A noivinha que deu pros outros...e não pra mim
Há algum tempo, conheci uma menina. Seu nome era Carol; muito bonita, corpinho com tudo no lugar certo. Quando propus sairmos para jantar, quase não acreditei, parecia muita areia pro meu caminhão. Após o jantar, ela não topou transar, e a levei até sua casa, em parte chateado, em parte feliz; parecia uma moça direita, para namorar firme...
O tempo foi passando, e tive a certeza de que ela só daria para mim quando fôssemos noivos, ou mesmo depois de casar... algo raríssimo nos dias de hoje. Ela dizia que estava se preservando, que o melhor ficaria para depois... Então, após mais uns meses, ficamos noivos. Eu até já pensava em marcar a data do casamento.
Foi quando um amigo, o Marcão, veio me alertar; disse que tinha quase certeza que a Carol já havia saído com vários caras, que era até figurinha conhecida em determinados points da cidade. Fiquei ofendido. Claro que não! Vai ver era alguma menina parecida... Alguns dias depois, o Marcão veio me contar que havia visto a Carol no maior amasso com um carinha, e que os dois saíram juntos do barzinho para um motel. Eu não queria acreditar, naquela noite ela me havia dito que ia ficar com sua mãe e dormir cedo...inclusive me ligou antes de dormir, lá pelas nove da noite. Mas, segundo meu amigo, logo em seguida ela já estava festando no tal barzinho.
Pedi então ao Marcão que me mostrasse o lugar, mas ele me fez prometer que eu teria que ficar quietinho, na minha, só olhando, porque senão só iria pegar mal pra mim mesmo. Pensei bem, e topei.
Naquela noite, minha noivinha havia dito que precisava ficar na casa de uma amiga estudando, que era melhor que eu não telefonasse para não estragar a concentração delas. Ela me ligou às nove e meia, dizendo que iam ficar estudando até de madrugada, me deu boa noite, disse que estava com saudades...que quando casássemos iríamos nos divertir muito na cama...eu não sabia se acreditava ou se gritava com ela, mas fiquei quieto. Às dez horas, eu e Marcão chegamos ao barzinho, e qual não foi minha surpresa ao ver a Carol sozinha em uma mesa, paquerando os carinhas... Mesmo furioso, fiquei meio escondido atrás de umas folhagens. Logo um fulano, meio mulato, jeito de cantor de pagode, chegou até a mesa, e em poucos minutos já estava rolando um clima e estavam se beijando na boca, o cara passando a mão nas coxas dela. Mais um pouco e estavam dançando, ele já com as mãos na bunda da minha noiva. Aí mais uma surpresa: chegou um outro cara, ruivo, amigo do primeiro, e foi conversar com eles, tive a impressão que este também passou a mão na bunda dela, mas não achei que fosse possível. Dali a pouco, os três saíram do bar e entraram em um automóvel. Resolvi pegar o carro do Marcão e segui-los, mas antes precisei jurar que não ia fazer nenhuma loucura. De uma distância segura, acompanhei o carro deles, sem ser notado. Eles chegaram em uma casa, com muro baixo , janelas grandes e cortinas quase transparentes. Isso me permitiria ver se iria acontecer algo, pensei. Desci do carro e me esgueirei pelo jardim. Eles haviam entrado e já estavam na sala, bebendo.O mulato já abraçava Carol por trás e beijava seu pescoço, apertando seus seios, enquanto o outro beijava sua boca e apertava sua bunda. Rapidamente tiraram sua blusa, deixando-a só de sutiã e calcinha. Eu nunca havia visto minha noiva daquele jeito, só de biquini , uma vez na praia. Logo a seguir, o sutiã também caiu, seus seios perfeitos, com os biquinhos rosados , foram logo sugados pelo cara ruivo; o outro já enfiava a mão dentro da calcinha dela. Eu estava vermelho de raiva, podia sentir um calor invadir meu corpo, mas procurei me controlar. A calcinha foi rasgada pelo mulato, e minha noiva estava completamente nua entre os dois homens. Fiquei paralisado com aquela visão. O mulato deitou Carol de bruços no sofá e começou a lamber e morder sua bunda, enquanto o outro ia tirando o cacete para fora e chegando perto da boca de minha noivinha, que para meu assombro foi lambendo com vontade aquele troço. O mulato também pôs o membro para fora, e começou a penetrar sua xoxotinha por trás. A cena era inacreditável: minha noiva , que recusava até que eu passasse a mão em seus seios, era comida por trás enquanto mamava em um caralho. Em seguida, o mulato deitou-se, fazendo com que minha noivinha sentasse com a xoxota em seu cacete, em seguida deitando-a sobre ele com a bunda para cima, e o ruivo passou a lubrificar o cuzinho dela com saliva. Ela foi ensanduichada por dois homens, comigo assistindo! Ficaram naquele vai-e-vem por um bom tempo, ela gozou e desfaleceu várias vezes, gritando e gemendo como eu nunca havia visto ou ouvido. Após algum tempo, ela ficou no sofá, toda suada e relaxada, e eles foram à cozinha para pegar mais bebida, acho. Eu estava tão espantado que, quando percebi, Carol estava olhando diretamente para a janela, os olhos arregalados. Ela finalmente havia notado que eu estava do lado de fora da janela o tempo todo. Ela tentou pegar algo para se cobrir, mas suas roupas estavam longe, então se cobriu com as mãos. Ela não sabia se cobria o rosto, de vergonha, ou o resto...Virei as costas e fui embora arrasado.
No dia seguinte, ela me procurou em casa, mas não abri a porta. Ligou várias vezes e não atendi. Outras vezes, escutei seu choro do outro lado da porta, mas mesmo assim não atendi. Disse aos meus amigos que o noivado havia acabado e que eu não queria nem saber notícias dela. Até a mãe dela tentou falar comigo, sem conseguir.
Semanas depois, o Marcão me trouxe uma carta, escrita por ela, onde ela dizia que realmente gostava de transar com vários caras, mas que nunca passava de uma noite, que somente comigo ela se sentia bem tratada, e que tinha medo que, se transasse comigo, eu iria deixá-la também, que ela estava arrependida, que queria tentar de novo, desta vez iríamos transar... apesar da tentação, não cedi, era demais para mim.
Se fosse com você, o que faria, meu amigo?
0 curtidas
👁️ 4 visualizações