Amor e swing
Minha mãe tem 47 anos e sem ser nenhum padrão de beleza é uma mulher bonita, tipo falsa magra, e com um jeito de ser bastante sensual, muito provocante.
Viúva de militar de alta patente e com uma gorda pensão tinha há algum tempo um amante casado, rico e babaca que melhorou um pouco nosso patrimônio, acrescentando um apartamento no Guarujá e uma pequena casa que alugamos para comercio, perto dos Jardins.
Temos portanto uma situação de vida bastante confortável e estável e como eu, com 24 anos e separado de minha noiva, não consegui um novo emprego me desfiz de meu apartamento e voltei para a casa da minha mãe, que contrariamente ao que temia me recebeu super feliz e satisfeita por voltar a morar com ela.
Tenho um amigo, que aqui vou chamar de Antonio, um ano mais novo que eu que sempre foi um cara super legal e com quem me identifico, camarada para todas as horas nunca me faltou mesmo nas horas difíceis, até pagando aluguéis atrasados em meu antigo apartamento e se esforçando para me tirar da fossa quando me separei da minha noiva.
Com minha mãe me mimando, sempre muito carinhosa comigo, e um amigo destes como o Antonio, me considero um cara de sorte e nem pensei mais em minha noiva, mas sempre evitei receber meus amigos na casa da minha mãe, para não zoar a casa dela e nem dar milho pra bode, porque minha mãe embora não seja nenhuma deusa é bonita e provocante e, como não esta morta, poderia se assanhar um pouco.
Mas inevitavelmente quando um dia o Antonio veio me chamar para sairmos o convidei para entrar e o apresentei para minha mãe, que ficando discretamente acesa, só eu percebi, recebeu meu amigo muito bem, convidando-o à almoçar conosco e o agradecendo pela atenção e amizade que dispensava por mim e que eu havia lhe contado.
O Antonio se comportou como um cavalheiro, sempre respeitoso e educado, mas percebi seu entusiasmo por minha mãe e reparava seu olhar discreto, mas desejoso por ela, que por sua vez, conhecendo-a intimamente como a conheço, estava mais acesa que o normal, inclusive me abraçando e acariciando o cabelo e o peito mais do que normalmente faz.
Ao invés de isto me aborrecer, como sempre acreditei que aconteceria em uma situação assim, me senti sensualmente feliz com este clima, e imaginar os dois tendo um caso me excitava a ponto de meu pau estremecer dentro da calça, mas não deixei transparecer o que sentia.
Quando finalmente eu e o Antonio saímos perguntei a ele, em tom de galhofa, o que achou da minha mãe e zoei com ele o desejo que havia percebido ele ter sentido por ela, ao que meio sem jeito e pedindo muitas desculpas, com medo de me ofender, confessou que realmente tinha sentido uma atração muito forte por ela, mas que para não me deixar preocupado e nem estremecer a nossa amizade não voltaria a ir na minha casa.
Expliquei que isto não era necessário, que não havia ficado ofendido e que para minha própria surpresa havia me excitado em imaginar ele e minha mãe tendo um caso, ele me abraçou e me contou que na verdade seu desejo era muito maior do que havia me confessado e tinha ficado quase louco em vê-la me acariciando o peito, garantindo que se fosse sua mãe já a teria levado para a cama.
Com a cabeça já cheia de cerveja perguntei se ele topava fazer uma troca de mães com este fim, ele afirmou que sim não fosse um pequeno problema que eu desconhecia, ele era órfão de mãe e com os olhos muito tristes me confessou que quando adolescente nutria desejos e fantasias eróticas por sua mãe.
Mudamos de assunto e depois ficamos azarando algumas garotas, mas esta idéia permaneceu em minha mente causando muita excitação, e depois soube que na dele também ocorreu o mesmo.
Em casa passei a ser mais companheiro da minha mãe, sendo mais carinhoso e também mais atrevido, elogiando suas formas e falando com freqüência sobre o meu amigo, insinuando seu interesse por ela.
Ela estranhou minha mudança de comportamento mas gostou muito, visivelmente satisfeita com meus elogios atrevidos e sempre agarrada a mim, chegando a me provocar algumas ereções involuntárias que ela certamente percebia com incidentais esbarrões de joelho ou cotovelo em meu membro enquanto assistíamos tv ou ouvíamos musica abraçados no sofá.
Em uma das vezes que o Antonio telefonou marcando de nos encontrarmos sugeri a ele que viesse em casa, depois de um breve silencio ele me perguntou se não haveria problema, apenas dei risada e falei para ele deixar de ser trouxa, ele também riu com cumplicidade e desligamos.
Quando o Antonio chegou minha mãe de inicio pareceu um pouco constrangida permanecendo quase todo o tempo abraçada a mim, mas com o sinal verde que meu amigo entendeu que eu havia dado a ele se tornou mais desenvolto e insinuante, minha mãe percebendo minha concordância também se descontraiu e logo estávamos os três conversando e bebericando alegres e descontraídos como velhos camaradas, o clima mais que sensual era relaxante e confortável.
Quando meu amigo, já tarde da noite foi embora, ao despedir-se da minha mãe deu nela um selinho enquanto lhe afagava a nuca e percebi que ela ficou toda arrepiada, ainda sob o efeito do álcool conversamos sobre meu amigo e o dia gostoso que passamos e minha mãe perguntou se eu não sentia ciúmes dela, deixando claro que sentia atração por ele, rindo respondi que não desde que eu também participasse da brincadeira, ela apenas riu com um olhar muito maroto, me deu um selinho prolongado com a respiração alterada e foi para o seu quarto.
Quando apaguei a luz do corredor para me recolher encostei meu ouvido em sua porta, e como esperava, ouvi minha mãe gemendo baixinho, ela estava se matando numa masturbação, fui para meu quarto com o pau duríssimo, cheio de fantasias inconfessáveis, e só adormeci depois de melecar todo meu lençol com muito esperma.
O clima com minha mãe estava super sensual, toda hora eu ganhava selinhos e ela ficava ronronando com a cabeça em meu ombro ou peito e eu ficava só na minha, me esforçando para não dar muita bandeira do tesão que eu sentia com isso.
Minha mãe toda hora queria minha companhia, fazíamos compra juntos, passeávamos abraçados, praticamente estávamos namorando, só ainda não tinha rolado nada, mas o clima era perfeito, e a noite com certeza ela se masturbava muito.
O Antonio me telefonou novamente, desta vez me pedindo se poderia nos visitar, concordei e contei a ele o que estava rolando em casa, ele ficou alucinado mas temeroso de empatar meu namoro com minha mãe, gente fina que é comigo, insistiu se não iria atrapalhar e se poderia mesmo vir, falei que sim e que na minha fantasia tinha lugar para ele, mas que tivesse calma e ainda permanecesse distante sem tentar nada, ele prontamente concordou me agradecendo e dizendo que o diretor era eu.
Quase dava para sentir ele tremendo de excitação do outro lado da linha e disse, com voz emocionada, que estava apaixonado tanto pela minha mãe como por mim e que se rolasse alguma coisa entre ele e minha mãe só seria completo se fosse comigo junto.
Eu também fiquei emocionado e quase me espantava com minha taradisse, mas tinha que admitir que a excitação de nós três já era muito evidente para voltar a traz, concluímos que havia muito amor e não só tesão nesta fantasia e que a situação que eu estava provocando não poderia mais ser desfeita sem nos machucar.
O Antonio veio novamente em casa e desde o inicio estávamos todos muito alegres e descontraídos, rolando uma evidente paquera mutua entre nós três, minha mãe estava muito gostosa em uma bermuda e camiseta fina que não ocultava seus faróis acesos, e já passava a mão alisando provocantemente a cabeça e o peito tanto meu como do Antonio, que ao meu pedido se controlou passivamente apenas recebendo estas provocações da minha mãe, na sua saída repetiu-se a cena da ultima visita, ele ganhou um selinho mais longo com a sua mão acariciando a nuca da minha mãe, que novamente se arrepiou toda, dava para ver nitidamente.
Sozinhos, recolhemos os copos e demos uma arrumada na sala sem falarmos nada, só na hora que minha mãe me deu o selinho de boa noite, com a respiração alterada e mão gelada sussurrou que eu e o Antonio estávamos cutucando uma onça com vara curta, e rindo respondi que talvez a vara não fosse assim tão curta, ela me mostrou a língua com uma cara bem safada e fechou a porta, do meu quarto junto a parede dava para ouvir seus gemidos abafados e eu gozei praticamente sem tocar em meu pau.
No dia seguinte, e no outro, nós continuamos em nosso quase namoro sem nenhuma mudança mas ela parecia pensativa e distraída e quando insisti em saber o que havia ela me respondeu que talvez eu é que devesse dizer a ela o que é que estava havendo, abracei-a com muita ternura junto ao meu peito e respondi que talvez eu a amasse muito e desejasse para ela, e daria para ela, mais do que eu poderia dar e seria o esperado eu desejar.
Embora minha explicação inicialmente tenha lhe parecido enigmática, fazendo-a franzir a testa, ela não ousou pedir que fosse mais claro e finalmente sua respiração me faziam crer que ela havia entendido e silenciosamente concordava.
Eu já havia combinado com o Antonio de sairmos os três nesta noite e que a partir daí aconteceria o que tivesse que acontecer, mas que ele se portasse de forma educada e sem afobamento, que rolasse o que for deveríamos estar juntos, ele concordou e quase se ofendeu por eu supor que ele pudesse agir de forma diferente do que eu esperava.
Ao final da tarde convidei minha mãe para sairmos junto com meu amigo, para jantarmos fora e quem sabe assistirmos a algum show ou irmos a alguma boate, ela se surpreendeu com o convite e se produziu de forma leve e discreta, mas extremamente elegante ousando apenas no decote do vestido longo, que valorizavam seus seios, ela estava exuberante e feliz, mas me pareceu um pouco tensa.
Nos encontramos no barzinho Chariot do Ceasar Park na rua Augusta, o Antonio cafonamente ofereceu a ela um tubinho com um botão de rosa que minha mãe agradeceu gentilmente e nos sentamos para um drinque e decidirmos aonde iríamos.
Não demorou para que minha mãe se sentisse menos tensa e logo estávamos todos bem descontraídos conversando, entre outras amenidades sobre gastronomia e restaurantes, ficamos ali até perto das 20hs quando o transito na cidade já flui bem melhor, meu amigo deixou que eu pagasse esta conta e decidimos que iríamos, cada qual em seu próprio carro, ao Marias Bistrot, um aconchegante restaurante francês, próximo de onde estávamos, onde nos encontraríamos novamente.
Tivemos um delicioso jantar regado a vinho e muita conversa amena, onde inevitavelmente o Antonio conseguiu oportunidade para tecer longos elogios a mim e principalmente minha mãe, que envaidecida retribuía com olhos adocicados.
Desta vez meu amigo fez questão absoluta de pagar a conta e deixamos que minha mãe decidisse qual seria nosso próximo roteiro, e meio sem jeito sugeriu o salão de danças Zais, na Vila Mariana, ao que foi prontamente atendida.
Eu e o Antonio não somos grandes dançarinos, mas com a ajuda dela creio que não estávamos fazendo um mal papel, ela estava simplesmente exultante de felicidade e envolve-la nos braços, estando colado ao seu corpo, sentindo seu movimento, era um encanto e excitamento que deixava eu e meu amigo completamente siderados por ela.
Nos revezávamos em dançar com ela e passar as mãos sobre seus braços, cintura e rosto, sentindo sua pele sedosa eriçada e sua respiração excitada, via-os dançando com os corpos colados mas desviava o olhar para não ser surpreendido e inibi-los, por minha vez quando sentia seu rosto junto ao meu e seu corpo palpitante colado em mim sua voz rouca e sua boca me convidou: -Já ganhei um beijo de teu amigo, não vou ganhar um teu?
Da língua de minha mãe o céu da minha boca se iluminou com o beijo mais apaixonado que posso lembrar, paramos no meio do salão e quando desci do céu da sua boca ela me olhava meiga e encantada.
Eles dançaram ainda uma vez e quando voltaram sugeri que fossemos os três para nossa casa, minha mãe colou-se a minha cintura e saímos.
No caminho de volta estávamos doces e em silencio, minha mãe quebrou este silencio apenas para dizer que eu era quem ela mais amava em toda a sua vida e o que eu quisesse ela faria ou deixaria de fazer para me ver feliz, que estava no céu por ter ao seu lado um homem como eu, respondi apenas que a amava mais do que podia e ficamos em silencio novamente.
Estacionamos os dois carros em nossa garagem e entramos, minha mãe se adiantou rápido dizendo que prepararia um café e nos deixou sozinhos na sala, nos olhamos cúmplices e o Antonio me abraçou, pudemos sentir nossos membros duros sob a calça, ele me sorriu com malicia e nos sentamos aguardando minha mãe que nos trouxe o café dizendo que tomaria um banho para se refrescar e logo se juntaria a nós.
Propus ao Antonio que nós também tomássemos um rápido banho e que depois a surpreendêssemos no seu quarto, corremos ao banheiro e pela primeira vez vi o pau do Antonio, um pau bonito e grande, pouco maior ou menor que o meu, e ambos rijos como pedra.
Emprestei um roupão ao meu amigo e fomos ao quarto da minha mãe, ela estava em pé no meio do quarto com um roupão branco enxugando os cabelos e quando nos viu exclamou não mais que um suspiro, e o Antonio abraçando-a lhe beijava e a deitava sobre a cama, deitei-me também com minha perna entre as dela e mamei seus peitos enquanto me acariciava a cabeça.
O Antonio veio beijar-lhe os peitos enquanto fui a sua boca e nos revezávamos com nossos dedos a se encontrarem em carinhos no cuzinho e vagina da minha mãe que apertava nossos cacetes.
Olhei o meu amigo que sem voz me liberou: -Vai primeiro, ela é sua mãe.
Esfreguei minha glande na boceta da minha mãe e com a ajuda dela penetrei fundo sua vagina molhada sentindo os dedos do meu amigo brincando em seu cu enquanto ela o amamentava e punhetava.
Bombei forte e fundo sentindo minha glande forçar o útero que me gerou e gememos como choro alucinado, quando ela gozando louca me apertou contra si com braços e pernas em volta de mim estremeci convulsionado em jatos de porra em seu útero e cai desmontado de lado, percebendo que o Antonio a virava e iniciava uma penetração lenta e cuidadosa em seu cu.
Quando voltei do torpor vi o rosto de minha mãe de testa franzida, olhos fechados, mãos agarradas a uma dobra do lençol choramingando em soluços, me aproximei e ela me beijou louca, animal.
Logo o Antonio urrava ensandecido sobre ela, interrompi o beijo e esfreguei com os dedos espalmados o seu clitóris e ela gritou desesperada acompanhado os urros do meu amigo que desabou ofegante enquanto ela ria e chorava e voltava a procurar louca a minha boca.
Ficamos algum tempo os três em silencio deitados, o Antonio mamando seus peitos e eu brincando com os pelos da sua buceta enquanto suas mãos acariciavam nossas cabeças e costas.
Minha mãe sentou-se na cama dobrando suas pernas e de quatro saiu da cama, depois foi ao banheiro, meu amigo me sorriu e disse que nos amava.
-Vamos ao banheiro do corredor? Convidei o Antonio que me seguiu, urinamos e tomamos uma chuveirada rápida lavando nossos paus, desci para a cozinha acompanhado por meu amigo, servi-me de um copo de iogurte e ofereci outro a ele, permaneci nu encostado na pia enquanto ele sentou-se à mesa.
Minha mãe veio juntar-se a nós vestindo um roupão de banho perguntando o que seus meninos estavam fazendo, serviu-se de um copo de refrigerante e recostou-se na pia junto a mim, ouvindo uma declaração do Antonio de que ela era a mulher mais fantástica com quem já estivera, ela apenas ria e observava seu pau em crescimento, olhou para mim como quem busca consentimento, alisou meu pau a meio mastro e ajoelhou-se entre as pernas de meu amigo iniciando uma punheta intercalada por chupadas.
Me aproximei despindo-a de seu roupão e lhe ofereci meu cacete que foi engolido por ela com paixão e revezava nossos paus entre chupadas e punhetas, mas não permitiu que gozássemos e nos chamou de volta para o quarto.
Sua expressão era de puro tesão e me beijou a boca como quisesse me engolir e arrancar meus cabelos, o Antonio chupava seus peitos com bicos intumescidos e a pele arrepiada, em seguida, enquanto ele se posicionava sobre ela para inciar uma espanhola, abri suas pernas contemplando sua buceta e beijei como fosse uma boca e mamei seu clitóris brincando com dois dedos em seu cu, ela gozou em gritos na minha boca enquanto meu amigo se deitava com o mastro em riste segurando seu gozo com sofrimento.
Tremula e hesitante, pois acabara de gozar, montou sobre meu amigo e, cuidadosa e chorosa, engoliu seu cacete com sua buceta apoiando-se com as mãos em seu peito, lubrifiquei minha glande com saliva e lentamente penetrei seu anus, bombamos aceleradamente no mesmo ritmo ouvindo apaixonadamente seus gemidos chorosos e entre gritos e urros gozamos os três como loucos ensandecidos até desabarmos extenuados sobre os lençóis, e adormecemos abraçados a ela.
Acordei de madrugada com gritos de gozo e vi minha mãe com as pernas abertas sendo fodida pelo Antonio, mas não consegui permanecer acordado, apaguei para ser despertado novamente com minha mãe chupando meu pau em um tesão ardido e gostoso, passei minha mão sobre seus cabelos e ela sentou sua boceta engolindo meu pau e me cavalgou alucinada, gritando de gozo ela caiu sobre meu peito me abraçando enquanto eu ainda ejaculava dentro dela e ronronando baixinho adormeceu em meus braços.
Quando acordei o Antonio ainda dormia, tomei um banho no quarto da minha mãe e me encontrei com ela na cozinha, vestindo apenas uma camiseta ela fritava omeletes e com voz rouca me agradeceu pelo que lhes proporcionamos e me beijou apaixonada, logo o Antonio se juntou a nós no café da manhã, beijou a boca da minha mãe e a mim no rosto, agradecido e nos olhando com ternura se desculpou em sair apressado, pois estava atrasado em seu trabalho.
Ao despedir-se beijou apaixonado a boca da minha mãe, pedi a ele que nos desse alguns dias sozinhos antes de voltarmos a nos encontrar ao que ele concordou compreensivo, me abraçou forte me beijando o rosto e sussurrou em meu ouvido que havia um homem que ele amava, era eu.
Eu e minha mãe somos um casal apaixonado que ainda não saiu da faze de lua de mel, e o Antonio mais que um amigo é meu irmão que nos visita com certa regularidade, somando em nosso prazer sem interferir na nossa intimidade.
Sou formado em jornalismo e desempregado passo meus dias contemplando e amando minha mãe em mutua adoração, fiz este relato resumindo algumas passagens, mas não omitindo, em essência, nenhum detalhe, e isto que lhes conto é minha historia e não estória.
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