Abusando da esposa do colega falido III
Depois de uma semana sem que Marta me ligasse, fiquei aflito. Eu não conseguia esquecer de seu corpo suado, deitado de bruços, levando bombadas naquela bunda enorme. E ela poderia me ligar a qualquer momento e eu ainda não tinha encontrado uma pessoa certa para se juntar a nós e realizarmos uma transa a três. Ela tinha dado a entender que preferia uma mulher, e esse era o problema. Se fosse um amigo, seria bem mais fácil. Resolvi apelar, e lembrei-me de uma gatinha que tinha conhecido numa convenção em Brasília, a Sheila. Uma loira maravilhosa, scort girl vip, muito cara bom dizer. Como não gasto meu dinheiro suado com putaria, paguei apenas uma vez, mas ela vivia me ligando, me sondando, até que transamos mais duas vezes, mas sem grana envolvida. Telefonei e perguntei se ela tinha vontade de me ver, expliquei que queria apresentá-la a uma amiga, muito linda, fogosa, descobrindo o sexo depois dos 30 anos e doida por um menage. Ela ficou muito interessada, a ponto de não cobrar nada, curtiu a idéia de conhecer uma mulher casada traindo o marido. Revelou-me o desejo antigo de ter na cama uma mulher normal, casada ainda melhor, ainda ingênua para coisas como as que ela conhecia bem. Marcamos um novo encontro pro mesmo dia. Ela estava deslumbrante, calça justíssima, um top super agarrado que contornava seus seios grandes e durinhos. Saindo do estacionamento, a garota já tirou meu pau pra fora e foi "mudando marchas" até seu flat. Ainda no elevador, a punheta ganhou uma chupada incrível, que boca grande ela tinha. Entramos e ela foi tirando a roupa, ficando apenas de calcinha, pegou um whisky pra mim e uma vodka pra ela. Eu já estava bem a vontade, só de calça e descalço, no sofá ela largou seu copo e passou a engolir meu cacete com aquela sua boca enorme. De repente, toca meu celular e era ela, Marta. Sheila continuava o boquete, rindo. Toda vez que eu tentava falar, ela apertava sua língua contra meu membro, castigando, puxando a pele do pau com força. Eu queria morrer, tentava me concentrar no telefonema, Marta dizendo que seu marido acabara de ligar do nordeste, estava muito feliz, em companhia de amigos, num barzinho perto da praia, e que queria me ver. Sheila subia e descia cada vez mais rápido sua cabeça sobre minha rola, jogava seus longos cabelos pra trás, para que eu pudesse ver seu rosto, sua boca com um tarugo dentro, suas bochechas com um carroço indo pra lá e pra cá, e eu quase gozando. Pedi que ela parasse um segundo, Sheila falou para a convidar para transa. Perguntei pra Marta se ela ainda tinha vontade de conhecer uma relação a três, como havia me dito. Ela confirmou, mas achava que eu tinha esquecido. Passei o endereço no flat da Sheila e pedi que viesse logo. Marta ficou desconversando, parecia querer desistir, talvez não esperasse que eu a convidasse ainda naquele dia para um menage, eu então falei que meu corpo ainda não estava totalmente refeito daquela foda incrível, e que sentia muito saudades de sua bundinha. Sabia que a esposinha infiel queria sacanagem, sozinha em casa, maridão longe. Pois funcionou, ela vinha. Sheila pensou em arrumar a casa pra receber a visita, eu avisei que ela ia era dar muita bombada de minha rola dentro da sua boca safada, a fiz ficar ajoelhada e me fazia uma punheta, com sua boquinha aberta bem na frente da minha cabeça do pau. Quando gozei, ela engoliu tudo com perfeição, ainda espalhou um pouco pela pele do rosto. Ela se jogou no encosto do sofá, cabeça e braços pro outro lado, bunda pra mim, e pediu "vem, fode meu rabo". Era uma ordem que cumpri com dedicação, minha rola entrava e saía de sua bunda com facilidade, enfiava todo o corpo do pau, até as bolas baterem nas suas nádegas, e quase tirava ele de dentro, até a cabeçona inchada deixar seu buraquinho arreganhado, bem aberto. Depois entrava fácil, deslizando. Sheila se masturbava com os dedos, prensados entre seu corpo e o sofá. Tocou o interfone, era Martinha, a esposa infiel. Sheila perguntou quem seria a coelinha da vez. Não sabia responder como Marta reageria, era melhor ela ser a submissa no começo. Quando abri a porta, Marta estranhou me ver só de calça e descalço, achou que estava atrapalhando. Sheila se aproximou, nua, seus pelinhos dourados do corpo contrastavam com sua xaninha raspadinha, carnuda e seus mamilos rosados e grandes. Beijou Marta e se ajoelhou a sua frente. Passou a tirar-lhe a saia, sem reação contrária. Mas o rsot de Marta não escondia sua aflição. Tentei tranquiliza-la com longos beijos em seu pescoço, enquento ia abrindo sua blusa, apalpando seus seios, duros, que não escondiam seu tesão. Quando Marta começou a ter sua calcinha tirada por Sheila, esboçou reagir, mas segurei seus braços, ela segurou meu membro por instinto e o apertou com força, soltando a cabeça pra trás. Sheila já tinha sua xaninha gostosa na boca, lambia sua virilha e apertava seus lábios contra o clitoris. De repente Marta começou a tirar rapidamente sua roupa, arrancando seu sutiã e calcinha e pedindo que Sheila a deixasse chupar sua boceta, "quero te chupar, você é linda". Sheila deitou nas almofadas e abriu as pernas, chamando Marta, que se abaixou e deixou seu rabinho empinado pra mim. Encostei em suas nádegas e meu cacete brincava com seu buraquinho, enquanto ela já chupava a xana de Sheila com muito tesão, seus gemidos eram cada vez mais excitantes de ouvir, meu pau ficou tão duro que não podia esparar mais, fui penetrando aquela bundinha gostosa, a parte mais difícil era a cabeça do pau, que parecia explodir com suas preguinhas apertando. Mas entrou e ai foi mais fácil, escorregou pra dentro até a metade e marta olhou por sobre seus ombros e me disse "que saudades desse taradinho dentro de mim, fode gostoso". Seguiram-se bombadas fortes contra seu cuzinho, que a faziam balancar pra frente e pra trás, com sua língua esfolando a xana da Sheila. Acho que todos gozamos, até Marta. Foi aí que Sheila se superou, entrou em seu quarto e voltou com um cinturão, que tinha um cacete enorme na frente, negro, dizendo que tambem queria foder o cuzinho da Marta. Marta sentou sobre mim, cavalgou um pouco e desceu seu corpo, expondo seu rabo pra Sheila, que foi penetrando devagar. Pudia ver a expressão de Marta a cada centímetro de penetração mudando. Quando a cabeça do consolo entrou em seu cuzinho, Marta respirou fundo e mordeu os lábios. Quando Sheila empurrou mais um pouco, Marta fechou os olhos, olhoava pra baixo como se procurase mais ar. Daí Sheila deu uma estocada forte, bem forte, segurou pela sua cintura e cravou fundo. Marta arregalou os olhos, virando-os pra cima, boca aberta e rangendo os dentes, depois gritou alto. Eu senti o consolo por dentro do cú resfalando em meu pau dentro da sua boceta. Tentamos eu e Sheila um ritmo, juntos, eu e ela fodiamos ao mesmo tempo, mas Marta dava sinais que não ia aguentar. Começou a choramingar,lágrimas escorriam e pingavam em meu peito, quando o consolo de Sheila e meu pau entravam rasgando em seus buracos, Marta quase pulava pra cima, era seugrada com força, gemia alto que estava doendo, pediu, implorou que parassemos, "eu não vou aguentar". Nessa hora Sheila puxou seus cabelos com força, seu rosto ficou todo virado pra cima, seu pescoço esticado, e Sheila dava ordens para Marta, que repetia as frase como uma boa aluna, "fode, me fode seus putos, eu sou uma puta". Sheila batia em suas nádegas e puxava seus mamilos com força, parecia arrancar, e mandava Marta repetir as frases, e Marta gemia "ai, eu sou, sou uma vagabunda, uma vadia, me fodam". Quando gozei, tirei o pau pra fora e fui apreciar a foda delas, que passaram a se lamber como duas namoradas, até fazerem um 69.
continua
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