No cuzinho da hóspede 3
Jessica se levantou e tentou não me encarar durante todo o café da manhã no salão do hotel. Eu achava que na noite anterior ela tinha gostado e gozado com minha rola na sua boceta, mas ela talvez jamais reconhecesse. Afinal, nosso trato iria ser daqui a alguns instantes novamente cumprido, ou seja, iríamos para o escritório, ela pegaria seus frascos de bombas proibidas, para vender me academias de SP, mas teria que me dar o cuzinho pra poder levá-los. Seria já a 4 vez que foderia seu rabo gostoso. Ela tinha pressa em vender rápido, devia estar ofereçendo descontos e talves ela deixasse o hotel, a cada dia que partia eu ficava imaginando se voltava. Fim do café, fui pra minha sala e logo depois ela entra. Se senta e me olha por uns instantes. Parece brava e solta no seu espanhol "como posso me deixar chantagear por um tipo como você?". Eu abri a geladeira da sala e mostrei seus frascos ilegais. "Por isso, você topou ser currada no rabo duas vezes por dia por mim por conta desses produtos, lembra?". Ela se levantou e tentou apanhar todos os frascos. Eu a empurrei pro lado e lhe dei apenas 5 frascos. Ela falava alto que precisava de pelo menos 10 frascos, nervosa. Eu achei bom não abusar muito e lhe dei mais 5. Ela os guardou e foi em ir saindo. Eu não evitei. Ela voltou, em menos de 1 minuto. "Amanhã eu vendo mais 10 deles, e dai acabamos, ok?". "Não sei, cumpra sua parte do acordo, agora, que eu vejo isso pra você". Ela soltou sua bolsa e ficou furiosa, girando pros lados e prurava algo onde se apoiaria. Foi até o sofá da sala e se ajoelhou. Desceu sua calça de moleton e vi sua bunda enorme, rasgada ao meio por uma calcinha negra. "Não pedi que parasse de usar suas calcinhas?", falei. Ela rangia os dentes e falava que não minha escrava, que ela iria me dar o que eu tinha pedido, só isso, que tinhamos um acordo. Apoiou sua mãos no encosto do sofá e se curvou, deixando suas nádegas volumosas empinadas pra mim. "Vamos rapaz, faça logo", ela pedia. Eu abaixei sua calcinha e joguei longe. Sua bunda estava toda arrepiada, sabendo que levaria chumbo grosso. Me aproximei, eu não podia ajoelhar, nem sentar no sofá, dado a altura que sua bunda ficou. Empurei-a pra frente e ela ficou com a cabeça no asento do sofá, quase de ponta cabeça. Fiquei de pé e forçei na entrada do seu buraco do cú a minha rola dura. Dessa fez entrou fácil, descendo até o fundo. Fiquei então de pé, fudendo o seu cuzinho, me jogando sobre ela. A cada bombada minha, ela se apertava mais ainda contra o sofá e gemia ofegante, "uff, oohh, uff,ohhhh..". Coemçei bombar com tanta força que ela veio pra frente e eu podia ver se rosto debaixo da sua bunda, totalmente curvada, sendo fodida no cú sem dó, ela fechava com força os olhos a cada descida minha, "ohh, ufff.." Tirei o pau de dentro e gozei na sua boca aberta, qeu ela logo fechou, mas levou uns goles pra dentro da garganta. Depois ela se levantou, e se vestiu rapidamente, "cadê minha calcinha?", eu apenas ri e falei pra ela ir sem. Ela puxou a calça pra cima, se olhou no espelho e bateu a porta.
0 curtidas
👁️ 5 visualizações