Um garoto perdido
Tudo ocorreu por exclusiva culpa da minha própria ingenuidade, excessiva para um rapaz que, afinal de contas, acabava de ingressar no primeiro ano do colegial.
Diga-se em minha defesa que fisicamente eu aparentava ainda ser um menino não tanto pela altura, que era razoável, mas pela absoluta falta de corpulência. Era um menino magro, pálido, de cabelos e olhos de um castanho tão claro que todos me chamavam de loirinho ou alemão. O único aspecto físico que realmente chamava atenção em minha pessoa era o bumbum arrebitado, um traço tão marcante em minha família que já se manifestava desde a infância, mesmo o mais magricelo era sempre bundudo. O resultado disso tudo é que, como é comum entre os adolescentes, eu tinha uma aparência que de tão delicada, chegava a ser quase feminina..
Todo o problema surgiu por conta do descompasso entre as minhas férias escolares e as férias de papai. Mamãe queria que todos aguardassem a chegada de minhas férias. Papai estranhamente bateu o pé em sentido contrário: talvez fosse um certo cansaço em relação a superproteção de que eu era objeto por parte de mamãe. Mas o certo, porém, é que eles partiram cerca de dez dias antes enquanto que eu ficaria sob a supervisão dos meus avós até que chegasse o meu momento de partir para as férias.
Quando este chegou, eu já estava tão satisfeito com minha independência que nem mesmo avisei aos meus pais e avós qual seria o dia e horários certos de minha partida! Este foi o erro fatal, como vocês verão...
De fato, sem consultar o meu pai e sem conhecer direito o pequeno balneário carioca, onde nós deveríamos passar as férias apenas pela segunda vez, eu me permiti sair muito tarde de São Paulo, depois das nove horas. Ocorre, porém, que a chuva forte produziu um grande atraso no horário do ônibus.
Foi assim que eu me vi no Balneário em plena madrugada. Dos quatro passageiros que desceram comigo, três foram caminhando para casa decerto moravam perto dali e os demais os parentes mesmos vieram buscar. Isto porque não havia nem táxi nem ônibus nem condução alguma na Cidade àquela hora!
Sozinho naquela Cidade estranha e sem transporte algum para a pousada onde estava minha família, é claro que a princípio, eu me desesperei! Não tive nem mesmo presença de espírito e rapidez suficientes para pedir carona aos que vieram buscar seus parentes. Estava só!
Comecei a caminha então, a procura de um bar, uma padaria, da delegacia, de um lugar qualquer enfim, onde eu pudesse encontrar orientação e um pouco de luz. A Cidade estaca escura pra danar aquela noite.
Caminhava por uma rua transversal àquela da Rodoviária quando então, pela primeira vez eu cruzei com alguém. Fosse eu mais esperto e experiente e jamais teria dado confiança aqueles dois. Pelo tom com que eles gritavam, mais do que falavam, pelas ruas tarde da hora, pelo andar meio indeciso e a aparência geral de suas pessoas, percebia-se que haviam passado horas bebendo num boteco e que só agora eles retornavam para casa. Não estavam bêbados, mas também não estavam no seu perfeito juízo.
Mas a quem mais eu poderia recorrer. De modo muito polido eu expliquei a eles a minha situação de perguntei se não por ali um lugar onde eu pudesse conseguir uma condução, ou menos telefonar para a pousada e pedir socorro a papai.
Um deles era negro, alto e bastante robusto aquilo tudo não era malhação logicamente, pois ele não era assim tão musculoso, mas forte com quem trabalha duro. Como ele estava de torso nu, a camiseta pendurada no jeans surrado, que tão caído deixava aparecer os pentelhos e uma parte da bunda, via-se que ali não havia uma gordurinha que fosse em excesso.
O mulato, seu amigo, era um pouco mais alto, e também um pouco mais esguio. Usava um barbichinha no queixo que o deixava com uma aparência um pouco irreverente e malandra, bastante acentuado pelo boné. Como o negão, ele também estava de jeans, mas usava a camiseta.
Eles se divertiram a valer com minha história! Depois de rir muito da minha cara apontaram a direção da pousada e me disseram, ainda entre risos, que talvez em uma hora de boa caminhada eu chegasse até lá.
Caminhar não era o problema. A escuridão, eu confesso, era o que me apavorava. Tanto que ao perceber o breu em que estava mergulhado o fim da rua eu não pude evitar a tentação de me voltar para aqueles sujeitos e perguntar novamente se eles não sabiam onde eu poderia comprar uma ficha telefônica!
A questão é que tão logo eu me voltei para eles os dois estacaram e, a seguir, vieram em minha direção. Eu percebi então que eles falaram alguma coisa, seguida de risos, ao mesmo tempo em que olhavam fixamente para mim ou melhor para o meu corpo com se estivessem me avaliando.
Venha com a gente vai garoto! gritou o mulato.
Pra onde? eu perguntei. Como se o mulato hesitasse por um instante, foi seu amigo quem respondeu:
Vamos por fora da Cidade que o caminho é mais curto.
Eu então passei a seguir os dois, ou melhor, tomei a sua frente, seguindo para estrada, enquanto eles continuavam, segundo logo percebi a comentar minha pessoa.
Que bundinha grande você tem hein garoto! exclamou o mulato Os paulistinhas devem ficar ali bem doidinhos pra comer este cuzinho.
Aquilo era tão descabido e tão grosso que eu sequer soube como responder. O negão percebeu meu embaraço e riu às gragalhadas.
Teus coleguinhas devem fazer um troca-troca bem gostoso contigo hein garotinho! provocou o negão. Novamente eu não respondi, enquanto que, desta vez, ambos riam a valer.
Foi então que eu tomei um primeiro susto: a pretexto de me fazer virar para a esquerda, onde nós deveríamos entrar numa travessa da estrada, ele simplesmente empalmou a minha bunda.
Vira aqui rapá! Nossa que bunda gostosa cumpade!: meu pau ficou duro na hora!
Foi tal o meu susto que nem sequer gritei. Voltado para os dois, qual não foi o meu horror quando de fato eu vi um pau enorme se erguendo sob o jeans enquanto o negão ria e ao mesmo tempo massageava o seu próprio cacete.
Ô garoto, disse o negou seriamente, agora que nós já estamos quase na metade do caminho você bem que pudia dá uma recompensa pros cumpades aqui, né...
Meu pai vai dar alguma a vocês balbuciei.
O que a gente quer só você pode dar garoto disse calmamente o mulato, enquanto continuava a massagear o seu pau. Eu quase gelei.
Eu não faço essas coisas tentei argumentar. Em vão: enquanto eu falava, o mulato começou repetir que tudo seria ótimo, que eu mesmo iria gostar e enquanto falava me empurrava suave mas firmemente para o mato ali perto.
Foi então que pressentindo o que iria acontecer, eu comecei a berrar e teria berrado como um doido se logo em seguida o mulato não me desse uma bofetada tão violenta que eu caí no solo quase desmaiado.
Que isso cumpade exclamou o seu amigo de imediato Não faz isso assim não meu amigo. O menino ta assustado mais logo ele vai perceber que a gente só que prazer, não e´verdade garotinho, e enquanto ele falava ele se sentou ao meu lado e começou a me abraçar suavemente .
Eu confesso que tamanho fora o meu choque pela exigência absurda dos sujeitos e aquele ato de violência que eu comecei a soluçar como uma criança. Assim, enquanto o mulato, arrependido, tentava me tranquilizar a respeito do que ocorreria o negão começou a repetir o tempo todo que eu iria adorar dar o cuzinho, que ele estava quase doido de vontade de comer e coisas parecidas. O problema é que ele falava com os lábios colados à minha orelha, deixando às vezes o falatório para beijar a minha nuca...É claro que tudo isso me deixou perturbado e perturbado eu fiquei ainda mais quando ele começou a percorrer o meu torso com a mão direita, sob a minha camisata, lenta e ternamente, até chegar aos meus mamilos, que passou a acariciar com suavidade ao mesmo tempo em que sua mão esquerda percorria as minhas costas até penetrar, com decisão, não minha e enpalmar quase toda minha bunda.
Foi logo depois de completar esta movimento até o meu cuzinho que ele me lascou um beijo na boca que até hoje eu não esqueci. Eu nuca fora beijado daquele jeito, com a língua penetrando em profundidade na minha boca para depois os seus lábios percorreram quase todo meu rosto: parecia que ele queria me comer de verdade.
Se a esta altura eu já sentia um suave movimento em minha cueca, a ereção chegando pouco a pouco, o que aconteceu quando o mulato levantou-se e, tranqüilamente, começou a tirar a sua roupa. Quando ele baixou a sua calça e com um olhar de orgulhosa satisfação ele acariciou a sua benga, enorme e quase estourando a cueca de tão dura, meu pau explodiu numa ereção que eu nunca sentira antes.
O negão logo percebeu, pois no vaivém no meu ventre, sua mão tocou o volume.
Não é que o rapazinho ta excitado, cara, exclamou, olha o estado dessa rola.
E sem um minuto de hesitação ele começou a tirar minha roupa. A camiseta foi o mulatão quem a fez voar somente para que ele me deitasse no chão e começasse a chupar os meus mamilos com fúria. Minha surpresa maior viria quando depois de arrancar a minha calça, com cueca e tudo, o negão pegou minha pica e comentou na hora:
É pequeno, mas grosso: você vai ficar com uma vara de respeito garoto! Ele não pensou um minuto depois disso e enfiou o pauzinho inteirinho em sua boca.
Que isso cumpade, virou viado agora!?, exclamou surpreso o mulato.
Não cara, respondeu de pronto o negão,eu to chupando esse pauzinho como quem chupa uma boceta.
Não era muito convincente mas não importava: o mulato estava adorando chupar os meus peitinhos, tanto que babava neles como uma criança.
Foi então que depois de me dar um profundo beijo na boca o mulato sentou na minha cara e simplesmente pediu que eu chupasse o seu cu. Bem, se o negão chupava o meu pau...
A princípio, senti nojo, mas logo era impossível dissimular o meu prazer. Que foi maior ainda quando de repente o mulato se levantou, me puxou pelo braço, me colocando de joelho e levou sua benga em direção a minha boca. Logo o negão seguiu seu exemplo: o que eu tinha diante dos meus olhos eram as picas mais imponentes que eu já vira até então: a do mulato chegava por certo aos 24 cm; fina embora não muito foi o pau mais bonito que eu durante muitos anos. A do negão era um pouco menor, talvez 22 cm, mas bem mais grossa...Quando eu me vi diante daquelas peças, todos os escrúpulos foram por água baixo: eu comecei a chupar com tamanha paixão engolindo lenta mais ritmicamente aqueles dois pedaços de carne, me demorando em lamber e beijar com todo o carinho do mundo suas cabeçonas, que meus dois estupradores perderam o resto de respeito que até então sentiam por mim e começaram a gritar Ele gooooosta cumpaaaadi, ele gosta olha como ele mama essa pica esse cara e viado, cumpaaadi. E para me humilhar um pouco mais o mulato começou a me dar tapinhas na cara e cuspir no meu rosto. Eu estava tão transtornado que quando ele juntava bastante salive em sua boca eu me levantava um pouco e abria muito bem a minha para beber aquilo tudo como se fosse o melhor vinho do mundo.
Completamente ensandecido pelo prazer o negão deitou-se sob minhas pernas e começou a mais que lamber, quase que mamar o meu cu. Até que no momento em que o mulatão quase gozando batia no meu rosto com sua vara, ele ajoelhou-se e começou a também lamber o cu de seu amigo. E lábia com tanto tesão o mulato chegou a se apoiar sobre meus ombros, apenas para arrebitar um pouco mais o seu cu na direção do amigo. Não satisfeito, ele mandou que o negão se deitasse e sentou sobre o seu rosto. Eu vi que o filho da puta do nego lambou quase toda a bunda do amigo antes de concentrar-se no seu cuzão e que o mulato adorou, rebolando sua bunda na cara do amigo. Paralelamente o mulato me fazia ficar com bunda arrebitada para que ele lambesse o meu cu. Assim nós ficamos até o momento em que não agüentando mais tanta excitação o mulato levantou-se e me fez ficar de quatro, me preparando para o arrombamento do cuzinho.
A esta altura, eu devo confessar que todo o meu medo havia partido. O que eu queria quase com desespero eram aqueles dois paus no meu cu. Para dar o seu toque final na sacanagem o negão se posicionou na frente para que eu chupasse o seu pau, enquanto que a base de língua e saliva, seu amigo preparava meu ânus para a penetração.
É claro que naquela fissura toda eu mesmo gritando para ter o cu logo arrombado que o mulato veio com tudo: enfiou sua tranca com tamanha rapidez e energia em meu buraco que eu pensei a princípio que iria desmaiar. Creio mesmo que desfaleci por alguns segundos. Nenhum deles teve muita pena de mim. Meu cuzinho virgem estava tão apertado naquele pau imenso de meu estuprador que esta mal conseguia começar o vaivém. Quando, enfim ele cansou de esperar que meu esfíncter relaxasse, ele começou um movimento tão forte que eu pensei a princípio não poder agüentar. Entretanto muito lentamente a dor até então lancinante foi se transformando num prazer extremo, ainda mais, quando eu tinha plena consciência do quanto eu estava sendo puta naquele instante, sendo penentrado por pau daquela envergadura e pedindo mais.
E assim, num movimento incansável, cadenciado, violento, mas agora extremamente prazeroso me socou durante tanto tempo que eu nem mais faço idéia do quanto ele representa em minutos e segundos.
Sei apenas que houve um momento em que ele gritou e sem nem mesmo pensar, ao perceber, desolado, que o seu pau deixava minha bunda e que ele estava próximo orgasmo, eu retirei o pau do negão da boca e me voltando para meu enrabador, eu recebi todo sua porra em minha boca, em três ou quatro jatos porderosos.
Eu também gozei na hora e para minha surpresa foi o próprio mulato que se debruçou para pegar o meu pau e recolher ao menos uma parte de minha porra em sua boca.
É claro que o estado de excitação em que se encontrava o negão não lhe permitiu esperar muito para que eu me restabelecesse antes de experimentar ele também o meu cuzinho.
Desta vez a operação foi ainda mais dolorosa que da primeira pois o seu pau era bem mais grosso. A coisa só melhorou de fato para mim quando me retirando da posição de franco assado em que eu me encontrava ele puxou para cima de modo que nós ficássemos peito contra peito. A dor não diminuiu em nada, mas o calor de seu abraço e do seus beijos fizeram que a excitação chegasse mais cedo e eu logo sentisse ainda mais prazer do que antes.
Já restabelecido, o mulato levantou-se e sem nenhum constrangimento apontou o seu meu para minha boca, esfregando-o no rosto de seu amigo. Este não se fez de rogado: passou a lamber e chupar também a rola de seu amigo enquanto acelerava as estocadas no fundo do meu cu. Era demais!
Nas urramos tanto em nosso gozo quase simultâneo que parecíamos lobos! Pouco depois do negão inundar minha barriga mulato descarregou em nossas bocas um dilúvio de porra, permitindo que dividíssemos o troféu sem o menor problema.
Quando nós terminamos a sacanagem toda cerca de uma hora mais tarde, após uma nova rodada de porra, eu já estava tão vicioso e transtornado pelo prazer que ao ver o negão se afastando para mijar eu não suportei:
Eu quero teu mijo!, exclamei. Ele nem respondeu, no mesmo instante eu recebi a chuva quente em meu peito e sem um segundo de reflexão abri minha boca para beber um pouco.
Alguns minutos depois, quando já estávamos vestidos, o mulato veio em minha direção e me colocando de joelhos disse só isso:
Abre a sua privada sua puta porque eu bebi muita cerveja e vem um rio por aí. Com efeito, eu acho que ele passou bem mais de um minuto mijando, o suficiente para me deixar todo encharcado. Quando eu cheguei em casa com dia já quase chegando eu ouvi minha mão dizendo condoída para meu pai
O Fé tomou chuva, coitado, ta todo molhado!
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