Desviados

Banho de porra com Papai

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: anonimo

Quando era criança tomava banho com papai com muita frequência. Durante esses banhos ele me ensinou muita coisa a respeito de sexo: mostrou-me como bater uma boa punheta, como chupar um caralho, como tratar bem um outro macho. Todas estas lições haviam sido dadas na prática, com muita esfregação entre nós e muitas mamadas mútuas. Fui crescendo e as "aulas" foram se tornando mais raras, até que um dia pararam, assim como nossos banhos juntos. Eu sentia falta daquilo, sentia falta de me aninhar em seus braços, agasalhar seu cacete na minha boca e devorar seu leitinho quente. Meu pai se tornou distante da família e a consequência é que ele acabou se separando de minha mãe. Eu achava, na época, que era o melhor para os dois, mas tinha medo que ele nunca mais me procurasse para dividirmos nossa intimidade de novo. Papai se mudou, e ficamos morando com minha mãe. Nem sempre nos encontrávamos no final de semana e quando o fazíamos era sempre com minhas duas irmãs, num contexto completamente família. E o que eu queria era ficar a sós com ele, somente pai e filho, se curtindo um ao outro. Estava numa fase meio difícil, me sentindo abandonado. Achava que meu pai tinha perdido o interesse por mim depois que havia crescido. Papai tinha alguns amigos com quem ia jogar bola aos sábados numa chácara de alguém do time e, muitas vezes, por causa desses seus jogos, ele deixava de nos ver. Parecia que ele gostava mais da companhia de seus amigos machos do que de seu filho. Eu confesso que me sentia atraído por alguns de seus colegas e resolvi, um dia, me convidar para um desses sábados. Achava que pelo menos eu garantiria uma bela visão no vestiário depois do jogo, mas o que aconteceu ali foi melhor doque eu poderia imaginar. Logo na chegada da chácara, notei que era uma espécie de "clube do bolinha": só tinha homem. Os machos adoram falar de mulher, mas preferem ficar junto é de um bom bando de homens. "Quem tem rola se entende" disse Nelsão, um negro de 1.90m, rotundo e com uma barriga de cerveja, sorrisão sempre nos lábios carnudos. A homarada, já com a cabeça cheia de cerveja, caiu na gargalhada. Notava-se um certo ar de permissividade ali, de que nada era proibido. O calor fazia com que praticamente todos resumissem suas peças de roupa aos shorts. Alguns usavam sungas. Eu observava aqueles corpos masculinos à mostra, de homem de verdade, com suas belezas e imperfeições. Ninguém ali tinha cara de frequentar academia, embora houvesse alguns corpos musculosos e definidos por natureza ou pelo trabalho pesado. Olhava seus peitos, peludos ou não, suas pernas, todas grossas, de jogador de futebol, e tentava decifrar seus pintos através damalhas e nylons. A piscina azul estava convidativa. Osmar, um cara baixinho, rosto rosado pelo sol e corpo recoberto por um tipo firme de gordura, tirou a regata, abaixou a bermuda e dando gritos de euforia, saiu correndo nu, balançando seu pintinho, até cair de bunda na água, molhando os caras que estavam em volta da piscina. Roberto, um belo mulato dono de um corpo deliciosamente definido e uma boca rasgada, abaixou o short tranquilamente, revelando um pau comprido e marrom, com a cabeça rosada. Fiquei com tesão me vê-lo e, discretamente arrumei meu pau na bermuda para esconder minha ereção. Roberto pulou na piscina e pude observar sua bunda firme enquanto mergulhava. Foi até o fim da piscina, respirou e voltou mergulhando. Saiu da piscina e foi pegar uma cerveja, completamente nu. A naturalidade com que ele ficava despido ali no meio daqueles homens todos era impressionante para mim. Mas logo reparei que nudez não era grande coisa para aquele grupo, que cada um ficasse como quisesse, à vontade. Outros caras seguiram o exemplo e também ficaram pelados. Roberto se abaixou para pegar a cerveja, expondo seu cuzinho liso e marrom. Aí eu não aguentei e fui até o banheiro bater uma punheta. Meu pai ficou de sunga e eu de bermuda, por timidez, apesar da grande vontade de ficar pelado também para mostrar a meu pai que eu tinha virada homem. Papai ficava um tesão de sunga. Admirava faminto seu corpo peludo, seu peito largo e o barrigão. Adorava aquelas pernas de coxas e panturrilhas firmes, grossas e cabeludas. A sunga revelava o contorno do seu pau gordo, que desde criança eu não provava, e marcava bem sua bundona redonda. Alguns dos seus amigos me elogiaram, dizendo que eu tinha virado um garotão e que era para o meu pai "tomar cuidado". Não entendi o que quiseram dizer com isso, mas captei alguns olharesgulosos na minha direção. Everaldo era um grande amigo de papai. Era um homem grande e alto e eu morria de tesão por ele. Moreno claro, peito e barriga redonda peludos, grande mamilos salientes, corpo firme, pernão de barril. Usava bigode e tinha o cabelo meio comprido, castanho escuro. Sua voz era grossa e profunda. Everaldo ficou me rodeando o tempo todo, falando que eu deveria aparecer mais, e a todo momento arrumava um pretexto para me tocar. Eu ficava elétrico e tinha decidido que alguma coisa eu ia fazer com aquele macho, naquelesábado quente. Everaldo estava sentado à minha frente. Tomávamos uma cerveja e ele me contava algo, mas eu só prestava atenção ao seu corpo. Ele percebeu e continuou sua estória. Ele estava usando um short curto e folgado. Quando reparou que eu estava tentando ver o que estava no meio de suas pernas, resolveu me dar uma ajuda. Puxou o short e logo pude ver seu caralhão escorregando junto com seu sacão de touro. Era um pinto grosso e pude ver a abertura da cabeçorra vermelha aparecendo no meio do prepúcio. Ele olhou para mim, muito sério e perguntou "você gosta?" Engoli em seco e abanei a cabeça afirmativamente. Seu pau começou a crescer e logo havia uma anaconda saindo do seu short. Olhei em volta e não vi ninguém por ali. "Me mostra o seu pau", ele pediu. Ajeitei-o por baixo da bermuda e o meu pau ficou visível pela perna, totalmente duro. "Seu pau é maior que o do seu pai". Achei aquilo excitante - então ele já tinha visto o pinto do meu pai duro? Como fazia muito tempo que eu mesmo não vi meu pai de pau duro, tinha ficado com a idéia de que ele tinha o pinto maior, mas segundo o jumento do Everaldo eu ganhava de papai. Everaldo apertou sua jeba: "quer pegar?" Agarrei o trabuco e ele apertou o meu. Ele sussurrou, com aquela voz grave deliciosa, "vamos pro banheiro". No banheiro, nos trancamos em um reservado e abaixamos nossas bermudas, diexando que nossos paus se roçassem e nossos corpos se atirassem um contra o outro. Everaldo enfiou a língua na minha boca e eu fiquei sugando-a. Começou a me morder a orelha, me deixando louco. Mordiscava minha nuca, meus ombros, dizendo, "que garotão gostoso, que garotão tesudo", enquanto eu passava minha mão por todo o seu corpo volumoso. "Chupa o pirocão do papai, filhão, chupa". Fiquei ainda mais excitado com a fantasia do cara, de eu ser o filho dele (ele tem um filho um pouco mais novo do que eu). Me curvei e comecei a lamber aquela trolha imensa. Consegui abocanhar cerca da metade do trabuco. Segurava suas bolonas enquanto fazia o boquete. "Que gostoso, filhão, como você trata bem a rolona do seu paizão", com aquela voz de macho no cio. Ele enfiava o dedão no meu cuzinho apertado de garoto virgem. "Eu tô perto de gozar...", ele avisou. Apressei a minha punheta para acompanhá-lo, tirei o salsichão da boca e o punhetei até ele gozar bonito, molhando a porta do reservado de porra. Enquanto esguichava seu leite, o macho delirava, urrando, rosnando e me apertando. Gozei junto, esporrando longe e gemendo também. Levantei, ele me beijou na boca e disse: "meu filho tesudo, que prazer que você deu pro papai". "Você gostou, paizinho?", perguntei, embarcando na fantasia. "Adorei, mas ficou faltando uma coisa." Saímos do banheiro e caminhamos até um lugar um pouco afastado da chácara. Entramos numa salinha, que devia ser uma espécie de depósito. Ele me abraçou, me beijou e me acariciou, para me soltar e dizer que já voltava. Ele saiu e eu fiquei ali, sem entender. Passaram-se uns dez minutos e eu já estava puto, quando percebi Everaldo chegando com alguém. A idéia de uma trepada a três para um garoto semi-virgem não era nada má. Everaldo entrou sozinho na salinha, com um pano na mão. "Eu vou te colocar esta venda. Confia em mim que você vai gostar". Meio a contragosto aceitei. O outro homem entrou na sala. Everaldo pegou minha mão e passou pelos mamilos do homem. Comecei a ficar novamente excitado com a textura áspera daquele peito cabeludo. Everaldo abaixou minha bermuda e meu pau terminou de ficar duro. Aproximei minha boca e mordisquei um dos mamilos. Everaldo colocou minha mão na sua jeba fenomenal e depois na piroca do outro cara e fiquei alisando as duas. Everaldo me fez agachar e o cara virou, colocando sua bunda na minha cara. Lambi com gosto aquele bundão desconhecido e cabeludo, até enfiar minha língua no cuzão áspero do homem. Everaldo virou o cara e agora era sua rola que estava pedindo para ser chupada. Abocanhei o bicho, saboreando-o. Claro que não era grande como a pica do meu guia, mas era uma senhora linguiça, bem grossa, cabeçuda e cabeluda. Foi aí que Everaldo tirou a minha venda e euentendi tudo. Olhei pra cima, com a boca cheia da rola do meu pai. "Como você tá chupando gostoso, filho. Você aprendeu bem." Olhei no seu olho e continuei chupando, com mais fervor ainda. A pica que eu tanto adorava era minha novamente. Olhei para Everaldo, que tinha um ar desvairado no rosto, enquanto batia um punhetaço: "Caralho! Que puta tesão! O filho mamando o cacete do próprio pai! Que loucura de tesão! Eu queria que o meufilho fosse assim comigo!" "Como tá bonita sua pica, filhão. Como é comprida. Deixa ver." Levantei para que meu pai conferisse. Meu pau de filho se encontrou com seu pau de pai e pudemos comparar: o meu era mais longo, só que o dele era mais grosso. Apesar disso, o formato geral era bem parecido, inclusive a cor. "Dá pra ver que os dois são pai e filho", comentou Everaldo, que estava apenas como entusiasmado espectador. Já estava claro pra mim que Everaldo não era simplesmente um amigo de papai,mas seu companheiro de foda. Abracei meu pai e ele a mim. Nos beijamos deliciosamente, as línguas brigando, sua saliva perfumada pela cerveja. Minhas mãos percorrem seu corpo maravilhoso e ele igualmente me explorava. Papai se abaixou e engoliu minha rola, que já não era mais um piroquinha, como na última vez em que ele havia feito isso. Gemi gostoso com a destreza de sua língua e sua boca quente. Everaldo se aproximou e eu passei a chupar seu vergalhão inflado, enquanto ele enfiava o dedo no cu do meu pai. Everaldo se virou e com as duas mãos abriu a bunda de papai, fodendo-o com a língua. Papai grunhiu, com meu pau ainda na boca. Passei as mãos por suas costas, até que Everaldo disse:"Já preparei o rabo do seu pai. Agora é com você,garotão." Olhei meu pai e perguntei: "Você quer, paizinho, que o teu próprio filho coma o teu cu?" "Quero filhão, quero essa tua rola de adulto enfiada no meu traseiro. Agora você não é só o meu filho, é o meu macho também." Era o meu primeiro cu, e eu tinha sido afortunado o bastante para que esse cu fosse do meu paizão querido. Everaldo me disse pra mandar bala. Cheguei por trás de meu pai e enfiei a cabeça do meu pau na sua portinha. Papai gemeu."Tá doendo, papai?" "Não, filhão gostoso, papai tá adorando." Isso foi a senha para que eu enterrasse meus 18cm no rabo dele, de uma vez , o que o fez urrar. Everaldo aplaudia entusiasmado: "É isso aí, fode o puto do seu pai! Dá essa rola pra ele!" Meu pai pedia: "Aí, filho, fode seu velho. Enfia seu pau de garotão todinho no seu paizão. Deixa ele feliz". A sensação de comer aquele cuzão foi demais! Suas entranhas apertavam meu pinto, como se quisessem espremê-lo. "Ai, paizinho, que tesão! Ai, paizinho, eu não vou aguentar muito tempo!" "Deixa o papai beber o seu leite, filhão!" Quando estava quase gozando, tirei meu pau dali e papai abocanhou-o, a tempo de receber todos os meus jatos quentes na garganta. Urrei feito um louco, sentindo um prazer alé do que julgava possível.Gozei o que pareceram litros de sêmen e meu pai não quis desperdiçar nada do meu gozo de garoto. Enquanto bebia, gozou violentamente, gemendo, se contorcendo e me dando um banho de porra paterna. Everaldo, extasiado, também gozou, ejetando de seu linguição jatos e jatos de gosma. A salinha ficou encharcada, e aquele cheiro típico de sexo impregnou olugar. Esta é uma história que aconteceu comigo. Se você gostou, tem uma história assim para contar ou quer discutir o assunto, mande-me um e-mail. [email protected]

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.