SOBRINHO PIROCUDO-MUDOU A MINHA VIDA
Meu nome é Fabiana (fictício), sou advogada, presto consultoria jurídica a algumas empresas, casada com Paulo César (fictício), um industrial de 32 anos, sem filhos, 26 anos, loira natural, mignon, 1,58 e 54 kg, olhos verdes, coxas grossas lisas com pelinhos loiros, seios médios firmes e empinados, cintura fina e bumbum durinho e empinado, faço musculação, de segunda a sexta, para manter a forma, onde sempre noto os olhares dos homens, pois sempre uso uma malha bem colante ao corpo, realçando o meu bumbum, e como tenho a vulva bem inchadinha, fica aparecendo uma marca da rachinha, bem delineada, o que atrai os olhares de cobiça dos homens, como disse certa vez, o meu marido, me observando antes de sair para mais uma seção de malhação. Tenho uma vida sexual normal (até então) com o meu marido, e, me casei aos 19 anos, ainda estudante, e minha primeira experiência sexual foi com ele, ainda quando estávamos namorando, e sempre fui fiel, até porque estava satisfeita com a nossa vida, em geral. Mas vamos aos fatos: Isto aconteceu no início de dezembro de 2002. Temos uma casa de praia próximo a São Sebastião, litoral norte de São Paulo que estava necessitando de uma pequena reforma, principalmente, uma pintura geral, pois estava aproximando a temporada de verão, e, todos os anos, a casa é utilizada por todos os meus familiares, parentes e alguns amigos. Meu marido contratou um pessoal para efetuar a reforma, mas precisava de alguém para acompanhar a obra que duraria cerca de uma semana. Como eu estava de férias, me prontifiquei a descer. pois além de acompanhar os serviços, poderia aproveitar para pegar uma praia, e meu marido sugeriu que eu levasse o Rodrigo, um sobrinho, filho de meu irmão, que também estava de férias (ele estuda nos EUA), e já tinha lhe perguntado quando poderia descer para pegar um bronzeado, visto que na cidade onde ele estuda, nos EUA, fica no interior do país, e não tem praia, e, eu lhe disse que não teria problema, além de que ele me faria companhia, além de me auxiliar na fiscalização da obra. Já fazia uns 03 anos que não o via, desde que ele foi aos EUA, e veio-me a lembrança, um rapazola loiro, alto e forte, muito bonito, branco, mas sempre bronzeado um pouco tímido, deve ter puxado a mãe, descendente de ucranianos. Fui pegá-lo, numa segunda-feira, no condomínio onde mora seus pais, e, quando ele apareceu, quase não o reconhecí, pois ví à minha frente, um rapaz de 2,05, musculoso, pesando 98 Kg, um verdadeiro atleta, na flor dos seus 21 anos, porém, ainda com um ar de menino tímido, e, ao lhe cumprimentar, quando ele entrou no carro (quase não coube, precisando afastar ao máximo, o banco do carona), disse lhe como ele havia mudado, virando um verdadeiro exemplar de macho, e, ele deu um sorriso encantador, enquanto me dava um abraço e beijos na face. Pegamos a estrada, e logo estávamos conversando animadamente, eu lhe perguntando sobre os seus estudos, e fiquei sabendo que ele além de estudar economia, joga basquete pelo time da universidade. O papo foi se estendendo por assuntos variados, até eu lhe perguntar se ele tinha namorada, e, ele me respondeu, ficando sério, que não tinha namorada firme, somente algumas paqueras, e eu lhe disse que não seria por falta de candidatas, pois você sendo tão bonito, se manifestasse, poderia formar uma longa fila, e ele poderia escolher a que quisesse. Ele, ainda sério, me respondeu que não é por falta de sua vontade, é que as meninas, em geral, são muito frescas, pois quando estavam quase engrenando, caíam fora, disse, com expressão de desânimo e raiva. Como percebí que a sua atitude e comportamento se alterara com a conversa, mudei de assunto, e, fiquei imaginando qual seria o problema de relacionamento dele com as meninas, como ele chamara, achando impossível, alguém descartá-lo sem motivo grave, visto que ele é bonito, além de muito simpático. Chegando à casa de praia, descarregamos as bagagens, e combinamos que após o almoço, descansaríamos um pouco, e iríamos à praia, pois o serviço de reforma somente iria começar no outro dia. Após almoçar num restaurante próximo, voltamos para casa, e cada um foi para um quarto, afim de tomar um banho e descansar até a hora para irmos à praia. Lá pelas 16:00, acordei bem disposta, vestí um biquíni branco, com uma saída também branca, descí para a sala de TV e fiquei aguardando o Rodrigo, porém passado uns 20 minutos, como ele ainda não descera, resolví ir acordá-lo, senão ficaria muito tarde para irmos à praia. A porta do seu quarto estava entreaberta, ia bater, porém como estava muito silencioso, resolví dar uma espiada. O janela estava aberta, talvez para melhor ventilação, por isso estava bem claro, e pude vê-lo deitado de costas, com os pés voltados para a janela, vestindo somente um bermudão, e no intuito de acordá-lo, me aproximei da cama imensa de casal, e sem querer, fiquei admirando aquele corpo, com o tórax e abdomem bem definido, e quando olhei em direção às suas coxas, me percorreu um frio pela espinha, pois avistei, saindo pela parte de baixo do bermudão, uma parte do seu pênis, que estava apoiado em cima das suas coxas grossas e peludas, que embora flácido, muito grosso, com a cabeça enorme semi-coberto pelo courinho, e fiquei imaginando qual seria o seu comprimento total, pois aparecia somente uma parte e o resto estava escondido dentro do bermudão. Não conseguia tirar os olhos daquele colosso, e tive vontade de pegá-lo, naquele instante, num misto de curiosidade e excitação extrema, pois até então, somente tinha visto o do meu marido, mas ttive, ainda, forças para resistir, dizendo para mim mesma, que ele é meu sobrinho, e também não queria trair o meu marido, e esta lembrança, do meu marido, me levou a comparar as duas ferramentas, achando, pelo que ví, que a do Rodrigo teria pelo menos o dobro do tamanho. Voltei até a porta, e batí, fingindo que nada tivera visto, e após algumas insistências o Rodrigo acordou, bocejando e olhando para o relógio, me pediu desculpas e disse que desceria em seguida para irmos à praia. Descí até a sala, aguardei até que o Rodrigo desceu, vestindo uma camiseta e o mesmo bermudão, rumamos para a praia em frente à casa, e como é um condomínio fechado, estava deserta, além de que por ser segunda-feira, dificilmente teria freqüentadores. Estendemos as toalhas e resolvemos nos bronzear, e pedí ao Rodrigo passar protetor solar nas minhas costas, no que prontamente fui atendida, e fiquei sentindo aquelas mãos enormes passando nas minhas costas, suavemente, porém com firmeza, e veio-me a lembrança do que tinha visto, e comecei a ficar excitada, chegando a umedecer a parte do biquíni onde cobre a vulva, suas mãos desceram pelas minhas costas, parou quando chegou perto do bumbum, e num arroubo de excitação, falei para ele passar em todo o corpo, sentí que as suas mãos estremeceram, mas ele começou vagarosamente a passar no bumbum, descendo pelas minhas coxas, quando abri levemente as pernas, notei o seu olhar fixo no vértice, onde ficam a vulva e o ânus, quando sentí as suas mãos movimentarem com firmeza nas minhas coxas e sentí as pontas dos seus dedos, tocarem levemente na minha vulva, por cima do biquíni, soltei, sem querer um gemido, e tenho certeza de que ele sentiu o líquido que já encharcava a minha buceta, molhando totalmente o meu biquíni, naquela região. Como ele estava ajoelhado, ao meu lado, virei a cabeça e dei de frente com um enorme volume, estufando o seu bermudão, virei de barriga para cima, e pedí para ele passar na parte da frente também, e aquelas mãos enormes começaram a massagear a região do abdomem, me fazendo estremecer e arrepiar de tesão, as mãos foram descendo chegando às coxas, sentí as suas mãos quase circundarem as mesmas, e de repente, ouví um suspiro, e ele saiu correndo em direção à água, deu um mergulho, e ficou na parte mais funda. Fiquei pensando no acontecido, que ambos estávamos atraídos um pelo outro, porém havia a barreira, dele ser meu sobrinho e além disso, eu ser casada. Resolví tirar isso a limpo e fui em sua direção, entrando na água, me aproximei nadando, pois ele estava num local profundo, antes da arrebentação das ondas, e lhe perguntei porque ele saíra correndo. Meio sem jeito, ele falou: Pô tia, eu não sou de ferro, né??. Então perguntei-lhe: você sente tesão por mim??. Ele me respondeu que desde pequeno, sempre me achara bonita, e vencendo a timidez, me falou que na sua adolescência, batera muita punheta, pensando em mim, e devido à conversa e ouvindo aquilo, fiquei extremamente excitada, com vontade de agarrá-lo ali mesmo. Neste momento, veio uma onda enorme que arrebentou bem em cima de nòs, e tomei um tremendo caldo, e ele veio em meu socorro, me pegando e me puxando ao encontro de seu peito musculoso, e eu instintivamente abracei em seu pescoço, ficando desta forma colado ao seu corpo. Sentí-me como se fosse uma criancinha no colo de um adulto, tamanha era a diferença das dimensões dos nossos corpos. Olhamo-nos nos olhos, e de repente ele começou a me beijar, me apertando com força, esmagando os meus lábios com os seus, enquanto suas mãos percorriam pelo meu corpo, descendo pelas costas e chegando até o bumbum, e as suas mãos, de tão grande, cobria totalmente as nádegas, apertando com firmeza e de repente sentí uma das mãos descer mais, e com os dedos afastar o biquíni, sentí os seus dedos enormes tocarem a minha bucetinha e o meu ânus. Neste momento, já não pensava em nada, e excitadíssima, descí a minha mão em direção ao seu bermudão, enfiei a mão por dentro, e o que sentí me fez estremecer. De tão grosso, não conseguí circundá-lo com a mão, mas puxei para cima, com jeito, abaixei o bermudão e sentí entre as minhas mãos um colosso de nervo e músculo. Rodrigo me levantou mais ainda, e com a mão colocou a sua ferramenta entre as minhas pernas, de modo que fiquei na posição de montada em cima do seu cacetão, e pude senti-lo, o seu real tamanho, esfregando na minha bucetinha, por cima do biquíni, e o bicho de tão comprido, a sua cabeçona, saía por trás das minhas nádegas, onde fiquei agarrado àquele cogumelão, com as mãos voltadas para trás do meu corpo, e naquele momento, notando a presença de um casal de velhinhos, na praia, e sentindo um tremendo tesão e vontade de ser possuída, mas com sentimento de medo, devido às dimensões do instrumento, falei para o Rodrigo para voltarmos para casa. Ele, imediatamente se arrumou, me soltou e saiu da água, no que foi seguido por mim, e corremos em direção à casa. Entramos, ainda ofegantes, subimos rapidamente para o meu quarto, abraçados e aos beijos, nos jogamos na imensa cama de casal, ele por baixo e, eu, literalmente montada em cima dele, abaixei o bermudão e o seu pênis enorme saltou feito um bicho, duro como pedra, agarrei com ambas as mãos, sentí a sua imensa grossura de 8,5 Cm de diâmetro (conferido, mais tarde), e o seu comprimento de 31 Cm (mais comprido que o meu antebraço), e a cabeça enorme, vermelha, parecendo um cogumelo gigante, todo o seu pênis pulsava, e comecei a punhetá-lo com as duas mãos, beijei a cabeçorra, comecei a lambê-lo do saco à cabeça, tentei colocá-lo na minha boca, mas só conseguí enfiar uma parte da cabeça, por mais que abrisse a boca, então continuei a chupar a pontinha da cabeça e a lambê-lo de cima a baixo. Rodrigo arrancou o meu biquíni, posicionou a minha bucetinha com raros pelinhos loiros, na altura da sua boca, sentí a sua línguona quente e dura, me lambendo do clitóris ao ânus, sorvendo todo o suco que a esta altura, praticamente jorrava da minha vagina, tamanha era a minha excitação. Em seguida, lubrificando o dedo médio com o suco vaginal, começou a introduzi-lo na minha vagina, me fazendo gozar seguidamente. O cacetão pulsava cada vez mais forte, ficando maior ainda, e, neste instante, Rodrigo, me virou, ficando por cima de mim, me beijou com sofreguidão, me deixando na posição de frango-assado, abriu minhas pernas ao máximo, ergueu-se um pouco, pegou o cacetão com uma das mãos, pincelou, esfregando a cabeçorra na entradinha de minha vagina, e tentou a penetração, que embora totalmente lubrificada com os nossos sucos, e com a minha excitação ao máximo, não estava conseguindo, e ele não forçava muito, tqalvez, com medo de me machucar, pois a minha bucetinha, sempre foi apertadinha, mesmo para o pinto do meu marido, que é de tamanho normal (18 x 4,5 Cm). Minha excitação e o desejo de ser penetrada por tamanha ferramenta era tão grande, que lhe disse: Vai, sobrinhoooo, rasga a bucetinha da titia, enterra toda esta pirocona em mim e me faz sentir como um homem de verdade faz com uma mulher. Ouvindo isso, ele forçou mais, e ao mesmo tempo, joguei o meu corpo em sua direção, e o cogumelão entrou, me fazendo sentir uma dor, como se estivesse sendo desvirginada de novo, com sensação de que estava sendo rasgada ao meio, ficamos um instante imóvel, e a dor logo passou, transformando-se em uma sensação de prazer, e pedi para ele; Enterra tuuuuuudo , e ele empurrou o seu corpo e sentí cada centímetro daquele cacetão me rasgando, preenchendo-me completamente, até chegar ao fundo do útero e ficar com a sensação de que poderia chegar até a garganta. Rodrigo começou o movimento cadenciado de entra-e-sai, devagar no início, acelerando cada vez mais, me fazendo revirar os olhos de tanto prazer, com a sensação de que iria desmaiar, me fez gozar várias vezes (sou multiorgástica), me fazendo perder o fôlego. Ele continuou com os movimentos compassados, e eu sentindo o atrito intenso da pele do colosso, com a parede interna da mina vagina, me dando a sensação de levitar, aproximei a mão para abrir ainda mais a minha vulva, e aí sentí, como a minha bucetinha estava esticada ao máximo, a ponto de sentir que iria rasgar, porém, devido ao tesão, não sentia mais dor. Rodrigo começou a acelerar os movimentos, gemendo alto, sentí a sua ferramenta pulsar mais forte, me dando a sensação de que era maior ainda, e numa última estocada mais forte, enterrou totalmente o cacetão, me fazendo delirar de prazer, sentí a sua ejaculação quente e abundante, bem no fundo, em pelo menos 6 ou 7 esguichos contínuos, me fazendo gozar novamente. Rodrigo, ofegante, deitou por cima de mim, ainda com o cacetão dentro, me cobrindo totalmente, ficou imóvel por alguns minutos, e vagarosamente, começou a retirar o cacete, que já estava meio flácido, porém ainda com um tamanho assustador (não mais para mim), sentou-se ao meu lado, inclinou-se para me dar um beijo, e me disse que pela primeira vez tinha conseguido transar de verdade, chegando literalmente até o final do ato, e conseguir possuir totalmente uma mulher, pois com todas as outras não tinha conseguido o intento, pois quando mal tinha iniciado a penetração, teria que parar, devido às dores sentidas pelas mesmas, e disse estar admirado de eu ter agüentado tudo, pois não acreditava que eu, devido ao meu tamanho, pudesse agüentar e ainda sentir prazer. Sentei-me e pude observar, escorrendo da minha buceta, agora bem abertinha, uma torrente de porra, e o lençol ficou manchado com a porra misturado com sangue, me deixando um pouco preocupada, mas como não estava sentindo dores, apenas um ardor, fiquei mais tranqüila. O que mais me preocupa, e se o meu marido notaria diferença, pois depois dessa, a minha bucetinha nunca seria a mesma de antes. No outro dia, com o início dos trabalhos de reforma, com a desculpa de que iríamos atrapalhar os serviços se dormíssemos no local, além do cheiro forte de tinta fresca que nos incomodava, avisei aio meu marido que iríamos ficar numa pousada próxima e de dia iríamos à casa e acompanharíamos a obra. A semana transcorreu para mim, como se fosse uma segunda lua-de-mel, com muita transa, carinho e prazer intenso. Rodrigo voltou para os EUA, no final de fevereiro, mas até o dia do seu embarque, repetimos por diversas vezes, em motéis, na casa de praia, e em alguns outros locais, as nossas transas, sem a mínima desconfiança do meu marido. No mês de Julho, tirei uma folga, e arrumei a desculpa de que iria participar de um seminário internacional, fui aos EUA, encontrar o Rodrigo, pois não estava agüentando de saudades, apesar de que o meu marido também me satisfaz a contento, mas as transas com o Rodrigo, é diferente, me levando à extrema excitação e satisfação plena, nunca então sentida. Quando estava nos EUA, meu marido, para me fazer surpresa, foi me encontrar lá, sem me avisar, o que acarretou o flagra, porém o que aconteceu, após um certo desentendimento, foi ainda mais excitante, porém estes fatos contarei em outraS oportunidadeS.
0 curtidas
👁️ 5 visualizações