Flagrei meu irmão dando o rabo
Esta semana tive a maior surpresa da minha vida. Sou hétero, tenho 27 anos, solteiro, e tenho um irmão de 17 anos, que chamamos de Junior. Ele é um garoto super bacana. Está treinando num time de juniores muito famoso daqui do Rio. Tudo indica que se tornará profissional em breve. Eu sempre tive muito orgulho dele, não apenas por ser um atleta super dedicado e bem sucedido, mas por ser um garoto alegre, de bem com a vida, bonito, dono de um corpo escultural, pele bronzeada, cheio de garotas a fim dele. Ele tem uma namoradinha que é uma gata. É irmã de um amigo dele. Ele e esse seu amigo vivem juntos o tempo todo, desde os 14 anos, quando nos mudamos para o bairro em que vivemos. Ele a gente chama ele de Wal. Esse garoto é um verdadeiro Dom Juan aqui do condomínio. As menininhas vivem babando por causa dele. E junto com meu irmão, os dois formam uma dupla de arrasar. Tanto a namorada de meu irmão (irmã de Wal) quanto a namorada do Wal vivem atormentadas pelas investidas das meninas. Junior sempre foi muito taradinho. Desde os oito anos já batia punheta. Sei pq na época eu tinha 18 anos e o flagrei uma vez. Sempre conversamos muito sobre sexo e ele sempre me contava tudo, fazia perguntas, pedia opiniões, enfim, sempre fomos grandes amigos, não apenas irmãos. Até seu primeiro troca-troca eu fiquei sabendo, pois ele ficou super grilado, preocupado se tinha cometido pecado, só pq encoxou um amiguinho dele numa brincadeira de pique-esconde, quando tinha uns 12 anos. Ele veio me perguntar se isso era pecado e eu disse que não se preocupasse que naquela idade eram comum essas coisas acontecerem. Mas como ele e Wal eram os garanhões do pedaço, nunca imaginei que um dia iria vivenciar o que vivenciei. Num final de semana prolongado, meus pais viajaram para visitar uns parentes em outra cidade e eu fui para a casa de praia da família de minha namorada. Junior inventou que não queria ir com meus pais e ficou em casa. Eu acabei tendo que voltar, pois minha namorada passou muito mal e o nosso programa do feriado furou. Cheguei em casa eram umas 20h, estava tudo apagado, notei que apenas o quarto de Junior tinha luz. Planejei dar um susto nele, já que nem imaginava que eu estaria ali aquela hora. Abri a porta com cuidado, coloquei minha mochila na sala e fui até seu quarto. Qual não é minha surpresa, quando ouvi uns gemidos vindos de dentro do quarto. A porta estava entreaberta e eu fiquei sem saber se devia ou não ficar escutando, mas minha curiosidade falou mais alto. Dava pra ver que Junior estava trepando. Pensei por um instante: que malandrinho, trazendo as gatinhas pra fuder aqui em casa, safado.... Me aproximei da porta do quarto e pude ouvir melhor o que acontecia lá dentro. Ouvia meu irmão falando: Isso wal, senta nessa vara, vai Wal, rebola gostoso nessa pica, vai, fode gostoso essa vara, vai, isso garoto... Não acreditei no que estava ouvindo. Não era possível. Será que eu estava mesmo certo do que estava pensando? Resolvi empurrar a porta com cuidado para ver o que se passava. Meu irmão estava deitado e Wal, aquele garoto todo másculo, até machãozinho demais para meu gosto, cavalgando a vara de meu mano na maior desenvoltura. Ele estava de costas para a posta e eu só via seu bundão agasalhando a pica de meu mano, que eu sabia era bem avantajada. Fiquei atordoado no corredor, sem saber o que fazer. Senti uma puta raiva do meu irmão e do Wal, mas ao mesmo tempo fiquei curioso e senti vontade de ver mais do que acontecia ali. Olhei mais um pouco e meu irmão agora só gemia e Wal continuava subindo e descendo no seu pau. Que delícia, Junior, que pauzão gostoso, me fode todo, vai, me arromba, vai, come esse cu, come, me fode, porra, isso, ai, que delícia de pau, isso... e eram só gemidos. A essa altura eu já estava de pau duro e doido para comer o rabo do Wal também, mas não conseguia tomar nenhuma atitude, apenas coloquei o pau pra fora e fiquei punhetando olhando o Wal cavalgar meu mano. Os dois estavam na maior putaria, gemendo, falando putarias, até que ouvi meu mano dizer para Wal: Agora quero sentir esse teu pau também Wal. Não acreditei! Meu mano velho estava pedindo para ser fudido também! Voltei para o corredor, saí da porta com medo de ser visto, meu coração estava a mil. Nunca pude imaginar que meu mano gostasse de levar pica no rabo também. Então fiquei atento e ouvi os dois se ajeitando na cama, até que Wal disse: Isso, empina a bundinha, vai E meu irmão dizendo: Vai com calma, porra, vc é muito bruto, vê se não me machuca como daquela vez. Wal respondeu com uma voz bem sacana: fica calminho, sei que vc gosta de pica, não reclama, vou te fuder bem gostoso. Olhei cuidadosamente e vi meu mano de quatro, com a bunda toda arreganhada e Wal lambendo seu cuzinho. Junior apenas gemia dizendo: Aí, que língua, seu puto, isso, mete essa língua no meu rabo, seu puto, mete, isso. E ficaram assim por uns cinco minutos, até que meu mano pediu: Agora mete esse teu cacete no meu rabo, vai Wal, me fode, me arromba todo, vai, arregaça esse meu cuzinho, vai, me fode... Ele implorava enquanto rebolava a bunda para o Wal que já tava de pé se preparando para meter. Cara, por um instante vi o pau do Wal, era uma coisa de louco, o garoto parecia um jumento, devia ter uns 20 cm de vara ali. Ele começou a meter e eu só via meu irmão reclamar: Ai, ta doendo, pára um pouco, devagar Wal, porra Wal, devagar, porra, ta doendo, tira, tira, aí... E Wal não se fazia de rogado e ia metendo devagarinho no meu maninho que sempre achei que era macho pra caralho. Num dado momento Junior disse: Aí, fica parado, vai, não mexe. E Wal apenas disse: Ta tudinho dentro, velho, entrou até o talo. A essa altura eu já me acabava na punheta ali, não via a hora de gozar. Meu mano então disse: Ai, Wal, que delícia de vara que vc tem, cara, quero gozar com esse pauzão todinho no meu rabo, cara, vai, me fode gostoso, vai, arregaça o cu do teu cunhadinho, vai, fode, isso, mete mais, mais, Wal, mete tudinho, aí, quero gozar com ele todinho em mim, ai, que delícia... E Wal metia no meu mano, ele de quatro e Wal metendo nele, dava pra ouvir o barulho das pernas de Wal batendo na bunda de meu mano, Wal o puxava contra si, segurando-o pela cintura, e Junior ali todo arreganhado, gemendo, pedindo mais pica e Wal não perdoava: Isso, viadinho, rebola esse cu, isso, toma pica, não é isso que vc gosta, seu putinho, toma pica, vai... Ah, se minha irmão sabe que o namoradinho dela gosta de vara... Toma seu viadão E meu irmão disse: Isso, Wal, me come, porra, vou gozar, porra, me fode gostoso, isso, caralho, me arromba todo, porra, tô gozando, caralho, isso, mete, mete tudinho, mete, vai, isso, ah, aaaiiiii, isso, to gozando, mete, me fode... Nessa hora eu já havia gozado também. Tirei minha camiseta e limpei toda a porra e olhei pela porta e vi meu mano ainda de quatro com Wal ainda com o pau no seu cuzinho. Então entrei no quarto de sopetão e disse: bonito, heim, Junior!!!. Os dois deram um pulo, de modo que o pau de Wal sai do rabo do meu mano de forma tão instantânea que nem vi quando os dois começaram a correr pelo quarto procurando se vestir e eu olhando aquele alvoroço dos dois em vão. Quem sabe em outro conto eu digo o desenrolar dessa história.
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