Minha esposa / escrava
Há coisas que acontecem na vida da gente que muitos acham ser mentira.
Sou casado há quinze anos com Márcia e até dois anos atrás nossa vida sexual já não era mais a mesma, raramente fazíamos amor e quando fazíamos ela parecia distante. Comecei a ler revistas eróticas e a alugar vídeos para me masturbar, Com o tempo os filmes pornôs comuns já não me excitavam tanto e comecei a procurar aqueles de sexo além do convencional como orgias, fist fuckin e sadomazoquismo. Aquilo me deixava louco de tesão.
Achei que se fazia efeito em mim, faria também em Márcia e quando ia para cama botava os filmes para rodar. A minha idéia surtiu efeito e Márcia já se soltava mais, principalmente quando o filme era sobre SM. Ela começou a pedir durante nossas transas que eu fizesse com ela o que víamos nos filmes, argumentei que para tais práticas era preciso ter experiência. O que ela disse me deixou espantado, pois ela pedia que então eu arranjasse alguém com essa experiência e que se eu fizesse isso ela se entregaria de todas as maneiras como uma boa escrava. Essa declaração me deixou realmente espantado, tentei dissuadi-la da idéia, mas no fundo era o que eu também queria, e ela se manteve firme .
Comecei então minha procura em revistas especializadas e na Internet. Depois de muitos contatos achei uma pessoa que atendia as minhas idéias. Conversamos por telefone e Rodrigo, seu nome, disse que era um mestre SM e usava suas escravas como bem quisesse, torturando, humilhando e dispondo como assim desejasse e que se houvesse uma recusa sequer por parte da escrava tudo pararia por ali. Concordamos com as condições e marcamos nosso primeiro encontro, onde Rodrigo iria fazer um teste com Márcia.
Chegado o dia fomos para o local do encontro, bar Amarelinho, na Cinelândia, Márcia vestida como ele mandou: uma saia curta e uma blusa branca de botões na frente, sem calcinha e sutiã. Rodrigo me comprimentou e nem sequer dirigiu a palavra a Márcia, após conversamos um pouco é que fomos sentar numa mesa de frente para rua onde ele mandou que Márcia sentasse de pernas abertas ( quem passasse podia ver a vagina de minha mulher totalmente depilada), tomamos um refrigerante, Rodrigo não permitia bebidas alcoólicas para que todos permanecessem sóbrios, e ele disse que iria começar o teste, Nos dirigimos para um cinema ali perto onde passam filmes eróticos. Já na roleta causamos espanto pois eu acho que o pessoal do cinema não estava acostumado a ver uma mulher entrar acompanhada de dois homens. Quando entramos na sala de projeção reparamos que não estava muito cheia mas quase todos que estavam lá se masturbavam. Antes de sentarmos Rodrigo fez questão de dar uma volta na sala para exibir Márcia. Sentamos bem no meio do cinema, com ela entre nós dois.
Só então Rodrigo dirigiu a palavra a Márcia, mandou que ela ficasse quieta, olhando para frente e que deveria fazer tudo que fosse mandado. Dito isto ele abriu a blusa de Márcia expondo seus seios, afastou suas pernas e levantou a saia, Márcia estremeceu quando ele começou a dedilhar sua vagina freneticamente. Rodrigo passou um braço por cima do ombro dela e beliscou o bico do seu seio com força e lágrimas começaram a sair dos olhos de minha mulher, ela parecia estar desesperada mas não esboçava nenhuma reação. De repente Rodrigo parou e chegou junto ao ouvido de Márcia e disse alguma coisa que não consegui ouvir, levantou e me chamou para passarmos para a fileira de trás. Eu disse que poderia ser perigoso ela ficar ali sozinha, mas Rodrigo argumentou que estaríamos perto.
Logo que saímos dois homens ocuparam nossos lugares e começaram a bolinar Márcia. Nós sentamos bem atrás e podíamos ver tudo o que acontecia. Os camaradas colocaram seus paus para fora e minha esposa começou a punhetá-los, ela olhou para nós e, a um sinal de Rodrigo, baixou a cabeça e chupou o homem da direita. Quando ele estava para gozar Márcia esfregou seu pau nos seios fazendo que ele jorrasse ali, ficando toda melada, feito isso ela virou e começou a chupar o outro repetindo a mesma operação. Quando o segundo gozou eles se levantaram e deram lugar a mais dois e tudo aconteceu de novo. Eu estava nervoso vendo aquela cena, tudo isso se repetiu por mais três vezes até que Rodrigo me chamou para voltarmos aos nossos lugares. Lá chegando pude ver o estado de minha esposa, ela estava com os seios cobertor de esperma que escorria pela sua boca e queixo.
Rodrigo disse que era hora de irmos embora, mandou que Márcia se levantasse não deixando ela se limpar, muito menos ajeitar a blusa e a saia. Pegou-a pela mão e foi andando pelo cinema com ela totalmente exposta, somente quando chegou próximo a porta de saída ele baixou a saia e fechou a blusa. Como ela estava coberta de esperma a blusa colou no corpo de Márcia ficando totalmente transparente. Ele mandou que Márcia andasse na nossa frente como se estivesse sozinha. Pelo caminho até o carro todos na rua olhavam para minha mulher que estava chamando muita atenção. Quando chegamos no carro Rodrigo começou a me dar instruções de como deveria agir até nosso próximo encontro, disse que não deveríamos ter relações e Márcia deveria se manter depilada, enquanto falava Rodrigo pousou a mão sobre o seio de minha mulher e começou a beliscar o bico até ver as lágrimas escorrerem, só então percebi que Márcia não tinha dito uma palavra desde a hora que Rodrigo havia chegado ao bar. Nos despedimos e fomos embora.
Quando chegamos em casa é que fui conferir o estado de Márcia, em um de seus seios havia uma mancha de sangue pisado do beliscão que Rodrigo lhe dera, seu queixo e peito cobertos por uma camada de esperma ressecado. Perguntei a Márcia se era aquilo que ela queria e se realmente queria continuar. Ela me respondeu que nunca tinha gozado tanto e que não desistiria daquilo por nada.
O tempo demorou a passar e Márcia estava cada dia mais agitada. Até que duas semanas depois Rodrigo telefonou dizendo que iríamos viajar para sua casa de campo na sexta-feira, Márcia deveria ir somente com a roupa do corpo e da mesma maneira como no outro encontro.
Na sexta-feira por volta das 15:00 horas Rodrigo passou para nos pegar, entramos no seu carro, eu fui sentado na frente e Márcia foi sozinha no banco de trás, rumamos para a Região dos Lagos.
Após passarmos pelo pedágio na ponte Rio-Niterói Rodrigo mandou que Márcia abrisse a blusa e levantasse a saia, ela foi assim até chegarmos na casa de Rodrigo,
A casa ficava afastada da cidade e não havia nenhuma outra casa por perto. Quando entramos Rodrigo mandou que Márcia tirasse a roupa e se ajoelhasse no centro da sala. Quando ela se ajoelhou Rodrigo se aproximou e deu-lhe dois fortes tapas no rosto fazendo com que sua cabeça jogasse de um lado para o outro. Então mandou que ela ficasse ali sem se mexer enquanto ele me mostrava a casa. Era uma casa grande, ele me mostrou os cômodos, percebi que ele não abriu um deles e ele me respondeu que eu veria logo mais. Voltamos para a sala e Rodrigo tornou a esbofetear Márcia, puxou seus cabelos fazendo-a ficar de pé, mandou que vestisse as roupas pois iríamos até a cidade fazer umas comprinhas.
Quando chegamos na loja ele se dirigiu a balconista e pediu o menor biquíni branco que tivesse na loja. A balconista estranhou que Márcia se mantinha afastada mas trouxe o biquíni sem nada dizer. Quando eu vi a peça não acreditei que aquilo caberia em Márcia de tão pequeno que era. Rodrigo pagou e fomos embora.
Ao entrarmos em casa Rodrigo mandou que Márcia se despisse e ficasse ajoelhada na sala, fomos para a cozinha comer alguma coisa, Rodrigo chamou minha mulher e mandou que ela ficasse sentada no chão pondo o prato perto dela para que ela comesse ali abaixada como uma cadela. Terminada a refeição, fomos tomar banho e nos preparar para a noite.
Quando estávamos prontos Rodrigo abriu o cômodo que até então não tinha visitado, era uma sala grande com vários apetrechos pendurados nas paredes, no meio da sala haviam duas mesas, uma era toda de madeira, grande e com várias argolas e ganchos, a outra parecia uma mesa ginecológica com lugares para prender os braços e as pernas, Rodrigo levou Márcia para a mesa grande e a prendeu com os braços e pernas abertas deixando seus seios e vagina totalmente expostos, cobriu seus olhos com uma venda e pôs um aparelho em sua boca que não deixava que ela se fechasse. Ele começou então as torturas, pegou um chicote que parecia uma varinha e bateu com ele nos seios dela, a cada chibatada Márcia se contorcia e gemia, ele batia também em sua vagina deixando vergalhões vermelhos a cada pancada. Ele a espancou até ficar cansado, depois pegou uma vela grossa e a acendeu e começou a pingar a cera que derretia pelo corpo dela, Márcia emitia um som rouco e as lágrimas escorriam por baixo da venda. Ele deu atenção especial ao seu clitóris pois a cada pingo de cera Márcia se contorcia desesperada e ele parecia se divertir com isso. Quando o corpo de Márcia já estava quase todo coberto por cera disse que iria enfeitar um pouco a escrava. Dito isto ele pegou uma caixa de metal e de lá tirou várias agulhas e alfinetes de diversos tamanhos, antes de começar ele tirou a venda para Márcia ver o que ia acontecer, pegou então um alfinete e espetou no seio dela, Márcia gemeu e se mexeu, Rodrigo deu-lhe uma bofetada e mandou que ela ficasse quieta, continuou a espetar, ela gania como um animal doente, mas não se mexia, quando já tinha posto mais de dez alfinetes em cada seio ele puxou os bicos e espetou duas agulhas em cada um, feito isso pegou na caixa duas agulhas muito grandes, deviam ter vinte centímetros cada uma, segurou um dos seios e começou a espetar uma das agulhas de maneira que ela atravessou o seio de Márcia na parte mais próxima do peito dela. Márcia nessa hora experimentou a dor, comecei a ficar preocupado e falei sobre isso com Rodrigo. Ele disse para que eu perguntasse a ela se queria que parasse. Ele tirou o aparelho da boca de Márcia e me respondeu que queria continuar e fez uma expressão que me pareceu um sorriso. Rodrigo colocou o aparelho de volta e continuou a surrá-la.
Quando se deu por satisfeito, disse que era hora de descançar, Então começou a tirar as agulhas uma a uma, a cada agulha que puxava Márcia soltava um gemido. Quando chegou nas duas maiores Tirou a primeira bem devagar fazendo com que ela soltesse um gemido longo e dolorido, ele se divertiu com isso, já a segunda ele puxou de uma vez só. Mércia queze enlouqueceu de dor, ficou com o corpo todo contraído por alguns instantes e depois deixousse cair inerte sobre a mesa. Eu fiquei muito nervoso e com pena dela.
Dos seus seios corriam filetes de sangue, Rodrigo então pegou uma garrafinha de álcool e deramou sobre os seios de Márcia, ela se contorcia e gania.
Ele soltou-a da mesa e mandou que ficasse de pé. Márcia quase caiu e tivemos que ampara-la, ele algemou suas mãos e foi puxando-a para fora da casa. Quando chegamos nos fundos da casa ele a amarrou numa pilastra da varanda de modo que ela não ficava completamente de pé e tampouco podia sentar, disse que ela passaria o resto da noite alí e .fomos para dentro de casa deixando-a do lado de fora, perguntei a Rodrigo se não seria perigoso e ele dissa que não.
Tomei um banho e fui deitar, Não dormi a noite toda pois Márcia não parava de gritar por nós.
Na manhã seguinte Rodrigo me chamou para irmos solta-la. Quando vi Márciame assustei, seu estado era de dar dó. Rodrigo soltou as amarras e retirou o aparelho de sua boca, Márcia caiu. Ele mandou que ficasse de pé e arrastou-a para o banheiro dizendo que era para ela tomar banho e se arrumar colocando o biquine disse ainda para deixar a porta do banheiro aberta para ter certeza de que não iría descançar. Quando ela saiu do banheiro vestida com o biquine vi como ele era pequeno, a parte de cima mal cobriam os bicos e a parte de baixo deixava sua bunda toda ã mostra e entrava em sua vagina e Rodrigo tinha tido o cuidado de retirar o forro do biquine para que ele ficasse transparente de modo que ela estava praticamente nua. os vergalhões causados pelas chibatadas eram visiveis em todo o seu corpo e os seios apresentavam as perfurações fetas pela agulhas.
Entramos no carro e fomos para a praia. Lá chegando ficamos próximos a um quiosque, Márcia do jeito que estava chamava atenção de todos na praia. Montamos duas cadeiras onde sentamos Rodrigo e eu. Rdrigo mandou que Márcia ficasse de pé na beira da água para que todos pudessem vê-la. A toda hora Rodrigo mandava Márcia ir até o quiosque comprar alguma coisa, somente para exibí-la. Ele então levantou e abraçou Márcia por tras pondo uma das mãos no seio dela e a outra pôs dentro de sua calcinha e começou a dedilhar sua vagina. Quando ele viu um grupo de rapazes alí perto virou-a de frente para eles e puxou a parte de cima do biquine para o lado, expondo um de seus seios. Os rapazes ficaram loucos.
Como a situação estav ficando agitada, Rodrigo achou melhor irmos embora.
Durante o resto do final de semana Rodrigo usou e abusou de Márcia.
Domingo a tarde viemos embora para o Rio, ao chegarmos em casa Rodrigo me disse que todos os dias eu deveria aplicar algumas chibatadas em Márcia com o chicote que ele me deu. Ele se despediu de mim e foi embora sem ao menos olhar para ela.
De lá paracá Rodrigo é nosso companheiro constante, eu estou aos poucos aprendendo a arte do sadomasoquismo e Márcia é uma escrava cada vez mais obediente,
Em acordo com Rodrigo resolvemos precurar outros homens ou casais versados nesta arte para aprimorar mais ainda minha esposa escrava. se estiverem interessados escrevam para nosso e-mail.
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