Desviados

Irmao tarado(INCESTO,TEEN,SADO,HETERO,GAY)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: leonardo

Essa historia aconteceu entre eu minha irmã mais nova e meu irmão mais velho que se mostrou um tremendo tarado, mais, tivemos nossa culpa também. Me chamo Henrique e minha irmãzinha Adriana. Adriana apesar de novinha tinha um corpinho bem definido, com coxas bem grossas e uma bundinha bem redondinha e arrebitada. Quando eu era mais novinho (não vou nem falar de idades), não atinava ainda para as maldades do mundo. Cláudio, nosso irmão mais velho e sempre foi meio estranho, com comportamentos sempre fora do comum. Todos tinham medo dele por ter ulgum problema mental. E começou a nos corromper bem cedo. Tudo começou um dia que acordei com o barulho de meu irmão chegando em casa tarde da noite. Nessa ocasião, estávamos dormindo os três no mesmo quarto, graças a uma interminável reforma em nossa casa que papai estava fazendo. Encostado a parede estava a cama de Cláudio e logo no chão, colado com a cama dele estava o colchão de Adriana e colado ao dela estava o meu. Quando Cláudio entrou no quarto, percebi que ele estava meio bêbado. Chegara de suas noitadas. Eu o observava pelo canto do olho e vi quando ele se despiu e ficou de cuecas. Apagou a luz e veio pra sua cama. Ao se deitar, acendeu um quebra luz que ele tinha no alto do espelho da cama. O quarto ficou a meia luz. Percebi que ele estava com um volume enorme em sua cueca. Com uma mão ele puxou seu pau pra fora pelo lado da cueca e começou a se masturbar. Adriana estava dormindo toda coberta e não via o que acontecia. Cláudio acelerava os movimentos e se contorcia na cama. Quando ele estava no auge de sua excitação, ele virou para o lado onde estava Adriana e começou a acariciar os cabelos dela com a outra mão. Adriana estava dormindo de bruços. Cláudio afagava seis cabelos descendo ate o meio das costas e subindo. Acho que era pra fazer um serviço progressivo pra que ela fosse se acostumando com seu toque sem que ela acordasse. Então em uma dessas subidas ele pegou sua coberta e foi puxando para baixo bem de leve, ate que tirou-lhe a coberta completamente, mostrando aos poucos seu corpo indefeso. Ela vestia uma camisolinha só cobria a bunda, mostrando suas coxonas. Cláudio pousou sua mão em suas costas em cima da camisola e voltou a acariciar, sempre com movimentos leves e lentos. Suas mãos grandes tomavam quase todas as suas costas. Ia acariciando e descendo ate sua bunda. Nesse momento ele pousou sua mão la e parou por alguns segundos e recomeçou a acariciar. Ele alisava e ia puxando bem de leve a camisolinha pra cima colocando aos poucos pra fora aquela bundinha gostosa que eu percebia agora que a Dri tinha. Quando ele conseguiu subir ate o meio das costas ele se empolgou desceu para sua cama. Dri estava com as pernas esticadas o que facilitou ele ficar de joelhos no colchão dela de pernas abertas com ela no meio. Eu so fingindo dormir, com os olhos apertados e vendo toda aquela cena. Nesse momento pude perceber como o pau de Cláudio era grande. Ele ainda de joelhos olhando a bunda de Adriana e batendo punheta admirando aquela visão. Então ele com as duas mãos pousou nas bochechas da bunda dela e começou a acariciar, e com os polegares ele foi colocando a caucinha pra dentro do bumbum fazendo assim um fio dental. Agora ele alisava, apertava, esmagava sua bunda descendo ate suas coxas e subindo, agora não tinha tanto cuidado em não acordá-la. Via como ele fazia a coisa com gosto, com tesão. Adriana ficava inerte enquanto seu corpo era explorado pelo nosso irmão tarado. Cláudio voltou a bater punheta com uma das mãos e a outra alisava a bunda dela. Ele agora sentou em suas coxas como se cavalgasse. A mãos que alisava subiu ate seu rosto e puxou seus cabelos para trás da orelha. Ele queria ver o rosto dela. Para ele era importante ver que estava aliciando a irmãzinha. Nesse momento acho que ele chegou em seu auge, pois ele acelerou os movimentos e começou a gozar. De seu pau começou a espirrar um leite inundava todo corpo de Adriana. cláudio se apoiava em uma mão no colchão enquanto a outra punhetava e fazia espirrar mais e mais. Ele quase urrava de tanto tesão. Terminado a sessão, ele pegou uma toalha que estava na cabeceira da cama, Enxogou-a carinhosamente suas coxas, bunda, costas e alguma coisa em seu ombro. Feito isso ele abaixou e beijo-lhe a bunda com bem ternura, puxou a camisola pro lugar, cobriu-a com a coberta, olhou pra mim por alguns segundos e foi pra sua cama. A pagou o quebra luz e foi dormir. No dia seguinte, eu já no café da manha, eu comecei a ver minha irmãzinha de maneira diferente. E o safado do Cláudio agia com a maior cara de pau como nada tinha feito, mas sempre que Adriana andava, ele olhava para as pernas e a bunda dela. Como de famila ela tinha umas coxas bem grossinhas e uma bundona bem arrebitada. Tive a inpressao que ele me olhava também, mas ignorei. Quando chegou a noite fomos dormir e eu fique esperando que Cláudio voltasse da noitada. Não sei que horas eram, mas, mais uma vez acordei com ele chegando no quarto. Ele sem fazer muito barulho tirou suas roupas ficando só de cuecas. Deitou em sua cama e já pude perceber que estava com um volume bem grande na cueca. Dri estava dormindo de bruços e cobertinha. Eu também estava, pois, de bruços seria melhor para observar tudo fingindo dormir. Cláudio botou o pinto pra fora e começou a punhetar olhando para Dri. Com a outra mão ele foi baixando de leve sua coberta ate ficar com o corpinho livre para seus olhares. Ela estava vestida com uma camisolinha e com a calcinha enterrada no rego por causa de suas bochechas avantajadas. Ele desceu mais uma vez pra sua cama de joelhos separados com ela deitada no meio, e foi logo acariciando com uma das mãos sua bunda enquanto a outra não parava de punhetar. Aquela cena estava me exitando também e comecei a sentir meu pau endurecer também. Foi quando o inesperado aconteceu. Com a mão do pau ele veio e pouzou-a sobre minha bunda também. Eu tenho também formas arredondadas, mas não imaginei que fosse despertar alguma coisa nele, uma vez que ele já estava atacando nossa irmã. Ele apertou minha bunda com muito carinho e foi alisando as duas bundas ao mesmo tempo. Com os alisados ele já tinha levantado a comisolinha de Dri e agora tentava baixar meu pijama também. Eu completamente sem ação e fui deixando ele baixar meu pijama sentindo já um frio na minha bunda. Agora eu sentia a carne de sua mãos acariciando minha bunda, livre de qualquer tecido. Eu fique zonzo com aquela sensação, mas deixei a coisa ir, mesmo que eu estava gostando daquela mão macia me alisando. Da posição que ele estava ele foi um pouco mais pra trás e levou sua boca ate a bunda da Dri. Ele beijava, lambia as coxas e a bundinha dela com certo cuidado, diferente comigo que ele me alisava e aperta sem o menor medo que eu acordasse. Ele me soltou e com as duas mãos foi descendo a calcinha dela. Pude ver quando ele lambia o rego e enfiava a língua no meio da bunda. Não via a hora dele comer a bunda dela, eu já pressionava discretamente meu pau no colchão. Eu já tinha minhas duvidas que com tanta bolinação se a Dri também estivesse fingindo dormir. Cheguei a ter certeza quando Cláudio segurou-a pelos quadris e virou-a de frente. Ela se virou muito fácil. Ele então começou uma seqüência de beijos e lambidas pelas suas coxas, ventre ate chegar em sua bucetinha. Ali ele ficou. Ficou pincelando a língua em sua xota um tempão. Dri se contorcia o mais discretamente possível enqunato roçava uma coxa na outra, ate ter uma seqüência de contrações. Seu corpo se contraia toda . Estava gozando na língua de Cláudio. Quando terminou de gozar ele muito exitado, subiu o corpo deitando de lado com com o catece na mão foi mirando na sua boquinha. Acho que ela entendeu o que ele queria e virou para o outro lado. Cláudio sem muita paciência meteu a mãos por entre seus cabelos pela nuca, apertou e a fez virar pra frente outra vez, e foi forçando a cabeça dela de encontro a seu cacete. Ela cerrou a boca enquanto ele passava como se fosse um baton. Esfregava seus lábios no tronco se seu pau fazendo subir e descer. Foi quando ele apertou seus cabelos com força ate ela abrir a boca de dor. Foi ai que ele enfiou a cabeça do pau na boca dela. – Melhor você obedecer e chupar!! Faça como se fosse um sorvete!! Já !!. E meio sesajeitada e com medo ela foi chupando seu pau. Via quando ele se contorcia olhando pra cima enquanto com as duas mãos ele comandava os movimentos da cabeça de Adriana. Pobre Dri, ele a fez chupar por um tempão e via que ela ia pegando a pratica. Ele então sacou o pau da boquinha dela e desceu o corpo ate ficar em cima dela. Forçou-lhe ainda um beijo na boca. Era a primeira vez também que ela beijava. Enquanto ele chupava sua língua ele segurou seu pau e se metue por entre seuas pernas e mirou na entrada da bucetinha, mas, sem sucesso, pois, Adriana virose bruscamente de costas quando percebeu sua intenção. Então ele sem perder tempo deitou-se em cima dela e começou a sarrar em sua bunda. Ela se contorceu tanto que ele aliviou e ela deitou de lado para dificultar as coisas pra ele e desistir. Foi quando o novo inesperado aconteceu. Ele saiu de cima dela e veio na mesma posição pra cima de mim. De joelhos aberto comigo passando entre as pernas dele. Ele fez o mesmo comigo. Senti-o esfregar seus lábios em minha bunda, coxas, enquanto suas mãos me acariciavam, apertavam com um tesão que achei que ia me bater se eu rejeitasse aquela investida. Achei melhor ficar bem quietinho que logo logo ele ia voltar para Dri, que a essa hora voltou a ficar de bruços, acho que pra observar também. Suas mãos pousaram em minha bunda e separaram as bandas. Senti a língua dele pelo meu rego e ir ate o cuzinho. Isso me dava uma zonzeira danada. Ele abriu minha bunda o mais que pude e enfiou a ponta de sua linha no meu cuzinho. Nossa! Que sensação! Quando ele tirou a língua, senti que ele deu uma grande cuspida bem no olhinho. Já imaginara o que estaria para acontecer. Apavorei-me. Ele ainda arreganhando minha bunda, subiu mais o corpo e senti quando ele encostou a cabeça do pau no cuzinho, arreganhado e indefeso. Parecia que era uma esfera de vidro molhada. Ele centrou a tal esfera molhadinha bem no centro, soltou minhas nádegas para que elas abraçassem aquele corpo estranho que se posicionava ali, e veio com seu corpo ate seu peito encostar em minhas costas, trousse sua boca ate meu ouvido e sussurrou – Não sei qual das duas bundas e mais gostosa, mas, hoje e você que vai dar a bundinha pra mim. E começou com uns movimentos leves, pressionando levemente aquela esferinha molhada contra meu cuzinho. Senti quando meu orifício cedeu um pouco e a cabecinha começou a entrar. Eu estava quase perdendo os sentidos, não sou viado,mas, estava adorando aquilo. Acho que a babecinha já havia passado, mas, Cláudio esta muito carinhoso e não parava de ir e vir e a cada vinda ele entrava um pouquinho mais. Em uma dessas idas ele tirou tudo, foi lá e deu outra cuspida bem cheia e voltou com o mesmo processo. Quando ele re colocou a cabeça já entrou como se fosse a dona da casa. Deslizou deliciosamente pra dentro levando assim na mesma estocada metade de seu cassete pra dentro. De leve, mas firmi. Nessa hora eu senti dor,mas ele foi tirando e colocando. Indo e vindo. Rebolando os quadris ele ia tirando quase tudo e voltava enterrando ate a metade do seu pau. Doía e era bom, mas eu queria que ele parasse. Tentei sair mais nada adiantou. – Calma maninho... vai passar... e você vai receber todinho sem fazer barulho. Enquanto ele me comia ele olhava muito para a bunda de Dri. Ia bombando e entrando em mim. Ele não podia entrar mais se não ia me matar. A dor misturado com uma gostosa sensação, fazia eu sentir prazer com a aquela árdua dor. Ai voltou a sussurrar em meu ouvido. – Mexe um pouquinho... vai... Quis obedecer, mas não pode por dar entender que eu estava dormindo. – Mexe maninho... mexe os quadris so um pouquinho... Comecei bem de leve a requebrar para os lados, o que fez ficar mais gostoso. – Pra cima agora... arrebita um pouquinho... e em uma arrebitadinha que eu dei, junto com uma de suas vindas fez o pau dele entrar mais um pouquinho. Não agüentei de dor e dei uma gemidinha. – Issss.... – Doeu ? foi?... imagine quando entrar o resto?... E foi bombando sem piedade. Foi quando algo aconteceu a primeira vez para mim. Comecei a ver o mundo rodar e meu pau que estava pelas tabelas sendo bunhetado com os movimentos dele e a pressão do colchão, meu pau começou a pulsar e inundar tudo em baixo. Sentir a maior zonzeira que já sentira ate o momento, enquanto saia de mim um liquido quente. Estava gozando. Cláudio percebeu e acelerou os movimentos para que eu tivesse uma sensação melhor. Foi uma delicia. Com a acelerada dele comecei a sentir umas pressões laterais dentro de meu cu. Acho que o mesmo que meu pau fez o dele estava fazendo. Senti uma seqüência de pressõezinhas com um liquido quente sendo despejado dentro de mim. Com isso ele foi acelerando mais, estocando mais e com o esperma dele foi lubrificando mais e conseqüentemente foi entrando mais. A dor que eu estava sentindo era indescritível, ardia demais, mas, como ele estava acabando, resolvi segurar as pontas e foi quando senti o corpo dele encostou totalmente no meu. Quando colou ele so forçava mais e fazia movimentos laterais e encalçava pra dentro. As lagrimas desciam e eu sentia a rola dele toda dentro de mim, achava que ia morrer, mas queria que ele gozasse e gostasse para que ele talvez quisesse voltar mais uma vez. Ele foi parando, o pau parou de pulsar dentro de mim. Ele ficou quieto um pouco e antes de tirar ele deu mais umas socadas pra frente como se fosse o tiro de misericórdia. Que ardor!! E foi sacando bem de leve. Sentia como se fosse vários metros que saia dentro de mim. Quando a cabeça estava quase fora, ele voltou a entrar de uma vez so. Eu via estrelas. Voltou a tirar e a socar de uma vez. – Você tem um cuzinho muito gostoso. Vou querer te comer sempre, mas primeiro vou comer a Adriana também. E um dia vou comer os dói num dia só. Ai ele foi tirando e desta vez ate sair. Deu um vazio em meu interior anal e quando ele sacou e os músculos foram sendo contraídos outra vez, senti que saia um liquido que ele havia jorrado dentro. Eu sentia aquele meu escorrer pelo meu saco. Doía, ardia, mas queria outra socada daquelas. Que folho da puta !! Era pra ter comido a Dri e não eu!! Minha bunda doía pra valer. Ele subiu meu pijama sem me enxugar, vestiu a calcinha dela e foi dormir. No dia seguinte o clima foi o mesmo. Ninguém comentava nada com ninguém. Se quiserem saber como ele fez depois com a Dri e depois com nos dois, se manifestem através de votos nesse conto.

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