Desviados

Iniciação de Gabriela II ( Continuação )

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: sr. dominio

Após o banho Gabi apresentou-se a mim e eu a levei para um cômodo onde tinha uma cadeira giratória com algumas modificações da minha cabeça. Ela tinha dois suportes que saiam por baixo da cadeira afim de fosse colocado suas pernas uma de cada lado e que pudesse ficar aberta o tempo todo ( como uma cadeira ginecológica ). No encosto da cabeça havia um suporte onde eu poderia amarar sua cabeça para trás e ela não poderia ver o que estaria acontecendo e nas laterais da cadeira existem dois braços que posso imobilizá-la. Ela tirou o roupão e ordenei que sentasse na cadeira, colocasse as pernas nos suportes. Ela sentou colocou as pernas e comecei a verificar sua buceta. Estava totalmente peluda vermelha e bem fechada. Perguntei se ela já tinha ido a algum ginecologista e ela havia me falado que tinha mas há muito tempo e nunca mais voltou. Com a lanterna observava e ela estava muito excitada, pois não parava de escorrer líquidos da sua vagina. Passei o dedo no grelo dela e ela deu um suspiro longo, apertei seus lábios e ela continua a gemer. Peguei um gel de barba e comecei a passar na sua buceta ela achou estranho e tentou fechar a perna. Imediatamente eu dei um tapão por dentro das suas cochas que estralaram e logo ficou o vermelho e a marca na minha mão. Ela deu um grito de dor e eu disse a ela. Se você fizer mais um movimento deste eu vou de dar uma surra que você nunca esquecerá. Entendido? Sim eu estou entendendo mestre! Voltei a colocar mais gel na sua buceta e ele gemia agora baixo. O gel gelava sua vagina. Peguei a navalha e comecei a depilar sua vagina com destreza. Fiz sua bucetiinha ficou lisa e bonita nova e limpinha. Levantei o suporte ao limite e fiz o mesmo trabalho no seu rabinho ele piscava para eu como se pedisse para penetrar-lhe. Claro que eu fiquei quase uma hora fazendo joguinho com ela. Após esta depilação eu abaixei suas perna e voltou à posição inicial. Comecei a beijar suas pernas e lamber suas virilhas ela com sofreguidão gemia e lutava contra o prazer que estava sentido eu aos pouco ia chegando a sua gruta que maia parecia uma cachoeira. Dei a primeira chupada nela e ela gozou pela primeira vez na sua vida. Chorou de tanto tesão que eu no primeiro momento imaginei que estava passado mal tal o estado dela. Continuei a chupar sua buceta e ela ia soltando mais seus gemidos e chegando a pedir mais. Com delicadeza para não assustar a nossa Gabi aos poucos fui levantando suas pernas e passou um filme na minha cabeça que eu na hora não perdi a oportunidade. Levantei gabi e levei-a para o banheiro que tinha uma bacia grande de metal e uma mesa no cento com um buraco como se fosse uma privada. Mandei que ela ficasse de quatro na mesa e fui ate o armário que guardava meus produtos de enemas. Peguei um tubo de enema e a bolsa por onde iria descer a água quente ela sem saber o que iria acontecer não fez nenhuma pergunta. De uma forma mais ríspida eu abaixei sua cabeça e mandei que ela ficasse daquela forma e mantivesse a sua bunda para o alto sem abaixar um milímetro. Ela deu um sorriso e eu imediatamente desferi um forte tapa na sua bunda que ela deu um grito alto e automaticamente levou outro e disse novamente e que não era para abaixar. Ela ficou com os olhos cheio de água e ficou na posição que eu havia indicado e disse o seguinte: Gabriela, tenha em sua mente uma coisa eu é que tenho prazer aqui. Você não passa de um simples objeto e tem mais se continuar assim eu te dispenso da mesma forma que eu te trouxe. Ela ficou com o olhar mais concentrado me um ponto fixo e pensativa. Peguei o tubo e fui introduzindo em seu rabinho a pomada mandei que segurasse sem deixar sair pelo seu rabo a pomada. Fui ate a ducha e coloquei água quente na bolsa e atada a uma corrente elevou ate o teto para que a água fosse introduzida em seu rabo. Ate ai ela não havia percebido o que iria acontecer. Disse a ela relaxe um pouco seu rabo. Ela relaxou e enfiei o tubo no seu rabo ela gemeu contorceu eu pouco. Dei um leve tapa na sua bunda e ela ficou quieta fui abrindo a chave da mangueira e a água começou a entrar nela. De forma lenta ela foi descendo e com pouco tempo ela tinha recebido dois litros de água ela gemia e dizia que não estava conseguindo segurar. Eu falei para ela que tinha que segurar mais e ia incentivando a controlar suas contrações. Ela chorava e ia gemendo eu disse que era para ir ate o vaso e liberar o liquido sem deixar sair para fora do vaso. Gabi foi rápido e ficou por 10 minutos soltando suas fezes lipou e voltou para a mesa. Ela assustou quando viu a bolsa novamente no alto e eu com a mangueira na mão Olhei para ela sem dizer uma palavra e ela voltou ao centro da mesa e ficou na posição correta. Apliquei mais água quente porem agora sem o enema. Ela suportou mais um pouco a água e agora tinha dois litros e meio. Novamente ela foi ao vaso e liberou todo o liquido. Ordenei que ela tomasse novo banho e me esperasse na sala da cadeira. Gabi estava há minha espera e ordenei que colocasse a coleira e se portasse como uma cadela. Gabi colocou a coleira e ficou de quatro ao meu lado comecei a andar e ela veio junto de mim foi entrando no quarto e ela assustou com a jaula que estava neste cômodo eu abri a jaula e mandei que ela entrasse. A jaula tinha um metro de altura, um de comprimento e um de largura. Ela só poderia ficar de quatro, Sentada ou deitada com o corpo agachado. Dentro da jaula tinha uma tigela com água e mais nada. Informei a ela que cachorro só come uma vez por dia e que já havia passado o horário da ração e que também não haveria de coberta pois cachorro não precisa de coberta para dormir. Apaguei uma das luzes e saiu do cômodo trancando e fui para o cômodo ao lado onde tinha uma abertura onde eu poderia ver o que ela estava fazendo. Nos primeiro instantes ela ficou muito incomodada com a forma que ela estava, mas não tendo a quem recorrer ela foi procurando uma posição melhor para que pudesse vir a descançar. Já eram dez horas da noite e deixei que ela dormisse por alguns instante para que eu a acordasse e ela ficaria sem saber o que estava acontecendo. Passado trinta minutos eu entrei no cômodo bem devagar e soei um alarme de buzina com gás. Ela deu um pulo dentro da jaula e ficou desesperada. Abri a jaula e puxei-a pela corrente ate a meu quando ela ainda estava meio confusa e chorava dei alguns tapas na cara dela e ela acalmou um pouco. Gabriela ainda estava confusa e era o que eu almejava para ela ate aquela hora. Tirei sua corrente e perguntei se ela queria continuar. Ela meio atordoada disse que sim e que seria minha escrava. Mandei ela ajoelhar e olhar para mim. Ela olhou e calado eu indiquei o meu pau para ela. Gabi abaixou os olhos e abrindo a boca foi agasalhando ele ate a metade e começou a chupar. Suas lagrimas misturavam com a sua saliva e ficava cada vez mais gostoso. Alguns momentos depois eu a levantei e a coloquei de quatro na cama e passei a chupar sua boceta. Ela gemia muito e novamente voltava a se transformar em uma cascata. Aproveitando a sua posição eu lambia seu rabo e dedilhava sua buceta. Gabi gemia e soluçava de prazer. Coloquei Gabi deitada e agora sugava seus lindos peitinhos jovens e duros. Ela tinha os peitos branquinhos e com as aréolas rosadas e os biquinhos pequenos. Sugava sues peitos e ela em uma convulsão de prazer gemia e não falava nada com nada. Meu pênis a esta altura estava duríssimo e já preparava para o transformá-la em uma mulher. Abri suas pernas e sua buceta ficou semi aberta toda molhada. Fui colocando a cabeça do meu pau e forçava aos poucos e sentia a resistência. Mais uma estocada um gemido de Gabi e a cabeça passava por seus lábios vaginais e a penetração era inciada eu quase descontrolado gozava em sua buceta penetrei ate o final e senti minhas bolas encostando em suas nádegas. Gabi tinha a cara de dor e de tesão e um olhar de felicidade que aos poucos ela sentia todo seu corpo sendo possuído. Minhas estocadas eram fortes e com o ritmo acelerado. Gabi mordia os lábios e soltava grunhidos e ulos. Fui levantando suas pernas em volta do meu pescoço e e depois fui jogando sua perna para cima dos seus peitos ela continuava a gemer. Tirei meu pau de sua bucetinha já bem vermelha mandei que ela ficasse de quatro e novamente ela foi penetrada desta vez na primeira estocada foi tudo e ela deu um gemido bem alto e notei que ela havia gozado. Ela levantava o quadril e jogava ele contra meu corpo e eu ia estocando cada vez com mais força. Nesta mesma posição iniciei um relaxamento anal de Gabi e peguei um vidro de óleo que estava sobre a cama prevendo já esta situação. Fui lanceando seu rabinho e ela continuava a rebolar no meu pau dentro de sua bucetinha. Tirei meu pau da sua grutinha e já foi colocando na porta de seu rabo ela deu um gemido mas posicionou com o rabo totalmente impinado. Fui dando palmadas em sua bunda e aos pouco era feito a primeira penetração anal de Gabi. Seu rabo foi prenchido por completo e ela soluçava e mesmo assim eu continuava. Puxei sua colera e ela levantava a cabeça e a bunda. Continuei com as estocadas firmes na sua bunda e fui sentindo que estava já a ponto de gozar. Quando senti que o leite estava preste a sair eu tirei do seu rabo e coloquei na sua boca ela sentiu o jato batendo na sua garganta e por impulso ela tirou o pau da boca e não bebendo mais o meu semem. Dei um tapa com muita força em sua cara e novamente seu nariz voltou a sangrar agora de uma forma mais abundante. Ela caiu na cama e de bruços não calmo com a situação disse a ela que ela seria punida logo que amanhecesse. Sr, Dominio

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