Ménage na piscina do amigo
Há um bom tempo que lemos os contos deste site, e freqüentemente imaginamos como seria se acontecesse conosco algo assim, como um ménage ou swing. Somos um casal normal como os outros, eu sou moreno, 1,80m, e minha mulher tem 1,65m, morena de olhos verdes. Temos poucos e bons amigos; costumamos visitar alguns deles com freqüência, às vezes para almoçar no final de semana, outras vezes só para bater papo e tomar cerveja.
Num sábado desses, meu amigo Jorge me telefonou. Sua sogra, que morava no interior, estava doente, e Márcia, a mulher dele, precisou viajar para cuidar dela por alguns dias, talvez uma ou duas semanas. Como estava sozinho em casa e sem ter nada para fazer, convidou-nos, eu e minha esposa Regina, para passar a tarde em sua casa, nadar na piscina e tomar umas cervejas enquanto colocaríamos a conversa em dia.
Chegamos por volta das duas horas. Jorge nos recebeu já de sunga e com o corpo molhado da piscina. Fomos até o vestiário e mudamos de roupa. Regina tem um corpo bem feito, e colocou um minúsculo biquini para aproveitar melhor o sol, que estava bastante forte naquele dia. Nadamos um pouco para refrescar, e em seguida Jorge trouxe alguns aperitivos e cerveja. Conversamos bastante, lamentamos que Márcia não estivesse ali, e Jorge comentou que sentia muita falta dela, confidenciando que , como faziam amor todos os dias, ele já estava num atraso danado. Olhando para minha esposa, ele brincou: Puxa Regina, essa tanguinha é sensacional, só que me dá vontade de transar...se a Márcia estivesse aqui, eu ia correndo para o quarto com ela!
Passando algum tempo e várias cervejas, já estávamos conversando sobre fantasias sexuais, preferências...Jorge disse que ele e Márcia já haviam ido a um clube de swing, e que apesar de não haver rolado nada lá dentro, eles ficaram muito excitados com o que viram.
Então, Regina me pediu para passar bronzeador em suas costas. Soltei as tiras da parte de cima do biquini e comecei a passear as mãos pelo seu corpo, suavemente. Jorge olhava de perto, e deu para notar que seu cacete estava endurecendo. Como os muros eram altos e não havia mais ninguém além de nós, sugeri que tirasse a parte de cima do biquini de uma vez. Regina perguntou se Jorge não se importava, e é óbvio que ele concordou., inclusive sugeriu que ela tirasse também a parte de baixo, assim não ficaria com marcas de sol. Ela riu, mas apenas soltou as tirinhas dos lados , ficando apenas um pedaço minúsculo de tecido cobrindo o meio de sua bundinha. Ela disse que assim cobriria o essencial, e ficaria sem marcas dos lados. Ficamos conversando mais um pouco, e resolvi nadar. Regina disse que preferia ficar tomando sol e conversando com nosso amigo. Enquanto eu estava do outro lado da piscina, vi que ela apontou para o frasco de bronzeador. Jorge o pegou prontamente, e vi meu amigo passar a mão nas costas de minha esposa, esfregando o bronzeador. Algumas idéias já passaram em minha cabeça, e eu estava mais excitado que enciumado. Fiquei onde estava, enquanto as mãos de Jorge ousavam mais a cada instante. Logo estava passando o bronzeador nas nádegas de Regina, e a parte de baixo do biquini foi devidamente retirada, sem qualquer reação negativa por parte de minha mulher. Pelo contrário, ela até abriu levemente as pernas, o que facilitou que ele acariciasse bem no meio de sua bundinha, os dedos tocando seu cuzinho. Regina, dócil, ronronava como uma gatinha, e meu amigo aproveitava para passar as mãos em todo o seu corpo. Eu, dentro da piscina, olhava cada vez mais tesudo.Fui me aproximando devagar, para não cortar o clima, e também passei a acariciar o corpo de Regina. Ela suspirava com quatro mãos fazendo carícias em seu corpo inteiro. Então ela pegou o membro de nosso amigo e começou a chupá-lo, coisa que ela sabe fazer muito bem. Jorge gemia de tesão com aquele boquete; como ela ficou de quatro, eu resolvi comê-la por trás, estimulando seu clitóris com meus dedos. Regina gozou em pouco tempo, e Jorge , não se contendo, ejaculou em sua boca, tendo seu esperma engolido por minha esposinha. Então, com o cacete ainda duro, Jorge penetrou sua xoxota, movimentando-se avidamente dentro dela, que estava adorando tudo aquilo. Fiz com que se virassem, ficando Regina com a bunda para cima, e após lubrificar seu ânus com cuspe, penetrei aquele rabinho gostoso. Regina, que nunca havia sido ensanduichada, gemia profundamente, dizendo que não havia nada mais gostoso que uma dupla penetração. Ela gozou várias vezes, até quase desmaiar.
Transamos aquele final de semana inteiro, e quando Márcia voltou, planejamos fazer um swing. Mas isto fica para outra vez.
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