Fim de ano com a amiga

Eu sou Veronica, pensei muito ao escrever o texto acima, porque não sabia se deveria, mas me sinto muito a vontade quando escrevo, dizendo o que penso e faço com toda sinceridade. Bom, passei um natal e final de ano como nunca poderia ter planejado; uma amiga minha, Claudia me convidou para passar as festas com ela, no sitio dos pais dela, a Claudia é uma lourinha muito bonitinha, cabelos cumpridos, olhos azuis, corpinho maravilhoso, seios médios, bumbum arrebitadinho, bom um file de mulher, tem 22 anos, e como eu curte muito as mulheres, ela também gosta dos homens e já teve vários namorados, nós duas nos damos muito bem, gostamos quase das mesmas coisas. Logicamente aceitei, porque em casa meus familiares não iriam fazer nada e eu não gosto de curtir solidão, principalmente vendo todos alegres e felizes quando chegam estas festas. Saímos no sábado de manha antes do Natal, eu e a Claudia fomos primeiro e os pais dela iriam chegar no domingo, o sitio não e muito longe, chegamos logo, um sitio muito bonito muita área verde, uma boa piscina e uma casa maravilhosa, quatro quartos, duas salas, copa e cozinha, muito bem decorado e cuidado, depois de conhecer rapidamente o sitio, a Claudia me levou para o quarto, no andar superior, onde iríamos dormir, quarto amplo, duas camas de solteiro e um banheiro gostoso, uma sacada ou varanda para a piscina. Abrimos as malas e penduramos as nossas roupas, como tínhamos chegado antes do almoço, decidimos vestir nossos biquínis diminutos e cair na piscina, a água estava morna bem gostosa ficamos brincando um pouquinho e decidimos sair para curtir o sol que estava muito forte, deitamos na beirada da piscina e pedi a Claudia para passar creme nas minhas costas, ela prontamente se ajoelhou do meu lado e com aquelas mão deliciosas comensou a passar o creme nas minhas costas, logicamente me arrepiei e fiquei logo com tesão, pedi para ela não passar muito creme pois ficaria melada, ela me perguntou se estava gostando como estava passando o creme, logicamente respondi que sim e que se continuasse não responderia por min, ela deu uma risadinha e continuou, passando pelas minhas nádegas e coxas, ela também desfrutava do que estava fazendo, soltou o meu sutiã e sensualmente passava creme nos cantinhos dos seios, mal podia-me segurar, me virei e pedi para passar no resto do meu corpo, meu sutiã ficou de lado e meus seios apontaram para ela, meus biquinhos duros insinuavam meu tesão, ela com olhar maroto continuava essa gostosa caricia, minha bucetinha inchada quase estourando meu biquíni dava sinais de desejo, ela sabia disso e a contornada por fora do biquíni me deixando cada vez mais louquinha, quando chegava perto dela, eu pedia para não parar e continuar com esse martírio gostoso, ela caprichava e percebi no seu olhar que também estava louca de desejos, lentamente com minhas mãos puxei a calcinha para baixo, deixando quase a vista minha bucetinha, Claudia gostou e foi logo acariciando e passando o creme nela, olhando para min, me perguntou, está gostoso, respondi prontamente, sim, se continuar mais um pouquinho vou gozar, foi ai que ela enfiou sua mão bem no meio dela e a agarrou como segurando para não fugir, passou seus dedinhos lubrificados pelo creme bem no meio dela abrindo meus lábios vaginais, chegando gostosamente no meu clitoris que o apertou tirando um grito de prazer da minha boca, se abaixando me deu um beijo gostoso, como não agüentava mais gozei deliciosamente, depois do gozo e do beijo queria retribuir o prazer, mais ela não quis, me diz que depois do almoço queria se deleitar, me repus e nos levantamos, rindo e brincando caímos novamente na piscina, logo saímos e fomos para a cozinha preparar alguma coisa para comer, a Claudia quis ir tomar uma ducha, em quanto eu aprontava nosso almoço, logo ela veio, embrulhada em uma toalha, com seus cabelos molhados estava linda e maravilhosa, não resisti e aproximando-me a beijei, segurei pela cintura a apertei contra meu corpo e o beijo rolou maravilhosamente, nossas línguas se deleitaram com o sabor de cada uma, ela logo me afastou dizendo, calma Carlinha vamos comer primeiro, eu prontamente e maliciosa respondi, mas é isso que eu quero te comer agora, ela se virou dizendo estou louquinha para dar para você, mas, quero te fazer sofreu um pouquinho, eu para esfriar fui tomar uma duchinha e ela ficou terminando o almoço, logo voltei, também enrolada na toalha, terminamos os preparos e almoçamos, contamos piadas, falamos de tudo um pouco até terminar, lavamos os pratos e arrumamos tudo. Subimos para o quarto, deitamos nas camas, nos cobrimos e papinho vai, papinho vem, acabamos cochilando, sei que acordei com a Claudia em pé do meu lado, eu estava bem a vontade e o lençol no chão, Claudia me olhava e parecia que estava lá me observando já algum tempo, sem dizer nada nos olhávamos com desejos, lentamente comensei a passar a minha mão nas coxas dela, percebi que ela se arrepiou e ficava excitada, subindo bem devagarinho toquei a sua bucetinha, ela abrindo levemente as pernas me convidava a continuar com as minhas caricias, com voz carinhosa lhe diz, vem meu amor, sobe e deixa cuidar de você, ela subiu na cama em pé ficando por cima de min, com as pernas encostadas no meu pescoço, minha visão era linda, por baixo via uma fêmea gostosa querendo seu possuída, lentamente ela foi se abaixando, até encostar a sua bucetinha no meu rosto, sem toca-la ficou agachada, eu não a toquei, ela não me tocava, ficou alguns segundos nessa posição e lentamente foi descendo até encostar sua maravilhosa bucetinha na minha boca, a encostava e a tirava, querendo sentir bastante tesão e desejo com essa brincadeirinha, minha língua esticada encostava nos seus lábios vaginais que estavam vem abertos me pedindo para serem sugados, ficou brincando assim por alguns minutos até que percebi que ela estava ansiosa e não se agüentava mais, ai ela comensou a se esfregar, passou sua bucetinha por todo meu rosto, parando na minha boca, com as mãos ela abriu bem seus lábios me oferecendo seu clitoris para suga-lo, chupei, lambi, mordisquei aquela deliciosa buceta, cheirosa e gostosa, o cheirinho de seu mel estava por todas as partes, meu rosto molhado a deixava mais e mais com tesão, eu não agüentando me acariciava, com minhas mãos percorrendo toda a minha bucetinha que estava ensopada de pre-gozo, ela delirava e gritava, pedia para fode-la, para come-la, para chupa-la, estava nas nuvens, rebolando pedia mais e mais, logo ela em espasmos múltiplos gozou, logicamente eu também, foi se acalmando e se deitando do meu lado, nos beijamos, ficamos abraçadas acariciando nossos corpinhos já saciados de prazer. Já quase noite, comentamos o que iríamos fazer, eu por min ficaria ai mesmo, curtindo cada momento com ela, ela também queria, mas estávamos com fome e ela me diz que tinha um barzinho perto e que poderíamos ir até lá para lanchar, concordei pois também estava com fome, tomamos uma ducha rapidinha, eu vesti uma saia curtinha e uma camisetinha bem cavadinha, ela vestiu um shortinho e uma camisetinha regata também bem cavadinha, nos olhamos e concordamos que iríamos despertar até os mortos do jeito que estávamos, eu falei para ela que por min tudo bem e ela também concordou, lá fomos, um barzinho pequeno mais simpático, nos sentamos e pedimos dois sanduíches e uma cerveja, o garção mal podia acreditar de ver duas gatinhas bem a vontade no seu bar, ficava olhando com olhos arregalados para nossos seios que logicamente deixávamos ver, nunca ninguém foi tão bem servido nesse bar, o domo ou a pessoa que estava no balcão também olhava para nós e nos atendia prontamente, tinha lá outro casal e varias pessoas, moças e rapazes jovens, realmente chamávamos a atenção de todos, mas as duas estávamos na nossa, sabíamos que éramos o centro das atenções de todos, moças e rapazes, mas até depois de comer nossos sandubas não nos importava mais nada, terminado, decidimos por aprontar de leve, a Claudia se levantou, todos olharam, lógico o shortinho dela vem cavadinho entrava na bundinha dela e as buchechinhas apareciam, deixando todos com água na boca, sem dizer da camisetinha cavada que deixada aparecer seus lindos seios, foi até o balcão se inclinou, logicamente para provocar o dono que estava por trás, e lhe diz, onde fica o banheiro, ele apontou para o fundo, sem nada dizer, parecia alucinado com o corpinho dela, lógico que ela aproveitou e sabendo que estava sendo observada rebolava cada vez mais, eu quieta na mesa via todos os olhares voltados para ela, e confesso que fiquei com ciúmes e resolvi também aprontar, quando todos voltaram em si, eu lentamente me virei e abrindo minhas pernas levemente para que todos pudessem observar meus par de coxas e logicamente aqueles mais na minha frente pudessem ver que estava sem calcinha, cruzava minhas pernas para amarrar melhor minhas sandálias e ai que os olhos vidrados de todos ficavam deslumbrados com o que estavam vendo, logo a Claudia voltou, como desfilando no meio do bar voltou a se sentar do meu lado, perguntei como era o banheiro ela me diz um horror não fiz xixi, não consegui estava tudo sujo, nojento, ela me comentou que queria ir embora pois estava com vontade de fazer xixi e estava apertada, concordei e nos levantamos e fomos para o balcão, lá o dono parado inertes quando nos aproximamos pedimos a conta, logicamente nos inclinamos bem no balcão para que pudessem apreciar nossos seios que aliais eu estava meia de lado e o meu estava quase todo fora, o domo não tirava os olhos de nos, pagamos a conta e lentamente desfilando saímos do bar, entramos no carro e voltamos para o sitio, comentamos o acontecido e rimos da loucura que fizemos, até estávamos um pouco preocupada porque poderíamos ter tido algum tipo de problemas se algum engraçadinho se quisesse aproveitar, mas como tudo coreu bem, estávamos felizes, ninguém nos seguiu isto nos deixou mais tranqüilas. Chegamos ao sitio, fomos direto para o quarto tiramos nossas roupas e novamente tomamos uma duchinha, entramos as duas no chuveiro e caricias vai e caricias vem, comensamos a ficar excitadas, a Claudia estava louquinha e eu também ela pegou uma escova de cabelo com cabo de madeira e queria que queria que colocasse nela, eu lhe diz que poderia machuca-la mas ela, não se importava muito, queria sentir um pau entrando nela, suavemente e debaixo da água fui colocando, entrou gostoso e ela gostou, logo me pediu para coloca-lo no cuzinho que ela adora ser penetrada por trás, atendi e colocando o cabo lentamente o introduzi todo no seu cuzinho, ela gozou logo e gritando me pedia para tocar a sua bucetinha, se acalmando quis coloca-lo em min, eu lhe diz que tudo bem, mas que fosse com calma pois achava que iria doer, foi assim que também com carinho ela foi colocando o pau da escova de cabelo na minha vagina eu gostei, depois ela queria que queria colocar no meu cuzinho e eu deixei, adorei também gozei gostoso, terminado o banho ou melhor dizendo a transa no banheiro saímos enroladas na toalha, descemos e fomos para fora da casa, sentamos em umas cadeiras bem gotosas e curtimos a noite, relembrando o que aprontamos no bar e outras coisas malucas que gostaríamos de fazer. Lá pelas tantas fomos dormir, deitadas cada uma em uma cama, ficamos olhando uma a outra e não deu outra, Claudia pulou para minha caminha e acabamos dormindo juntinhas. Logo cedo pela manha, sabíamos que os pais dela viriam, nos levantamos, colocamos nossos biquínis, tomamos um cafezinho e fomos para a piscina, passadas algumas horas, os pais da Claudia e mais uma empregada chegaram, vieram nos cumprimentar e disseram para ficar a vontade que logo eles se juntariam a nos, eu não conhecia os pais dela, percebi que o pai era um homem bonito e a mãe uma mulher de uns 50 anos, muitos simpáticos e cordiais, logo eles vieram a mãe vestindo um biquíni discreto e o pai de calção de banho, ele entrou na piscina e nós convidou para entrar, dizendo que a água estava boa, não quisemos e ficamos aproveitando o sol, as horas passaram e chegou a hora do almoço, almoçamos e ficando sempre de conversas banais de família e estudos, a noite veio, sem saber o que fazer decidimos jogar baralho, realmente estava eu muito a vontade pois os pais da Claudia são muito cordiais, bebemos algumas cervejas e por volta da meia noite fomos deitar, eu estava um pouquinho tonta e a Claudia um pouco mais, rindo a toa e falando bobagens, subimos para o quarto ela deitou e logo pegou no somo, eu estava com muito calor e não conseguia dormir, virando de um lado para o outro, me levantei e fui até a varanda respirar ar puro, eu estava peladinha, sem nada mais como todos tinham ido dormir não me importei, estava uma noite bonita a lua iluminava o imenso jardim e a piscina, com a luz apagada me deleitava com a vista, percebi que alguém saiu da casa e quase entrei, vi que aproximando-se da piscina era o pai da Claudia parecia que ele também não conseguia dormir, deu uma volta na piscina e ficava olhando para todos os lados, de repente ele tira o calção e entra devagarinho na piscina anda de um lado para o outro, eu observava tudo quase escondida, não queria que ele me vise, ele saiu da piscina e sentou de frente para min na borda, olhando a casa acho que ele tinha me visto, mas eu fiquei quieta para ver se realmente ele tinha percebido a minha presença, ele ficava acariciando seu cassete e o molhava, eu fiquei excitada de ver aquele homem se acariciando e comensei a me acariciar também, logo vi outra pessoa se aproximando da piscina estava de costas para min, não dava para ver o rosto, foi logo tirando sua camisola ou algo assim e se aproximou do homem, deixando cair o que estava vestindo, se sentou perto dele e comensou a passar a mão nele, eu mal podia ver o rosto mas parecia ser a mãe da Claudia, ela também estava pelada e logo foi entrando na piscina, eu continuava quieta sem dar na vista, mas observando todo, o homem se levanta e vai andando para perto de uma árvore e vazia sinais para a mulher o acompanhar, a mulher sai da piscina e foi em direção ao homem, os dois se abraçaram se beijaram, vi que eles comensaram a se tocar, a mulher se colocando de quatro o homem por trás comensou a fode-la, dava para ver que estavam fazendo sexo e eu cada vez mais excitada, sem perceber cada vez eu saia mais na varanda para poder ver melhor, não sei se eles estavam me vendo mais do jeito que eu estava tesuda nada me importava, eu gozei vendo eles fodendo, voltei a me esconder e fiquei vendo tudo até o final, o homem gozou e a mulher se repondo da sua posição voltou a abraça-lo, caminharam até a piscina e se sentaram novamente, eu estava sedenta e resolvi ir tomar um copo de água, vesti a minha camisola de desci, fui até a cozinha, e me servi o copo de água, de repente a porta da cozinha se abre e vejo entrar a empregada vestindo seu uniforme ou melhor abotoando seu uniforme, ela vinha da piscina, sem palavras e só olhando para ela, percebi que a que estava com o homem ou seja o pai da Claudia era a empregada, fiquei sem ação e ela ao me ver também se assustou dizendo, não resisti e fui tomar um banho de piscina, a noite está muito quente, eu diz que sim, ela me comentou dizendo, olha não comente nada meus patrões podem não gostar de eu ter entrado na piscina, logicamente concordei, deixei o copo e subi, minha cabeça estava a mil, como poderia, o que faria, o Pai da Claudia comeu a empregada, fiquei com isto na cabeça a noite toda, logicamente que nada diria, mas digamos que não esperava isto. No outro dia, me levantei e fui tomar o café, ai que reparei na empregada, uma moça de uns 25 anos, morena de cabelos cumpridos anelados, ela veio me servir o café e logo como estávamos a sós me diz, por favor, não comente nada de ontem a noite, eu falei.., não, pode deixar, acho que não tem nada de mais tomar um banho de piscina, principalmente a essa hora quando todos estão dormindo, a piscina ficou só para você, ela rapidamente diz.., sim claro, estava só. Eu queria ver a reação dela e deixar claro que não tinha visto o que vi. Bom mais eu não tenho nada a ver com isto e cada um é cada um; a Claudia logo veio se juntar a min no café, perguntou para a empregada onde estavam os pais dela, a empregada respondeu que tinham saído para fazer compras, conversamos um pouco eu e a Claudia e subimos para por nossos biquínis. A Claudia me comentou que estava com cólicas e que achava que a menstruação dela estava chegando e que queria ficar um pouco deitada, eu concordei e sentei na cama com ela, ela me diz que podia ir para a piscina que quando melhora-se ela iria, achei que poderia desfrutar e me queimar um pouquinho, desci e fui para a piscina, reparei que a empregadinha estava sempre me olhando e com cara desconfiada de poder falar alguma coisa, bom o resto do dia foi normal sem comentários. A noite os pais de Claudia tinham convidado alguns amigos para passar o Natal, lá pelas 22:00 horas comensaram a chegar, bom, o sitio ficou cheio de gente, e como todo Natal muita farra e bebida, entre as pessoas que vieram não tinha ninguém interessante e fiquei bolando alguma coisa para o depois da festa. Lá pelas 02:30 horas o pessoal foi embora, todos bastantes bebidinhos, principalmente o Pai e Mãe da Claudia, eu tinha tomado um pouquinho também, mas estava somente alegre e descontraída, Claudia continuava com suas cólicas e logo foi deitar, eu fiquei sem ação, pois os pais dela também subiram para deitar, como a empregadinha estava arrumando tudo, me ofereci para ajuda-la, retiramos a bagunça e comensamos a limpar e lavar os pratos, como era tarde e fazia muito calor lhe diz que iria me trocar para não sujar a minha roupa e logo voltaria, subi para o quarto, a Claudia estava em um sono só, tomei uma duchinha e coloquei uma camisolinha transparente bem folgadinha de alçinhas, desci e comensei a enxugar os pratos, a empregada logo foi dizendo..., obrigada por não ter contado nada, você sabe como é as vezes os patrões não entendem, eu diz a ela para ficar calma que nada iria contar, como estávamos sós resolvi atacar, minhas alças da camisolinha deixei cair e aparecer meu seio, bem a vontade e como se nada ou tudo fosse normal, ela a empregadinha olhava de re-olho, eu passava por trás dela sempre tentando encostar e rosar a sua bundinha, ela aparentemente estava gostando, sempre olhando para meu seio descoberto, ela dava uma risadinha, minha camisolinha transparente e curtinha deixava ver tudo, em um certo momento ficando por trás dela a encostei, ela nada falou, e eu lhe diz.., porque você não tira essa rouca calorenta e põe alguma coisa mais leve, deve estar com muito calor, ela olhou para min e diz, tenho que terminar primeiro, como estava quase acabando, lhe falei.., bobagem, vai que eu continuo, depois você volta e terminamos tudo rapidinho, ela me olhou e concordou, saiu e foi para o seu quarto, eu continuei e terminei tudo, logo ela voltou vestindo um vestidinho abotoado na frente, ela se surpreendeu ao ver que tudo estava arrumadinho, eu lhe falei.., bom, agora e só relaxar, ela voltando para o quarto eu a acompanhei, se sentou na cama e eu fiquei em pé, ela ficou me olhando e sem dizer nada lentamente deixei cair minha camisolinha, ela não diz nada, ficou olhando para meu corpo nu, ficando bem pertinho dela quase encostando, levantei uma das pernas e a coloquei por cima da cama, seu rosto quase encostado em min, lhe diz.., você já fez isso, perguntei, ela me respondeu com a cabeça que não, então peguei com minhas mãos a sua cabeça e fui encostando seu rosto na minha barriguinha ela aceitou, logo com uma das minhas mãos fui acariciando minha bucetinha e pedi para ela dar um beijinho, ela me olhou e diz.., eu nunca fiz, não sei, eu lhe falei.., pode lamber como um sorvetinho, estica a sua língua e vai chupando devagarinho, ela foi esticando a sua língua quente e áspera, passando bem de leve na minha bucetinha, foi maravilhoso, estava ensinando uma novata a chupar minha bucetinha, ela logo foi se desinibindo e chupando cada vez mais gostoso, segurando a sua mão fazia carinhos nos meus seios e na minha bundinha, logicamente gozei gostoso, ela não parava e parecia se deleitar com a nova experiência, fiz ela também mamar meus seios, tirei seu vestidinho, desabotoando bem devagarinho, fui descobrindo seu corpinho, me sentei na cama e terminando de desabotoar vi que estava nu por baixo desse seu vestido, tirei lentamente, deixando cair no chão, seu corpinho nu bem moreninho de seios grandes e durinhos, uma bucetinha cabeludinha mas bem aparadinha, deitei-la na cama e abrindo suas pernas bem arreganhadas fui me inclinando lentamente até chegar a encostar na sua bucetinha, vi que ela estava ensopada e seu cheirinho característico me deixou louquinha, cai de boca nessa maravilhosa buceta, vermelinha, carnuda, saborosa, ela se contorcia e delirava de prazer, logo foi gozando gostoso também. Ficamos muito tempo transando e nos deleitando, casadas, fomos para a cozinha e vimos que o dia já estava raiando, lhe dei um beijinho e subi para descansar, no dia seguinte ou melhor nesse dia mais tarde acordei, eram mais o menos meio dia, todos continuavam dormindo, desci para tomar um copo de água e ela a empregadinha já estava acordada, tinha preparado o café, me aproximei e lhe diz.., como passou a noite, ela me olhou e deu um longo sorriso e me diz.., foi ótima. Tomei o meu café e logo todos acordaram, a Claudia já reposta me comentou que estava menstruada, eu lhe diz que queria ir embora, pois no estado dela não poderíamos curtir e desfrutar de nada, ela ficou chateada mas concordou, logo depois do almoço pegamos o carro e ela me deixou em casa, nos despedimos, combinando para nos telefonar outro dia.