A chantagem com Lurdinha
Lurdinha é o nome de uma loira tipo atleta, de pernas grossas, malhadas, bumbum arrepitado e glúteos grandes, seios tão firmes e pontudos que eu acreditava serem siliconados, ou seja, um avião de mulher. Pintou os cabelos de loiro, ficando com o jeitão da Feitiçeira, apesar de seus cabelos serem mais curtos. Mas nunca me deu bola, pois uma gata dessa não é pra qualquer um, e eu sou apenas o boy da academia de ginástica onde ela é secretária, ficando na recepção de manhã e no escritório de tarde. Pra falar a verdade, é bem metida, sabe que é gostosona a piranha. Mas aconteceu algo que mudou nossas vidas e eu pude aproveitar cada pedaço daquela tesuda. Ela vivia saindo com os carinhas ricos que frequentavam a academia, de carro importado e cara de playboy, uns manés. Conheci seu irmão, Beto, que começou a trabalhar na academia como personal, um cara legal, que dava circuito fechado pra algumas bocetinhas bem gostosas, eu adorava assistir a suas aulas. Fui ficando amigo dele, nos aproximamos e um dia, fechando a academia, ele se aproximou e me disse que queria me dar uma coisa. Fomos pro estacionamento, entramos em seu carrão importado, vidros escuros e ele foi logo dizendo que tava muito interessado por mim. Que me achava um cara muito bonito e que tinha enorme curiosidade em me ver sem roupa, enfim, um papo de boiola total. Fiquei muito puto, mas na hora, pra não quebrar a cara do bicha, lembrei da gostosa da sua irmazinha esnobe e pensei lucrar com aquela história. O cara parecia o Xandy, fortão, bonito, podiam fuder qualquer gatinha e tava lá, se derramando pra cima de mim. Passou a mão na minha perna e segurou meu pau. A rola endureçeu e ele riu, eu falei que ia querer algo muito importante em troca, ele tava babando, falou que eu podia pedir qualquer coisa. Tirei o pau pra fora e deixei o boiola chupar. Ele segurava com força e me punhetava, enquanto sua boca subia e descia como de uma mulher, engolia minha rola, lambia a cabeça e a veia e pediu que eu gozasse na sua cara. Guardei a rola pra dentro da calça e falei que ainda não, mas mandei ele ir na minha casa. "Vamos lá agora!", ele falou. Eu exigi que fosse do meu jeito, ele ia embora, eu esperaria ele em casa mais a noite, e ai sim, eu comia ele como ele queria. Cheguei em casa e corri desesperado contra o relógio. Eu tinha duas cameras de vídeo e ia gravar sem o viado saber. Deixei uma escondida sobre a cama e outra embaixo dela. Eu tinha experiência pois já tinha filmado minhas fodas com umas namoradinhas. A que ficava debaixo da cama eu usaria bem de perto, pra não ficar dúvidas. Quando o cara chegou, a camera da cama estava ligada e gravou todo o papo dele, quase me pedindo em namoro, como uma mulher, que eu era lindo, blá blá blá, e eu só lembrava da sua irma tesuda e metida. Tirei o pau pra fora, meio mole e ele foi logo punhetando e se ajoelhou na cama. Pequei um pano e cobri seus olhos, ele deixou, afinal, deixaria eu fazer qualquer coisa ali. Falei que ia cobrir seu cú de rola e a bichona delirou, mas antes ele devia me fazer gozar dentro da sua boca. Segurei a segunda camera e gravei o cara me punhetando e lambendo meu pau, depois engolindo minha porra. Ele ficou de 4 e pedia pra ser fodido no cú, ainda bem que a camera de cima gravava audio, pensei na hora. Já que tava ali, botei uma camisinha e fodi o cú do irmão da Lurdinha, bombei muito, como se fosse um cavalo. Depois fingi que estava arrependido, pedi que ele fosse embora mas o cara parecia apaixonado, não largava do meu mé, ou pau. Ainda tive que foder ele mais um pouco, até que ele foi embora com a promessa que iríamos nos ver no dia seguinte. Corri pra produtora de video de um amigo e consegui mascarar meu rosto, como fazem em reportagens de menores, fica meu rosto embassado. Na manhã seguinte, fui na academia de pau duro, queria logo mostrar a cópia da fita pra Lurdinha. Quando consegui mostrar, falando que era sobre seu irmão, ela ficou vermelha, depois roxa. Dizia que seu irmão não sabia escolher seus parceiros, que eu era um canalha, me xingou e tentou me agredir. Fugi. O irmão dela sumiu da academia e nunca mais apareceu, mas fiquei sabendo que ele iria participar de uma competição nacional. Passei por Lurdinha e avisei que tinha chegado a hora de usar a fita. Ela quase me mata com seus olhos, mas falou que queria conversar. Fomos a um bar perto da academia e ela avisou que seu irmão estava de partida para Austrália, mas que a tal competição era muito importante, que dela sairia uma bolsa, grana, que eu podia atrapalhar. Ri e falei que só dependia dela, pois depois que ele se fosse, se ele fosse realmente, a fita perderia seu valor, então ela tinha que me pagar agora. "Como?" ela perguntou. "É só fazer o que eu pedir, duas semanas me aguentando", falei sorrindo. "Sexo, você quer transar comigo? Como você é sujo". Antes que ela descambasse em xingamentos, levantei e fui indo embora. Ela veio atrás, andava ao meu lado quieta, pensativa. Abraçei-a e ela não impediu, andavamos como dois namorados. Escorreguei minha mão e apalpei aquela bunda maravilhosa, no meio da rua. Ela tirou minha mão e falou "assim não, porra". Puxei forte seu corpo, ela era maior que eu. Abraçei de novo lhe dei um longo beijo, ela fechava a boca. "Você ainda vai abrir muito essa boca", avisei, tacando a mão na sua bunda de novo, que delícia, uma calcinha tanga muito fina eu pude sentir nos dedos. Na frente da academia, falei pra ela ir pro depósito, o quanto antes. Eu fui na secretaria e meu chefe tinha ido almoçar, perfeito. Peguei a chave do depósito e fui encontrar Lurdinha, encostada na parede, puta de raiva, ela me olhava com ódio. Entramos e fui descendo a calça, "chupa meu pau, vai, agora". Ela reclamou, dizia absurdos sobre mim, mas eu ergui o pau e a fiz segurar, ela tirou a mão. Lembrei da fita e falei que iria dá-la a um amigo jornalista, que iria aparecer em tido quanto era site em poucos dias, "personal de academia famosa dando o rabo pra office-boy". Ela me chamava de nojento, mas sua mão dessa fez não largou meu cacete. "Vai, bate gostoso", pedi. Me xingou de nojento, batia com força e falou que ia passar o dia lavando a mão. Rindo dela, avisei que ia ter que lavar a boca também, porque ela ia fazer uma chupeta. De novo largou o pau e me xingava, me bateu no rosto, um tapa ardido. Eu me vesti e falei que ia dar a fita ainda hoje. No final do dia, quase indo embora, só nos dois na academia, eu notei que ela tinha ficado de propósito. O vigia ainda tava na portaria, quando ela falou para eu subir na secretaria. Lá, ela veio pra cima de mim, com raiva, pensei que ia apanhar de novo. Mas que nada, ela desceu meu zíper e segurou meu pau. Me encostou na parede e me punhetava, de frente pra mim. "Vai moleque, endureçe essa merdinha", ela pediu. Eu ria e falava que só a boquinha dela consegueria. Daí ela diminui a força na punheta, olhou pra baixo e viu minha rola, só aquele olhar fez endureçer um pouco. Puxou seu cabelo pra trás da orelha e foi se ajoelhando, devagar. Eu delirava de emoção, ela ia chupar, aquela boca linda ia tocar minha rola. Se aproximou e primeiro lambeu o pau por baixo, depois punhetou de novo, nova lambida e novamente uma punhetinha, assim foi por uns instantes, lambia um pouco e punhetava. Segurei sua cabeça e a fiz engolir a rola, ela tentava voltar pra trás mas eu segurava. Apoiou as mãos na parede e tentou tirar o meu pau da boca, mas eu segurava com as duas mãos a sua cabeça. Lurdinha desistiu e começou realmente o boquete. Ia pra cima e pra baixo, apoiada ainda na parede, engolia minha rola e eu ria de felicidade, "isso Lurdinha, engole minha rola". Passei a mão em seus cabelos e agora eu a segurava levemente na face, ajudando a gulosa, olhei pra baixo e vi seu rosto deformado, boca bem aberta, meu pau fazendo suas bochechas crescerem, ela tinha os olhos fechados. Tirei minha rola de dentro e esfreguei-a na sua cara, ela me olhava diferente agora, coloquei a mão na base do cacete e o fiz ficar bem reto, de frente pra sua boca. Ela me olhou e falou "que foi agora?". Eu pedi pra ela abrir a boca, engolir devagar, segurando meu pau. Ela fez direitinho, e já estava fazendo um boquete decente. O ritmo foi aumentando, eu gemia fundo e senti o gozo chegando, Lurdinha já abraçava minhas pernas e engolia com força e rapidez minha rola, ela ergueu meu pau pra cima, bem duro, e fazia suas descidas e subidas no boquete forçando o pescoço. Quando gozei, ela tirou a boca pro lado, mas espirou muito forte, caindo em seu rosto, "na boca não, por favor", mas eu a empurrei de novo e ele chupou, gozei dentro sem que ela tirasse a boca. "Engoli Lurdinha, engoli", eu falava isso gemendo, quase rangendo os dentes, e ela lá ajoelhada. Ela deu uma cusparada no chão, uma meleca branca do meu gozo, mas recebeu logo em seguida mais golfadas e dessa fez engoliu mesmo, eu pude ver sua garganta engolindo. Quando acabei de gozar, seu rosto estava todo melecado, na boca e ao redor dela, me olhava com cara de choro, "acabou, posso ir embora?". Eu esfreguei meus dedos em sua boca, sua face, sua garganta e falei que o boquete dela era uma delícia, mas que ainda tinhamos uma semana para experimentar mais coisas gostosas. Lurdinha se levantou e se limpou com um papel sobre a mesa, sua cara ficou borrada de porra e o resto de batom, ela chorava baixinho. "Num é tão ruim quanto assim, em uma semana eu fico livre de você", ela falou. Sentei sobre a mesa, de pau pra fora da calça ainda. Segurei suas mãos e a fiz apertar minha rola, "gostou?", perguntei. Ela me olhava com ódio ainda, nada respondeu. "Me deixa ir?", Lurdinha falou. "Amanhã continuamos?", perguntei. "É, né", ela respondeu. Abaixei seu rosto sobre minha rola e falei que queria um beijo no pau como despedida. Ela me chamou de tarado, e que tinha medo de mim. Deu dois beijos na caboça inchada do meu pau, eu segurei seu rosto e falei "abre a boquinha, safada". Ela abriu e engoliu até a base, segurei ela fortemente assim, com todo meu membro dentro da boca, eu sentia sua garganta com meu pau. E começei de novo a gemer, e apertava sua cabeça com força pra baixo. Suas tentativas de sair dessa situação me excitavam o pau, que esfregava em sua língua e garganta. Meu pau ficou dolorido e começei a puxá-la pra baixo pelos cabelos, ela gemia e quase me morde. Fodi aquela boca como se fosse o rabo dela, apertado e úmido. Coemçei a gozar, jatos de porra saiam e eu encharcava a Lurdinha, que gemia alto. As últimas golfadas foram em seus lábios, um fio de porra escorria pelo canto da sua boca e caia em minha perna. "Chega, por favor!". Ela se levantou e foi parar na outra parede, escondia a boca com o braço, se ajoelhou e chorava, me chamando de louco. Eu me arrumei e fui indo embora, avisando que ainda tinhamos muito o que faze até a competiçao do seu irmão.
continua...
0 curtidas
👁️ 6 visualizações