Abusando da esposa do colega falido II
Naquele momento, deitado sobre seu corpo suado, com minha rola ainda cravada em sua bundinha, a lembrança de seu marido deixou meu pau duro novamente. Sentia o meu enrijecimento acontecendo dentro do anûs apertado de Marta. Ergui meu corpo e olhei praquela bunda enorme, duas doces marquinhas de sol desenhadas nas nádegas se unindo e indo em direção da minha rola. Dei uma leve estocada e Marta gemeu, "ai, espera um pouco seu tarado", discordei e avisei que duro daquele jeito, eu tinha que foder de novo. Ela riu e pediu pra avisar pro meu pau que o bumbum dela não era de ferro. Se era de ferro ou não, não consegueria sair de cima dela naquela hora de modo algum. Falei que ela tinha a bunda mais bonita que já tinha visto e fui penetrando fundo. Ela gemeu alto e soltou seus braços sobre a cama, olhou pra trás com carinha de anjo e falou "fode minha bundinha então, seu taradinho". Seu corpo continuou deitado, mão espalmadas na cama, fechou os olhos e tentava empinar a bunda pra mim, que bombava cada vez mais forte em seu cú. Aquele buraquinho estava ficando inchado e avermelhado, suas preguinhas esticadas. Perguntei se podia ir até o fim, se ela aguentava. Marta me olhou por instantes, pulando sobre sua bunda como um louco, suado e respirando fundo. "Você fica um tesão assim, fodendo, suado, me segurando com força". Nossa, que loucura, aquilo me lançou sobre seu corpo mais freneticamente ainda. Tirava quase todo meu membro e atolava tudo, até o fim, cavalgando sobre sua bundinha quente e apertada. Olhei pra seu corpo e imaginei até onde meu pau fodia dentro dele, talvez até quase a cintura, talvez passasse dela. Quase gozando, segurei meu pau dentro, até o talo, minhas bolas sobre suas nádegas, e me forçei pra cima, querendo rasgar aquele rabo gostoso. Marta gemia alto agora, sua mãos quase rasgando o lençol. "Goza, goza dentro, tesão", ela pediu. Comecei a gozar, meu pau ardia de tão quente que ficou, o suco escorria pra fora de seu cuzinho, puxei o pau pra fora até a cabeçona inchada aparecer, batia pra que as gotas caissem bem em seu buraquinho, aberto e agora ensopado. Atolei de novo e parei, sentindo meu pau relaxar dentro do seu anûs, sentia a melequeira que estava lá dentro, Marta respirava cansada, suada, seus cabelos grudados no rosto. "Amor a primeira vista, meu pau e sua bundinha", comentei. Ela tentou rir, ainda exausta, sentindo ele lá dentro ainda, e quase sem conseguir terminar a frase disse que a bunda dela é que tinha adorado. Ela levou sua mão para trás e segurou meu pau, foi tirando devagar minha rola de dentro da bunda, sob nossos olhos vimos meu membro duro escoando devagar pelo seu anûs, inchado e pulsante. Quando a cabeçona começou a sair, ele respirou fundo e gemeu, era a parte mais larga. Eu forçei pra frente um pouco, mantendo a cabeça dentro, ela ria e puxava pra fora, e eu forçei pra dentro de novo, aquilo a vez estremecer, largando meu pau, apoiando suas mãos na cama, me pediu "dá pra tirar esse mastro daí, assim num aguento". Quando saiu todo de dentro, fez um som fraco e estranho de seu rabo, desentupindo. "Nossa, que acontece ai atrás, que você fez?", falou rindo a minha Martinha. Fomos pra ducha, ela andava lentamente, acabamos rindo do jeito dela, realmente arreganhada. Como não queria tocar no nome de seu marido naquela hora, perguntei se ela achava que alguem notaria seu modo estranho de andar. Ela riu, meio sem jeito, e apenas disse "sei lá, tanto faz". Desistimos da ducha e ligamos a hidro. Sentei na borda da banheira, ela dentro, recebendo minha massagem nos ombros. Depois de um breve silêncio, ela conta que tinha desejo por mim a muito tempo, mas que não sabia se seria possível realizar um dia. Assustei, achando que esse papo ia acabar em namoro, pois não queria nada sério demais, só bagunça mesmo. Tinha que ser sincero, então falei que não imaginava que eu era tão importante assim. Ela percebeu minha desconfiança e riu, falando que de todos os amigos que conhecia, eu era o único que ela acreditava ser capaz de levá-la a trair seu marido. Quis saber o motivo e Marta explicou que sexualmente falando, ela era fracassada em seu casamento, mas não pensava em se separar. Que se encontrasse alguem que lhe desse o que queria, sem comprometer sua relação, seria perfeito. Tentei investigar por que ela e seu marido eram assim tão ruins na cama, e ela foi se soltando, acabou revelando que ele não tinha coragem ou criatividade, que ela tinha todo um fogo que se perdia na hora do sexo, pois ele não a acompanhava. Que gosta de experimentar, de arriscar, de abusar, já tinha seus 30 anos e não se contentava no "papai e mamãe" como referência de sexo. Nessa hora, sacana que fui, imaginei que tinha achado a mulher ideal, uma puta na cama, com a vantagem de ter um marido pra ser uma dama de dia. Meu pau foi ficando duro, tanto que encostou em seu rosto, ela se virou e comentou que meu "taradinho" estava querendo brincar de novo. Abocanhou o danado, se virou na banheira e ficou de frente, beijava e lambia minha rola. "Você gosta de chupar mesmo, hem", falei, lembrando do que ela havia dito. "Essa minha boca é doida, num sei o que acontece, mas sempre que te via, imaginava sua rola dentro dela". Tentei imaginar, uma mulher, gostosa, ao lado do marido, vendo outro cara e sonhando com a rola dele na sua boca. Interrompi meus pensamentos com uma mordida que a abusada me deu na rola, ela começou a pedir coisas, que eu sabia que era sua imaginação repremida sendo posta em uso. Perguntou se tinha algemas no quarto, corri pra verificar e pedi um par delas pelo telefone do motel, caro pacas, mas valia a pena. Perguntei onde ela queria ser amarrada, ela se ajoelhou e apoiou os braços nos pés, entendi e algemei seus pés e mãos com as algemas trançadas, ficando assim impossível de se mexer. Sua bocetinha peluda e carnuda ficou abusadamente exposta, suas coxas mais grossas ainda e seus seios empinados e duros. Ela fazia cara de medinho, eu devia estar filmando isso. Fiquei ao lado de seu rosto e ela tentou morder meu pau, cheguei mais perto e ela começou um boquete, usando pescoço e boca apenas, eu segurava seus cabelos e empurrava sua cabeça. Passei a mão por seus seios e apertei, acompanhado o ritmo do boquete com meus dedos puxando seus mamilos. Gozei batendo meu pau no seu rosto e empirrava em seus olhos, nariz, boca, lambuzei-a toda. "Me fode, tesão, me fode, põe na minha bocetinha, põe", pediu. Sentei no chão e a arrastei pra cima, atolando meu pau dentro dela, que jogou o corpo pra trás e pulava sobre meu corpo. Mordia seus mamilos com os dentes e Marta soltava gemidos altos. Eu descia sua cintura até cravar a rola bem fundo da sua xana e segurava, rebolando seu corpo sobre o meu. Penetrei seu cuzinho com dois de meus dedos e a cada descida de seu corpo ela era duplamente fodida. Sua respiração era ofegante e aflita, seus gemidos entraram em compasso com nossos corpos, quando seu corpo descia e ela sentia minha rola rasgando sua xaninha e meus dedos tocando fundo em seu rabinho, ela gritava de tesão. Percebi que seu gozo tinha chegado, ela respirou fundo e riu, dizendo que só faltou outro pau na boca. Que mulher doida, eu tinha que rever isso direito. "Por isso não, trago um amigo na próxima vez, ou uma amiga", arrisquei. Marta sorria e respirava fundo, "quem sabe, não sei sobre o amigo, mas uma amiga, confesso que me excita a idéia". Pronto, tinha que achar uma amiga que topasse urgente, seria demais. Hora de ir embora, paguei a conta e a deixei perto de sua casa, conversamos sobre o emprego so marido dela no caminha todo. Na despedida, ela disse que me ligava. A vi indo em direção do prédio dela, ela realmente andava de modo estranho, tava arreganhada mesmo a amiga putinha. andava devagar e se apoiava no corrimão da entrada da portaria. Que cena, deixando uma esposa toda fodida assim, coitado do cara, pensei. Mas, como poderia ser diferente, se ela adorava tudo isso. Agora, faltava achar uma amiga, ou um amigo, pra convercê-la a fazer a três. Era minha missão, nossa, meu pau doía muito, fodi demais aquele cuzinho, que ardência!
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