Os melhores amigos do meu namorado e eu!
Oi, hoje acordei lembrando do que aconteceu comigo ontem e não podia deixar de vir contar à vocês. Tenho um namorado, o qual gosto muito e estamos juntos há mais de 2 anos. Não somos santos, mas nos respeitamos, evitando sempre dar bandeira quando algo especial acontece pra que ninguém se magoe, afinal, o que os olhos não veem...
Bem, viajamos na quarta à noite para a casa de praia dos pais dele. Fomos os dois, minha cunhada e 3 amigos dele. Tivemos uma noite deliciosa, muita risada, muito conhaque e um sexo gostoso na varanda do quarto às 4 da madrugada. Quando acordei às 9 eles já tinham saído pra jogar bola e fiquei sozinha com minha cunhada. Conversamos e descobri que meu namorado estava pensando em ficar lá na casa até segunda, quando ele sabia que eu precisava voltar sábado para o aniversário de uma amiga. Fiquei puta da vida só esperando ele chegar.
Já passava do meio-dia e ele chegou mais os três, rindo e todo sujo de areia. Chamei-o ao quarto e começamos a discutir. Claro, odeio que decidam minha vida por mim, sem me consultar, sem perguntar se podia. E como na maioria das discussões, outros assuntos surgem e acaba piorando. Ele gritou comigo, e como faço toda vez que ele começa a aumentar a voz, saí e deixei-o sozinho. Peguei minha mochila, botei uma saia pois estava só de bikine e fui em direção à estrada. Depois de andar uns 15 minutos, ouço uma buzina e o carro do Marcelo para ao meu lado. Marcelo e Adam são dois amigos dele desde os tempos do colégio e já estavam acostumados com nossas brigas. Marcelo pediu pra entrar no carro e eu não quis. Ele insistiu e me prometeu só me levar onde eu quisesse. Entrei e o Adam passou pra tras. Fomos em direção à estrada e claro, comecei a chorar de tanta raiva. Eles me deram uma garrafa de conhaque e bebi uns goles. Fomos em direção à cidade e depois de mais de 2h de estrada já estava rindo com os meninos. Marcelo não bebe, nunca, e o Adam já tinha virado quase toda a garrafa. Paramos para que ele se aliviasse e o safado nem mal saiu do carro já foi botando aquele picão pra fora. Confesso que olhei mesmo, ele ficou ao lado da porta traseira, quase encostado no carro, com a mão naquele instrumento grande e muito vermelho. Meus olhos não conseguiam se desviar e o Marcelo pois a mão na minha perna, 'cuidado, se ele ver vc olhando não vai resistir', avisou. Bem, eu não tinha como não olhar. E quando sacudiu, olhou pra mim e sorriu. 'é mais bonito do que o pau do Bruno, não é?'. Eu nem tinha como negar, era lindo. Sussurrei um 'maravilhoso' mal contendo o fogo que meu rosto se transformou. Ele ainda fora do carro, e com o pau saindo pelo zíper da bermuda, pediu a garrafa de conhaque. Passei pra ele que despejou o conteúdo quase todo no pau e depois deu umas sacudidas, 'vou deixar pra fora pra secar'. Claro que meu bikine começou a fazer pressão entre as pernas e eu já nem sabia mais o que fazer. Marcelo deu risada e pediu pro Alan guardar o 'material inflamavel', segundo ele, mas o Alan se recusou, e me perguntou se eu preferia que o guardasse, 'deixa secar', falei sem tirar os olhos. Ele entrou se aproximou bem da janela, e me devolveu a garrafa. Quase estendi a mão pra saber se aquele caralho era real. A cabeçorra vermelhissima, a chapeleta como um cogumelo, brilhando não sei se do conhaque ou de tesão, o resto do caralho engrossava a cada centimetro.... e eu já imaginava ele enterrado na minha bunda.
A consciência ainda tentou me chamar, prendi o dedo no ziper da bolsa quando tentava pegar algo que nem sei o que, mas o tesão já era maior. Marcelo piscou pra mim, pegou meu dedo e deu um beijo, molhado, aquela lingua quente e proibida roçando a cabecinha do dedo. Meu grelinho começou a piscar e um gemido fugiu de mim. Acho que ele sabia antes de mim onde isso iria chegar. Marcelo pos o carro em movimento mas continuou segurando meu dedo, fazendo uma massagem de leve. Eu fechava e abria as pernas, louca pra meter a mão e aliviar o tesão mas não tinha coragem. O Alan se aproximou do meu banco, 'tb quero fazer massagem', e botou a mão na minha barriga, começou a acariciar de leve. Perguntei onde eles queriam chegar, e o Marcelo disse que já tinha dito que me levaria onde eu quisesse.... deixei rolar. Já era tarde demais. Encostei a cabeça no banco e deixei as mãos cheirando de conhaque do Alan me tocarem a barriga.... subindo até quase os seios, descendo até tocar a saia. Marcelo tomou uma estrada secundária e me senti mais à vontade, peguei aquela mão torturante e coloquei em meus seios, enquanto a mão do Marcelo levei até minhas coxas. Ele foi acariciando e empurrando a saia até que encostou na calcinha vermelha do bikine. O Alan desamarrou a parte de cima e pediu pra o Marcelo parar o carro urgentemente. Ele tomou uma outra estradinha de terra e parou. Fomos todos sentar no banco de tras. Ao passar pra tras já tinha tirado a saia e eles pediram pra tirar meu bikine. Fui abaixando devagarzinho, de costas, deixando que eles se deliciassem com minha enorme bunda que ficava livre daquele bikine todo enterrado no meu cuzinho. Os dois acariciavam os paus quando virei de frente, mostrando minha buceta inchada de tesão. Sentei entre os dois e me recostei. Sentia aquelas mãos tocando cada centimetro do meu corpo. E eu gemia, gemia gostoso demonstrando todo o tesão que estava. Minha buceta completamente melada recebeu dois dedos grossos, enquanto o Marcelo não tirava o meu peitinho da boca, o Alan socava os dedos com força dizendo, 'vai safada, sempre ouvia seus gemidos com o Bruno, agora você vai gemer com meu pau enfiado na sua bucetona tesuda, vai geme gostoso, fala meu nome', e eu obedecia, 'vem Alan, mete fundo vai, morde minha boca com força'..... o Marcelo não largava meus peitinhos, mordia, arranhava com os dentes. Pedi a ele pra meter os dedos juntos com o Alan e ele obedeceu, na hora, 'é uma putinha mesmo, uma mão só não satisfaz né? que tal duas picas nessa xaninha?'... confesso que de lembrar isso tudo minha buceta já tá inchada... mas continuando, implorei pra ser chupada, precisava sentir uma lingua me sugando o clitoris, chupando como se fosse uma boca... deitei sobre as caixas de som, deixando minha bunda pra cima, o Alan se meteu por baixo e colocou a boca inteira na minha buceta. Quando senti aquela língua me lambendo como louca, gozei forte, sentia meu gozo saindo como nunca... o Marcelo não resistiu e meteu a cabeça tb, eram duas línguas e um tesão sem tamanho... pedia pro Marcelo comer minha bunda, precisava sentir um pau me arrombando, me tomando por inteiro sem dó nem piedade... ele então me puxou pra fora do carro, encostou no capô e me pôs por cima. Fui sentado devagar sobre aquele pau fino e comprido mas ele numa metida só enterrou tudo, até as bolas, e começou a socar em mim bem fundo com aquele pauzao... mais gostoso que aquele pau foi a língua dele na minha orelha, e suas palavras me chamando de vadia, a puta gostosa do amigo que há muito eles queriam comer. Senti um dedo massageando meu cuzinho e olhei pra tras, o Alan com uma mão se masturbando e a outra querendo me forçar a entradinha. Ahhhh nem pensei no que fazia, pedi a ele pra meter seu caralho melado todo na minha bunda. Ele se abaixou e melou meu cuzinho com saliva, o Marcelo me posicionou melhor sobre ele, abriu minha bunda pro amigo meter aquele pau maravilhoso e voltou a me xingar todinha. Senti o Alan posicionando a cabecinha do pau no meu cu, e a pressao foi aumentando... juro que achei que não ia dar... tomei um tapa por não relaxar, meu cuzinho tentava expulsar aquele grossão mas eles não iam parar, eu tinha certeza... Marcelo mordeu minha boca, evitando que eu olhasse pra tras, senti o Alan recuar, tirar a cabecinha de novo... e mal tive tempo de pensar, ele meteu de vez, com dificuldade, mas sem parar de enfiar... dei um grito e o Marcelo pediu calma ao Alan, 'mete mais devagar o caralho'... eu nem conseguia pensar, não conseguia mais saber quem era quem, só sentia dois paus me fudendo, aqueles homens gemendo e me chamando de vadia, chorei de tanto prazer e agonia, gozei como uma louca por vezes seguidas e os dois pediram pra gozar dentro do meu cuzinho... desmontei e encostei no carro, o Marcelo mal meteu na minha bunda e sua porra me inundou o buraquinho, senti escorrendo e espalhei por toda a bunda... ele tirou aquele pau melado e bateu de leve com ele na minha traseira... senti tesão e pedi pro Alan fuder com força. Ele tomou o lugar do Marcelo, me abriu mais ainda as pernas e esfregou aquele caralho grosso na minha buceta.. e meteu, pedi pra mudar mas ele nem ouvia... e metia e metia com toda a força... 'quer com força né vagabunda? Toma' E socava bem fundo na minha xana, puxou meus cabelos e me fez olhar pra ele nos olhos, 'olha pra mim, vc vai gozar olhando pra mim e gritando meu nome putinha tesuda, vai chama meu nome alto, chama sua vadia'.... tentei manter os olhos abertos mas o tesão era incontrolavel, gritei o nome dele alto e gozei, ate não mais sentir parte nenhuma do meu corpo. Arriei sobre o carro e só sentia aquela porra quente melando minhas coxas. Virei de frente, abri as pernas e olhei pra minha buceta. Tadinha, arregaçada e td lambuzada de porra. Toquei com as pontas do dedo e senti que ainda estava com tesão. Pedi pra me levarem de volta pra casa, e pro meu namorado. Eles deram risada. 'Vai fuder com ele?'. 'Lógico que eu vou e pensar em vcs dois.' 'Não sem antes comermos vc de novo loira, uma puta assim não se encontra todo dia e vc aguentou direitinho!Esperamos muito por isso e agora não vai acabar assim rápido'. Ai eu amei ouvir aquelas safadezes da boca deles, saber que eles tinham mania de ouvir minhas transas com o Bruno, até mesmo ver. O Alan confessou que tinha uma coleção de calcinhas minhas em casa, roubava e batia altas punhetas com elas. Fiquei tão feliz que resolvi chupar os dois, me agachei e lambia-os com toda vontade do mundo. Chupei até ficar com a boca dormente, hora colocava o Marcelo, hora o Alan, engolia até sentir aquelas cabecinhas na garganta, depois fazia uma chupetinha so na cabeça, e trocava. Coloquei as duas cabecinhas na boca e bati uma punheta pra eles. Os dois gozaram no meu rosto, nos meus cabelos, me deram um banho de porra. Me limpei com a camisa do Alan e entrei no carro. Vesti a saia ea parte de cima do bikine e no caminho de volta ainda tocaram uma siririca pra mim. Entrei em casa td melada de tesão e encontrei o Bruno na cama, completamente bebado, fui direto sentando no rostinho lindo dele, pedindo perdão e implorando pra ser chupada. Claro que deixei a porta aberta pra todos assistirem... Fudemos gostoso e ele caiu de lado, apagou. Tomei um banho e deitei com ele.
Bem, não dormi, mas isso eu conto uma outra hora. Agora preciso sair com meu corno predileto. Eu o amo, fazer o que?
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