Mulherão danado

Mulherão Danado Principiando por dizer que admiro os depoimentos que leio nos Contos eróticos, apraz-me ver que alguns são provenientes de Portugal. Isto prova que as mentalidades se vão libertando embora que lentamente .Não sou nenhum D.Juan nem muito menos nenhum Apolo. Sou um tipo vulgar com 1,80, 85Kg e um atributo de17cm.Nada de especial nem super. Os meus depoimentos são casos verídicos que tive a felicidade de viver.Por isso não relato nomes porque o sigilo é o tributo devido a estas aventuras. Aiiiii.......Aiiiiiii..........Huuuummmmm .......Aiiiiiiii .......estouuu-meeeee a virrrrr que nem uma vaca ....Huuummmm ......AiiiiiiHiiiiii........Nunca me tinha vindo assim parece que me saíu o coração pela boca. Estas foram palavras ditas por uma mulher madura no auge de uma real foda. Tudo começou quando ao sair do emprego para casa, a encontrei em apuros com o seu Fiat 127. Estava a chover fortemente e ela fora do carro a olhar para o motor ,sem perceber nada do que se estava a passar .Não sou mecânico mas dou um geito. O distribuidor húmido. Limpeza feita e logo o motor funcionou ás mil maravilhas.. Só nessa altura reparei na blusa encharcada que moldava um par de tetas de se lhe tirar o chapéu. Ela nos seus 37 anos era um mulherão de fazer parar o trânsito. Um corpo de violão, um cú bem empinadinho ,umas pernas muito bem torneadas e todo este conjunto encimado por uma carinha de anjo .Era demais .Ela desfez-se em agradecimentos e perguntou-me como me poderia pagar.. Estava tão absorto e tão doido para lhe saltar em cima que a resposta foi –Há uma maneira bem deliciosa de pagar. Ela entendeu a indirecta (ou bem directa) e como estava a chover muito e como era casada ,ficou combinado para daí a dois dias ,o pagamento. Quando a esmola é grande o pobre desconfia e passados os dois dias lá estava eu na minha Van á espera .Pensei que era mais um barrete que tinha enfiado. Quando estava quase a desistir eis que aparece o 127.O meu cacete deu pulos de alegria. Ela saíu do carro e correu para a minha Van. Uma blusa opaca cobria aqueles dois monumentos, que sem auxílio de soutiã se mostravam duros como rochas .Os mamilos espetavam-se contra o tecido como que se o quisessem rasgar. Uma saia midi bem vaporosa e rodada dava-lhe um toque bem especial. Arranquei logo para um local perto de uma lagoa ,bem sossegado e bem romântico. No caminho pus a cassete do “J`taime”.Ela já devia vir quentinha e logo ficou em labaredas. Abriu o fecho das calças e começou carinhosamente a passar a boca por cima das cuecas. Talvez o cheiro ,talvez a tesão de repente deitou os dentes ás cuecas e arrancou-mas á dentada. Só descansou quando teve a carne pulsante a bater-lhe contra os lábios. Mamava, lambia, beijava como uma louca.E eu a conduzir já com os olhos meio tortos pelo prazer e pela excitação. Queria controlar-me para lhe dar uma queca em regra. Chegámos ao local e passámos para a caixa de carga da Van que ,por precaução já tinha um cobertor para o que desse e viesse. Maluco de desejo e com intenção de lhe rasgar a calcinha atirei-me a ela que nem gato a bofe. Despi-lhe a blusa e abocanhei aqueles mamilos eriçados .Não deve ter havido mílimetro deles que não tenha sido lambido, mordiscado, beijado pois que de tão belos mereciam um trabalho de mestre.Ela rebolava-se de tesão, gemia como uma cadela no cio estava mesmo doida de todo. Levantei a saia e desanimei .Não havia calcinha. Em compensação havia uma vagina bem polpuda e rapadinha. Depositei os meus lábios naquela gruta ,que derramava um delicioso xarope. Fui judiando com ela. Quando começava a rebolar-se mais, eu passava para o interior das coxas. Quando começava a relaxar ,atacava aquele grelo doido de tesão. Beijava-o ,lambia-o vagarosamente ,chupava-o com vigor e dava-lhe ligeiras mordiscadelas. Ela agarrava os cabelos possuída pelo desejo .Abanava a cabeça ,dava saltos com as ancas. –Come-me ,faz-me vir mais uiiii...... porra não me massacres aiiiiiiiii........ fode-me vai acaba comigo .Resfolgava como uma máquina a vapor .Fazia todo o tipo de estertores com a garganta. Aquilo era música doce para mim. Estava com tanta tesão que o meu caralho parecia querer perfurar a chapa do fundo da Van. É das coisas que mais adoro é o sentir uma mulher a derreter-se orgasmo atrás de orgasmo . Quando, já com uns bons cinco orgasmos ,ela se preparava para o 6º com o corpo possuído de um delírio tremens ,saltei-lhe em cima e enterrei-me até aos copos .Ela soltou um verdadeiro uivo .Ela era uma loba esfaimada de sexo. Enterrava-me com ganas naquela vagina deliciosa que se contraía para me ordenhar o caralho .Primeiro por cima, depois ela por cima a controlar as operações ,novamente eu por cima fodíamos como loucos .Beijávamo-nos com ferocidade tanto os meus lábios como os dela estavam avermelhados e inchados de tamanha fúria. Eu queria reter-me ao máximo e pensava nas contas a pagar etc. Mas era impossível .Eu estava-me a derreter através do meu pau.Ela urrava ,gania, gemia. Estás-me a matar de gozo mete com mais força.Razga-me a cona .Faz-me um filho -.Aiiiiii............ foda-se.......Arregaça-me toda Uiiiiiiiiiiiii... ...Huummmm...Hummmmm....Hugh……Hugh…….Hummmmm …..Hummmmm…… Ao fim de cerca de 35 minutos foi uma explosão em que eu próprio escoicinhei como um cavalo. A vagina dela ordenhava-me e sugava-me como se de uma boca se tratasse .Ela ficou inanimada durante um bom pedaço .Eu sentia-me muito fraco. As pernas quase que nem me obedeciam. Estava estonteado. Parecia que tinha corrido uma maratona. Quando recuperou ela atirou-se nos meus braços a chorar de alegria e beijou-me,beijou-me........... Tivemos outras batalhas em que a porta traseira daquele monumento foi arrombada. Mas isso ficará para outro depoimento das boas aventuras da minha vida. Gostaria que se pronunciassem sobre o meu modo de escrever e relatar .A crítica é sempre um passo para a melhoria.