meter meu pau. Bom, na casa da minha namorada tem uma empregada de vinte e poucos anos que é uma maravilha de mulata, tipo aquelas que só tem em novela. Nem preciso dizer que fiquei de olho grande na mulher. Certo dia estava na casa dela quando uma de suas amigas que mora próximo pediu que ela fosse até sua casa pra conversarem algo, nisso minha namorada pediu que eu a esperasse em sua casa, no seu quarto. Fiquei assistindo tv, quando surge a empregada querendo dar uma arrumação. Ela usava uma bermuda colante, tipo de malhação o que torneava bem o seu quadril. Fiquei na cama enquanto ela arrumava, com os olhos vidrados em seu traseiro, de pau duro. Meu tesão era enorme, mas não seria doido de tentar algo. Fui para o banheiro e lá estava meu cunhadinho se arrumando para sair. Ele olhou pra mim e percebeu que eu estava suando e disse que poderia usar o banheiro que ele não se incomodava, eu disse que esperaria ele terminar. Nisso ele tira a calça que vestia e fica apenas de cueca. Disse que não havia gostado do visual e deu um chilique dizendo que se pudesse sairia pelado. Saiu andando por seu quarto com a cueca levemente enfiada no rego. Pude perceber que ele era lisinho com uma bundinha bem carnuda, meu pau elevou-se ainda mais a ponto de fazer volume na calça. Continuei no banheiro quando volta meu cunhado com outra calça na mão e percebe no volume entre minhas pernas e, rindo, pergunta o porque. Resolvi arriscar e disse que era a atmosfera daquela casa. Primeiro sua irmã, eu disse, depois essa empregada gostosa que vocês contrataram e agora você de cueca. É demais pra mim, eu não agüento tanto. Na mesma hora ele se vira pra mim, fecha a porta e diz que se o problema é a cueca ele tira. E assim o fez. Ficou pelado na minha frente e ainda deu uma voltinha. Eu delirei e perguntei se aquilo realmente estava acontecendo. Tirei minha roupa e ele se aproximou dizendo que não poderíamos fazer barulho e tínhamos que ser rápidos. Desceu em direção ao meu pau e o colocou na boca dizendo que estava muito quente e gostoso. Seu vai-e-vem quase me matou. Aquela boca aveludada completamente lotada pelo me membro, logo pôde sentir meu jatos de leite tomarem toda a cavidade. Era linda a imagem do meu cunhado lambendo meu pau e a porra que escorria dele, meus olhos viravam de tesão. Já refeito viro pra ele que estava com uma cara muito feliz e digo que temos que continuar numa próxima ocasião. Não posso ficar sem experimentar esse rabinho, disse isso e dei uma bela apalpada naquela bunda que logo seria minha e pude sentir seu cuzinho quente e piscando. Pode deixar que vou retribuir com carinho o prazer que você me deu. Acho que é minha grande tara, agora posso observar isso, eu disse. Ele concordou dizendo que seria meu amante sempre que quisesse. E assim foi. Melhor sorte, impossível. Tinha a minha inteira disposição uma gata deliciosa e um viadinho semivirgem, prontos a satisfazerem meus desejos e minhas taras. É isso aí galera! Na próxima contarei como comi os dois num fim-de-semana sendo que um outro personagem apareceu. Espero fazer amizades com a galera que freqüenta este site. Vamos trocar idéias. [email protected]
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