UMA PUTA NA BEIRA DA ESTRADA
Você que tem acompanhado minha história conseguiu imaginar qual foi à proposta?
Eu teria que ir até uma cidade da região a trabalho e para isso estaria numa rodovia. No retorno a empresa, eis a proposta, eu deveria parar no acostamento e ele iria me ligar. Sabe o que eu fiz? Como estava calor, na maior parte dos dias venho trabalhar de saia, assim fico mais a vontade para fazer o que preciso. Nesse dia, antes de sair, fui a banheiro tirei minha calcinha, guardei-a na bolsa e fui embora para meu compromisso. Dentro do carro, já na rodovia, abri os vidros, liguei o som, levantei minha saia até o quadril e fui masturbando-me até o local onde deveria ir. Foi ótimo ver os carros passarem por mim sem nem ao menos imaginarem o que estava acontecendo dentro do meu carro. Isso me excitou mais ainda. Gozei gostoso enquanto dirigia. Fiz rapidamente o que precisava e retornei em seguida. Vim da mesma forma que fui. Saia erguida, porém dirigindo vagarosamente, esperando o telefonema. Quando meu celular tocou, encostei no acostamento e ele perguntou-me onde estava e como estava. Justamente no lugar onde parei o fluxo de caminhão e ônibus estava intenso e havia homens trabalhando na rodovia. Tudo estava muito excitante, mas, não conseguia fazer muita coisa ali. Ele mandou que eu enfiasse a garrafa e assim o fiz, enquanto eu tentasse encontrar um local mais seguro. Fui dirigindo com a garrafa enterrada na minha buceta, meu tesão estava estourando, até que encontrei um local meio deserto, com várias construções. Entrei em uma das ruas, e fiquei entre algumas casas que tinha pessoas trabalhando nelas. Desligando o carro, com a garrafa na buceta, ele mandou que a virasse ao contrário, pois queria me ter toda arrombada. Meti ela com vontade, não agüentava mais o tesão que estava, queria gozar. Arregacei-me toda e gozei demais. Foi quando ele me perguntou como era o câmbio do meu carro. Expliquei que era curto e que tinha cabeça totalmente redonda. Ele mandou que eu engatasse a marcha-ré, colocasse uma camisinha nele e enfiasse o câmbio no meu rabo. Chamei-o de louco. Como poderia enfiar aquilo dentro de mim... a cabeça é muito larga. Mas, ele não queria me ouvir, queria que eu obedecesse e fizesse aquilo. Mesmo com medo de que alguém pudesse ver, engatei a ré, coloquei uma camisinha no câmbio, posicionei-me com as pernas abertas entre os dois bancos e fui encaixando ele no meu rabo. Estava suando com o esforço e molhada de tesão e expectativa da dor. Fui rebolando naquele câmbio, gemendo enquanto ele ia abrindo prega por prega do meu rabo, arregaçando tudo, gritei quando ele passou e fiquei paralisada esperando a dor diminuir, enquanto isso ouvia em meu ouvido, que eu era a puta dele, uma cadela vadia, só não era puta de beira de estrada porque não estava no acostamento da estrada, aquilo fez meu tesão retornar e ele mandou eu tirar o câmbio do meu rabo pois queria, que ao sair, eu parasse na parte mais larga da bola do câmbio e sentisse o quanto estava arrombada. Foi uma loucura tirar aquele câmbio e muito mais parar na largura dele.
A dor foi insuportável, parecia que estava sendo cortada ao meio e para agüentar aquilo, meti os dedos no meu grelinho e no tesão que explodiu arranquei meu rabo daquele câmbio, gozando e sangrando.
Fiquei um tempo ali, prostada no banco para recuperar-me. Bem que ele me havia dito aquele dia que queria me deixar arrombada e conseguiu, para mim, meu cu nunca mais seria igual.
Limpei-me e voltei para a empresa. Mal conseguia sentar na cadeira. Fiquei pensando... e se meu marido fosse fazer amor comigo a noite e eu toda machucada. Iria ele perceber ou eu teria que dar alguma desculpa e não ir para cama com ele?
Como está sua curiosidade?
Quer saber?
Escreva... continuarei meu relato. [email protected]
0 curtidas
👁️ 3 visualizações