Desviados

Bandit em "A viajem"

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: andre77

Sempre viajo a trabalho, para o interior do estado oende moro, Goiás. Numa destas viajens, eram mais ou menos 10:00 da noite, eu com um pouco de sono, indo de Rio Verde para Itumbiara, passei por uma mulher pedindo carona, nunca dei carona, mas no caso dela era diferente, ela estava ao lade de um carro, e se vestia bem, parecia ser bonita, resolvi voltar e arriscar. Parei ao seu lado, perguntei se precisava de ajuda. Ela disse que o carro tinha quebrado e que o marido tinha ido buscar ajuda a mais de 4 horas e ate agora nao tinha voltado e que estava preocupada. Sugeri que viesse comigo ate o posto mais proximo, pois estaria mais segura. Ela deixou um bilhete no volante e segui comigo. Ao entrar no carro pude observar melhor suas formas, tinha cabelos castanhos lisos e medios, corpinho em forma, estava com a barriguinha de fora, usava um pirseng no umbigo, era um filezinho, aparentava ter uns 24 anos + ou - e bastante falante. No caminho fui jogando charme, ja que teria pouco tempo com aquela gatinha, e logo fui surpreendido com a facilidade da conquista, ela nao criou resistencia quando passei a mao na suas pernas, e disse para eu entrar ema estrada de terra, para a gente ficar mais a vontade. Entrei numa estrada e logo encostei num matinho, parti pra cima e estranhei pois ela criou uma certa resistencia. Quando passei a mao na barriguinha dela, ela saiu do carro e falou espera que vou fazer xixi, demorou um tempao, voltou e entao parti para o ataque. Estava levantando a blusa quando abrem a porta, e ja levo uma coronhada na cabeça. Ela gritou com o cara reclamando da demora, e dizendo que eu tava quase comendo ela. Eram dois, um forte moreno, parecia ser o marido dela, começou a me bater, e xingar, o outro que fui descobrir depois tratar-se do irmao dela, segurou o marido dizendo para se apresarem. Tratave-se de um assalto, todo armado por aquela familia lazarenta. Mas eles nao contavam com uma reação minha. Sempre viajo armado, e esperei uma distração deles, saquei minha arma, atirei na perna do irmão dela, e apontei a arma para cabeça do marido dela. Com a situação dominada, mandei ela pegar uma corda que estava no porta malas do meus carro ameaçando ela de mata-los. Amarei o marido dela, depois o irmao que estava baleado na perna. Pegue ela, abri sua carteira, vi que se chamava Vanessa, peguei-a pelos cabelos colequei ela no capu do carro, arrenquei suas roupas e falei, vamos terminar o que começamos, na frente do seu marido otario, e do seu irmãozinho. Tirei meu pau pra fora, fiz ela chupar bem gostoso, ela so estava de calcinha, era muito gostosa. Enquanto ela chupava, eu com a arma em punho olhava para o marido dela e ria da cara dele, ainda falei vai troxa, fazer coisa errada e ainda por a mulher no meio, toma aqui seu castigo, bom pelo menos ela vai ter uma alegria hoje. Levantei a Vanessa, arranquei sua calcinha com violencia, coloquei ela de quatro, pus uma camisinha logico e comecei comer aquela xaninha. Eu bombava com tesao e ela nao falava nada, nao reclamava, so gemia por dentro, baixinho para o marido nao escutar, mas sua bucetinha denunciva estava completamente molhada, fiquei ali por um tempo, tirei meu pau e botei no cuzinho, ela entao pediu para nao comela ali, pois doia, nao quis saber mandei ela calar e coloquei com uma certa dificuldade meu pau no seu cu, bombei e logo veio a vonta de gozar, ela gritava muito, mordia o braço, saiu de si. Tirei meu pau, peguei ela pela mao, fiquei de frente para o seu marido, que estava sentado no chao, e mandei ela bater punheta, ate que gozei na cabeça do novo corno. Deixei eles amarrados, peguei a Vanessa, disse a eles que a soltaria dali 1 km e que ela viria soltalos. E como o serviço foi da Vanessa foi consideravel, vou pensar em nao denunciar voces a policia. Quando Vanessa estava no carro, ela riu muito, e disse que o marido merecia uma lição dessa, e para provar que ela nao guardou magoas, pagou um boquete bem gostoso antes de sair do carro. Continuei minha viajem tranquilo e com a certeza de que carona nunca mais...

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