Pescaria

Olá pessoal estou eu aqui de volta com mais um relato de minha deliciosa vida sexual. Como havia dito em meu relato 14670. Meu casamento já não ia lá grandes coisas e depois do fato ocorrido no salão de minha amiga comecei a me liberar sexualmente. Com relação a minha depilação meu marido só foi perceber mais ou menos uma semana depois. Já minha amizade com Adriana (aliás eu não citei o nome dela no relato anterior – me desculpem pois não sou uma boa escritora - risos) começou a se solidificar. Sempre estávamos dando um jeito de nos encontrarmos e aproveitar ao máximo estes momentos, mas estava faltando Adriana realizar a promessa de me desvirginar analmente. Essa oportunidade surgiu algumas semanas depois com as férias de meu marido, uma vez que ele inventou que iria para uma pescaria no pantanal com um grupo de amigos (fato relatado a Adriana o mais rápido que pude – imagine nossa alegria). Eu me mostrei descontente com tal atitude por parte dele, mas no fundo estava feliz, pois teria 10 dias só para mim e Adriana. Ele ainda sugeriu que eu convidasse minha amiga para me fazer companhia durante sua ausência (bobinho). Quando ele partiu para a tal pescaria, um meio de tarde de sábado, tomei um belo banho, me arrumei toda e fiquei esperando o começo da noite, quando rumei para o salão de minha amiga. Lá chegando Adriana veio me receber toda sorridente e me encaminhando para uma de suas funcionárias que começou a cuidar de meus cabelos. Depois dos cabelos veio a manicura que displicentemente soltou a seguinte fala: – então vai ficar 10 dias solteira? Me surpreendi naquele momento e apenas retruquei: – Adriana lhe falou? E ela confirmou com um sorriso maroto. Daí em diante não nos falamos mais até que ela acabasse de fazer as unhas, mas não pude deixar de notar a maneira como tocava minhas mãos e pés. Quando terminado minha sessão no salão ainda havia algumas clientes. Aguardei algum tempo Adriana terminar e fechar o salão. No carro, a caminho da casa de Adriana ela colocou a mão sobre minhas coxas e disse: – Prepare-se para a melhor noite de sexo de sua vida! Minha xaninha piscou de tesão. Ao entrarmos em sua casa me abracei a ela e trocamos um longo e demorado beijo, fomos tirando nossas roupas, nos tocando e encaminhamos para o banheiro. Durante o banho, nos ensaboamos mutuamente fazendo com que o nosso tesão só aumentasse. Quando terminamos ela me mandou para um quarto de hospedes me aprontar e ficar aguardando o seu chamado enquanto ela se dirigiu para o quarto dela. Para mim vestir, havia sobre a cama um conjunto de calcinha e soutien e um hobe de seda. Passado algum tempo Adriana me chamou para a sala. Que surpresa maravilhosa, minha Deusa negra vestia um corpete e calcinha vermelhos, calçava uma bota também vermelha que vinha acima de seus joelhos. Durante 10 dias você irá ser minha mulherzinha, servirá aos meus propósitos sem questionar, me disse Adriana. Nos aproximamos, nos abraçamos e começamos a dançar (quanto tempo eu não fazia isso). As mão de Dri passeavam por toda a minha costa, afagava minha nuca, bumbum... fui me entregando enquanto ela ia me despindo e dançando dirigíamos para seu quarto. Em dado momento Dri me empurrou para a cama, foi beijando meu pescoço, sua língua quente desceu para os meus seios e começou a brincar com meus mamilos (delicia), suas mãos passeavam pelas minhas coxas e quando chegavam a minha vulva apertavam suavemente minha xana, sua língua foi descendo até chegar a minha xana (nesta altura meus sucos já escorriam pelo meu rego e molhava a cama). Ela deslizava a língua por toda a minha xana ate o reguinho. Quando chegava tanto reguinho ela dava cutucões no meu cuzinho e quando ela chegava no grelinho ficava tilitando-o por algum tempo. Tive desta forma orgasmos múltiplos chegando a ficar toda mole. Dri então se levantou acoplou um pênis de borracha em sua calcinha, me colocou na posição de frango assado e direcionou o consolo para minha xana. Que delicia senti-la me fodendo. Em dado momento ela retirou o consolo sentou na beirada da cama e mandou-me sentar nele. Foi divino, enquanto eu cavalgava nele Dri beijava meus seios, apertava os bicos entre seus lábios, suas mãos amassavam minhas ancas. Nossa como era delicioso. Ficamos assim por um longo tempo até que novamente gozei. Dri postou-me de joelhos e colocou em minha boca o consolo ensopado com meus sucos. Ela dizia: – Chupa o pau de tua dona! Chupa o pau de quem vai arrebentar as pregas de teu cuzinho! Ela socava o consolo em minha boca como se estivesse fodendo minha xana. Eu procurava deixa-lo bem molhado pois sabia o que viria a seguir. Dri então colocou-me de 4 (posição que adoro) e novamente penetrou em minha xana. Como ela fode bem, fazia movimentos circulares combinados com vai-e-vem debaixo para cima, uma delicia! Junte a isso ela introzir um dedo em meu cuzinho. Fui ficando descontrolada ao ponto de jogar minha bunda de encontro ao corpo dela. Em dado momento ela retirou o consolo de minha xana e posicionou-o na entrada de meu cuzinho. Foi introduzindo-o lentamente dando-me tempo de acostumar com a invasão. Confesso que a entrada dacabeça foi dolorido, mas depois ela foi fazendo um vai-e-vem e a cada movimento enfiava mais um pouco até coloca-lo inteiro dentro de meu cuzinho. Depois ela começou a socar de forma ritmada e cada vez mais rápida. Fui a loucura. Explodi em orgasmos múltiplos chegando a desmaiar de tanto gozar. Acordei pela manha com o consolo ainda dentro de meu cuzinho e encoxada por Dri. (continua) Quem quiser se corresponder comigo escreva para [email protected]. Não responderei a homens.