Desviados

Quando me iniciei com as meninas

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: vivica

Vou contar como eu comecei a gostar de garotas. Tenho olhos verdes, cabelos nos ombros, negros, quase lisos e sou morena bem clara. Agora tenho 18 anos, mas na época eu tinha 16. Tudo realmente começou quando eu fui à uma viagem num hotel. Vacance, em águas de Lindóia, cidade muito bonitinha. No hotel eu a conheci. Julie era seu nome. Tinha 16 anos também. Ela era loira, tinha olhos azuis claros, cabelos lisos até o queixo, e uma boca muito linda. Muito meiga e doce, mas era um pouco atrapalhadinha e tímida. As meninas mais velhas ficavam zombando dela, desde mostrar seus defeitos em pequenas ações dela, até em passarem trotes por telefones e batendo na porta do quarto dela. Soube disso, pois eu, também muito tímida, quis fazer amizade com ela, e logo de início não fui correspondida. Fiquei um pouco chateada, e uns 2 dias depois eu a encontrei sozinha no hall do hotel e foi quando eu perguntei e ela me contou toda essa história. Fiquei fula da vida com as meninas que zombavam dela, mas não deixei transparecer, e disse que ela não merecia ter amigas daquele jeito. Logo, um laço afetivo foi criado entre a gente. Depois desse dia, a Julie quis saber meu número de quarto. Eu dei, é claro, a menina era bonita, tinha seu jeitinho atrapalhadinho, mas era tímida e meiga, enfim, o conjunto foi muito bem modelado. Enquanto eu, tinha imagem de roqueira, porque eu toco teclado em uma banda da minha cidade e adoro coisas góticas ou de um estilo semelhante. Mas eu nunca havia visto a Julie reclamar, ou sequer comentar dos meus acessórios. Achei até que ela gostasse desses acessórios, então, um dia que a gente se viu no hotel, eu embrulhei uma das minhas "jóinhas" de prata pra dar à ela. Foi isso num jantar. A gente comeu macarronada no hotel, regado de um bom vinho tinto, e depois que ela terminou o jantar (pois eu como pouco), eu disse: "Julie, tenho um presentinho pra você..". Ela olhou bem nos meus olhos, e eu senti um friozinho na barriga. Eu disse "Vamos pra outro lugar, eu tenho vergonha de te dar isso aqui". Ela me guiou para seu quarto. Nós nem nos falamos direito. Ela me segurou na mão e me levou. Nessa hora eu já estava vendo estrelas de felicidade, eu iria conhecer o quarto dela. A gente chegou lá, e ela falou "Agora me mostra seu presente". Ai que vergonha, corei, porque o quarto dela era muito arrumado, e era uma suíte, enquanto o meu era um que eu dividi com a minha mãe, pai e irmão. Peguei o presente, no maior nervosismo, dentro da minha bolsa e entreguei em suas mãos. Ela abriu o pacote. Corei novamente, porque eu não sabia qual seria a sua reação. E isso nós duas estávamos sentadas na cama de casal do quarto dela, e pelo que eu vi, ela estava desacompanhada pelo menos no aspecto visual do quarto. Ela tirou do pacote e viu: uma corrente trabalhada de prata (tipo enroladinha) com um pingente prateado de uma estrela. Ela olhou para os meus olhos novamente, e eu pensei que o mundo fosse cair, eu estava até com vertigem de tanto nervosismo, ela chegou e me abraçou assim, subitamente. Que abraço gostoso, parece que eu estava esperando isso há muito tempo. Eu a abracei também, e ficamos abraçadinhas um tempo em cima da cama dela. Ela era muito cheirosa, macia e delicada. Eu queria apreciar o momento como se fosse o último dia da minha vida. Só aquele simples abraço já me deixou abobada, agora eu enxergava tudo o que eu necessitava, eu estava apaixonada pela Julie, aquela menina linda, que fazia meu coração bater mais forte. Só que eu não sabia se ela estava também. Então só curti o momento, apesar de estar pensando em fazer algo mais, não queria estragar fazendo alguma besteira; até que ela se desvencilhou e eu não contive uma lágrima de um dos meus olhos. Eu estava muito anestesiada com todo aquele clima gostoso que eu jamais havia sentido anteriormente, e me emocionei só dela se desvencilhar de mim. Eu não fazia idéia do que estava acontecendo comigo. A Julie passou a sua mão no meu rosto, pra tirar a lágrima, e eu segurei sua mão. Aí então foi ela que teve uma atitude mais ousada. Me deu um selinho na boca. Aiiii!!! Fiquei louca da vida, já estava tremendo como nunca, ela me segurou as duas mãos, entrelaçadas nas dela, enquanto a gente se beijava... eu estava quase desmaiando, estava muito gostoso, ela havia me enfeitiçado, eu estava totalmente sem ação. Porém, com poucos movimentos que eu ainda consegui dar, levei uma das minhas mãos ao seu rosto, e a afaguei até chegar no seus cabelos lisos. Eu estava encostada na cama, caso eu não estivesse, já teria desmaiado, de tanta emoção que eu estava sentindo. Com pouca prática, eu a abracei novamente, dessa vez fazendo carinho em suas costas. E pra minha surpresa, ela me abraçou, mas por debaixo da minha blusa. Foi subindo com a mão até meu sutiã, e eu, estava arrepiada, nunca havia sentido algo parecido com aquilo antes. Voltei do abraço e dei outro selinho nela. Eu só estava imitando o que ela fez, eu não sabia se eu poderia ir além. Mas eu poderia, sim. Ela abriu meu sutiã, e estava abrindo o botão da minha calça jeans. Ela dominou a situação. Eu não sabia o que fazer, então eu me guiei por ela. Ela disse: "Vi, eu te amo!". Não me contive, comecei a chorar inesperadamente. Ela parou com tudo, perguntou se eu estava bem, e se ela tinha feito algo errado. Tentei parar mas não conseguia, ela veio me abraçar, e eu a aconcheguei no meu peito. Ela ficou deitada no meu peito, enquanto eu beijava a cabeça dela e fazia cafuné, tentando me acalmar, porque eu estava chorando de nervosismo. Ela me abraçou e tentava conter as minhas lágrimas, me perguntava porque eu estava triste. Quando eu finalmente consegui me acalmar, eu disse "Eu estou apaixonada por você." Me declarei, sem saber qual seria a resposta, só sei que a Julie me beijou e enfiou a mão por baixo da minha blusa, de encontro aos meus seios. Eu também comecei a explorar o corpo da Julie. Abri botão por botão da blusa dela, de veludo vermelha. Tirei sua blusa, e por falta de experiência naquela época, beijei seu abdômen, fui subindo, abri por trás seu sutiã e na frente beijei um de seus seios, enquanto massageava o outro com uma das minhas mãos. A outra segurava seu rosto, que naquele momento estava sendo beijado por mim. Julie, enquanto isso, segurava minha cintura, e tentava abrir minha calça jeans. Ela abriu, mas dessa vez eu não estava preparada. Ela tirou minha calça e estava querendo colocar a mão na minha vagina. Eu não deixei, foi uma das maiores burradas que eu fiz. Ela ficou com raiva e disse "Então, o que você quer, Vitória?". Eu respondi "Quero deitar na cama abraçada com você, quero sentir você grudadinha em mim". Nem sei de onde tirei essas palavras, só sei que ela me abriu um sorriso que eu nunca vou esquecer, tirando sua saia, deitou de calcinha e sutiã. Eu, que estava só de sutiã, peguei a alcinha do dela e abaixei. Ela virou de costas, e eu beijei a nuca dela e abri o sutiã. Pela primeira vez vi um seio de mulher de pertinho e abocanhei, lambendo em movimentos circulares na auréola do seu seio. Suas mãos começaram a passear no meu corpo novamente, e dessa vez eu deixei ela me conhecer de verdade. Tirou minha calcinha e abocanhou minha xotinha. Delirei... eu estava entregue à ela, realmente dominou a situação, até eu ter um orgasmo (pela primeira vez). Ela deitou na cama, e eu comecei beijando seu pescoço, e fui descendo, pelos seios, barriguinha e cheguei em sua xaninha também, com pouca experiência lambi e ela gemia, com muita intensidade, até que ela disse "vou gozar... ah, estou gozando.... ahhhhhhhhhhh!". Julie gozou na minha boquinha, e essa foi a primeira vez minha com mulher.

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