Helena3

Depois da ultima transa com Helena e sua sobrinha Ana, as coisas estavam tomando um rumo preocupante. Parecia que eu entrara de cabeça em toda aquela sacanagem e nao conseguia mais escapar. Por uma semana o remorso me corroeu e tive vontade de contar a P ( minha esposa ) o que estava se passando e nos afastar do casal, mas tive medo...e talvez estivesse no fundo gostando... Finalmente quando Helena nos convidou para um jantar eu receei. Sera que os dois planejam o que agora? Ou melhor o que Helena planejava? Afinal era ela que parecia dominar a todos. Quase nao fomos ate o ultimo minuto. Mas... Chegamos a casa de Helena e a festa rolava. Dois outros casais e mais um amigo solteiro de Aldo, juntamente com a sobrinha se encontravam na sala conversando animadamente e ouvindo som. Quando entramos Helena anunciou: _ Oba agora a suruba esta completa. P sorriu achando a piada engraçada, mas eu tremi de medo. Duas horas depois a bebida corria solta e estavamos todos altos. Eu como sempre o mais fraco estava tonto e P pedira licença para dar um cochilo no quarto pois estava cansada pelo dia de trabalho que tivera. Ai entao aconteceu: Helena me apanhou pela mao e pediu que a acompanhasse ate a cozinha para pegar mais gelo. Aldo incentivou e eu fui. Mal chegamos e ela pediu: _ Quero um beijo. Tive medo e neguei. _ Ou voce me beija ou eu grito. Me enfureci e a empurrei. Ela avançou: _ Voce é meu amante...me beija. Estapeei seu rosto. Ela gargalhou: _ Quer bater filho da puta. Faz direito. Dizendo isso ela tirou a cinta que usava nos jeans e me entregou. _ Que foi nao é macho nao?_ Perguntou ela quando neguei a cinta oferecida. _ Veado. Apanhei a cinta e furioso deitei-a na sua bunda. Ela gemeu e se curvou na pia. _ Bate cretino. Mais duas lambadas e ela abaixou as calças mostrando os vergoes. Sua calcinha branca foi afastada por meus dedos. Eu estava possuido pela raiva. _ Come meu cu filho da puta. Meti sem do nem piedade. _ Isso...fode esse rabo...hoje eu vou dar pra todo mundo. Pedi que falasse baixo e agarrei seus cabelos. _ Mete que esse cu é teu. Teu e da tua mulher vagabunda. Nao resisti e a empurrei para o chao exigindo que se calasse. Ela riu zombeteira: _ Acha que eu nao consigo comer ela? Deixei Helena caida no chao e voltei para sala. Continua...