Abusando da esposa do colega falido.
O nome dela é Marta, esposa de um colega de faculdade. Uma "cavala" de mulher, que sempre me deixava doido de tesão nas vezes que nos encontrávamos. Eu sou solteiro, 34 anos, pequeno empresário, mas de pau bem grande e grosso, louco por conseguir uma foda com aquela gostosa. E ela era muito carinhosa comigo, sempre me dando abraços longos e apertados, onde podia sentir seus grandes seios, duros e firmes. Adorava "falar com as mãos", segurando minhas mãos, pondo as suas nas minhas coxas, ou me segurava de modo que sentia seus peitos espremerem meu braço. Aquele tipo de mulher falsa ingênua, pois sabia que só faltava um pequeno pretexto para que ela se entregasse totalmente. Ela tem mais de 1,70, loira, sempre de longos e bem tratados cabelos, olhos esverdeados, com um corpo super gostoso, com um bunda durinha e grande, aquela bunda que "enche" completamente a calça, e que notava sempre escondia uma tanguinha fina e atoladinha. Um certo dia, soube que a empresa dele estava falindo e que ele talves procurasse novo emprego mercado. Tomei a liberdade de telefonar, oferendo ajuda e Marta atendeu. Ela estava muito chateada com a situação, e decepcionada com seu marido. Repetiu várias vezes que ele era um coitado, burro, e que ela tinha medo do futuro. Eu disse que procuraria ajudar de alguma forma e de repente ela falou que poderíamos nos encontrar, sem o marido, para falarmos sobre esses assuntos chatos e que seria ótimo para ela esquecer dos problemas. Na mesma hora combinei um barzinho bem aconchegante, dois dias depois. Depois, telefonei para um empresário amigo do nordeste, perguntando se tinha uma vaga para um colega, bom engenheiro, que estava sem emprego. Esse empresário me devia alguns favores e eu nem tive que usar isso. Me pediu para que o colega lhe telefonasse no dia seguinte. No dia do meu encontro com Marta, seu marido me liga, emocionado, dizendo que conseguiu uma vaga numa obra de 6 meses no nordeste, ia ganhar um bom dinheiro, e que estava muito grato, não sabia como agradeçer. Nessa hora, segurei o riso, pois pretendia que sua esposa gostosa me pagase tudo, com juros. Pensei em telefonar confirmando o encontro, mas desisti, sabia que ela iria. E ela sugiu, saindo de um taxi, linda, um vestido decotado, agarrado na cintura, com suas lindas e grossas pernas da coxa para baixo à mostra. Um tesão, chegou e pensei que ia dar aqueles longos abraços apertados, então não me levantei, esperei. Ela se curvou, sorridente, me beijando no rosto e me abraçando. Pude ver seus seios, seus mamilos durinhos, deliciosos. Eu puxei a cadeira para perto e ela sentou ao meu lado, sua mão foi direto na minha coxa. Dizia que eu era foda, uma cara sensacional, resolveu tudo em dois dias, que eu era incrível, nos beijamos de novo, dessa vez mais longo ainda, pude sentir seu cheiro gostoso, minha mão acariciava seus cabelos e ombros. Perguntei se o marido viria comemorar também, ela mudou o tom de voz, olhou pros lados e falou que nem pensou em chamá-lo, pois isso era coisa nossa, nós dois iríamos comemorar o novo trabalho dele. Eu disse que concordava, pois eu pretendia ajudar a ela, nem pensei no marido. Ela riu e falou que esperava que seu marido não fizesse mais nenhuma burrada, pois não saberia como agradeçer tantos favores pra mim. Não resisti e a abracei forte, de modo que empurrei seu braço que tinha a mão na minha coxa, subiu até minha virilha, onde ela pode sentir meu membro, já extremamente duro. A beijava na orelha e dizia baixinho que não tinha feito nada que uma grande amiga não merecesse. Ela ficou vermelha e olhando pros lados perguntou se íamos ficar ali o tempo todo. Nem vi o valor da conta, paguei e fomos pro carro. Não sabia direito onde ir, pedi a ela uma opção. Ela não sabia, que eu comandava. Vi uma placa, um bom motel, na marginal, reduzi o carro e entrei. Pro meu azar, tinha uma fila de três carros na frente, era tudo que eu não queria, pois ela podia mudar de idéia. "Nossa, aqui?!", ela falou, eu apenas a puxei pro meu banco e lhe beijei, apertando seus grandes seios. Ela tentou sair, virou-se e a segurei, ela ficou de costas e mordi sua orelha, abrindo de vez seu decote e segurando seus peitos na minhas mãos, apertava, espremia devagar, e ela começou a gemer, "vamos, entra logo, você merece". Finalmente a fila andou e pudemos estacionar na garagem do quarto. Ainda no carro, a fiz apalpar meu pau duro, ela olhou pra baixo e meio sem jeito, tirou o membro pra fora, "nossa, que grosso". Achei que estava tudo muito morno e abusei das palavras, "é grosso mas cabe todo em sua boca", falei e mordi seus lábios, enquanto brincava com seus mamilos durinhos em meus dedos. Funcionou, pois ela segurou com força minha rola, subia e descia por toda sua extensão, me beijava o peito e sussurou "a tempos não faço isso". Perguntei se ela falava de fazer uma chupeta, ela confirmou com a cabeça, que seu marido não pedia e ela tinha vergonha de fazer, mas morre de vontade de chupar e ser chupada. Descemos do carro e me apoiei na escada, meu pau estava tão duro que doía, pedi que ela chupasse, "vem, chupa minha rola toda". Ela se ajoelhou e abocanhou o bicho todo num gole só. Desceu até a base, subiu devagar, curtindo cada pedaço de rola que engolia. Depois passou a me punhetar, batia gostoso, cada vez que descia a mão, subia a boca, espremendo meu caralho com sua língua. "Goza, golfa na minha boca", ela pediu. Eu gozei gostoso, sentia meu jato de porra encharcar a sua garganta, ela engolia tudo, sem disperdiçar nada. Sua rosto ficou todo melado, ela batia meu pau, espelindo as últimas gotas na cara. Depois engolia tudo de novo, meu pau fazia sua face se deformar, sua bochecha crescia para os lados, como se estivesse com um doce na boca. "Tesão de boquete, Marta, que boquinha quente". Ela riu e subiu a escadas falando que ainda ia querer mais da minha rola na boca, mas mais tarde, agora era hora de foder gostoso. Entramos no quarto e não perdemos tempo. Tirei seu vestido e amarrei com ele seus braços, ela ficou presa, com seus seios grandes durinhos apontados pra mim. A ergui pela cintura e mordi seus mamilos, ela gemia baixinho. Puxava seus bicos com meus lábios e enfiava meus dedos em sua bocetinha molhada. A deixei sobre a pia, gelada, e abri suas pernas, passando a chupar sua virilha e xaninha. ela gemia cada vez mais alto. Brinquei com seu clitoris nos dentes, levantei e cravei minha rola dentro da sua xana. Ela se soltou e me abraçou e trepamos até gozarmos juntos. A segurei pela cintura, ainda com meu pau dentro e fomos pra cama. Ela segurou minha rola e abocanhou de novo, ela sentada na cama e eu de pé, segurei seus cabelos com as duas mãos e a forçava pra mim, fudendo a sua boca como se fode uma boceta. Ela apoiava as mãos no meu corpo, uma em cada perna, e só abria bem a boca, indo e vindo bem rápido, fazendo uma gulosa radical. Eu tava pirando e começei a gemer "chupa minha rola, putinha gostosa". Isso a provocou, porque ela me abraçou pela cintura e pulava seu rosto sobre minha rola como uma doida. Em menos de um segundo ela subia e descia todo meu pau duro, e gemia. Gozei de novo em sua boca, ela lambia, esticava a pele do meu pau e esperava cada gota sair com a língua pra fora. Eu a deixei de 4 na cama e apoiei meus joelhos, fui me aproximando e falando que ia comer seu cuzinho. Ela olhou pra trás e disse que atrás era virgem, que só tinha tentado uma vez e que não tinha entrado. Pediu pra não fazer, "fode minha boceta por favor", e rebolava. Dei um tapa nas suas nádegas, ela gemeu, e falei "quieta putinha, é só empinar bem o rabinho, o resto eu faço." Ela segurou forte um travesseiro e empinou o rabo, e sussurou "ai, mas é tão grosso esse seu pau, vai doer". Coloquei a cabeça inchada da rola na portinha de seu anûs, vermelinho e apertadinho. Enfiei um dedo, bem fundo, ela só gemeu e virou o rosto. Fui forçando passagem, seu cu foi abriindo devagar, seus gemidos aumentaram, puxei seu corpo pra trás e cravei o pau na bunda dela. Metade dentro, um barulhinho diferente do seu rabo, seus joelhos se mexiam, querendo ir pra frente, eu puxava pra trás. "Aii, é grosso demais", ela falou, levantando o corpo pra poder ver o membro sendo engolido pelo seu anûs. "Que cuzinho apertado, tudo de bom", gemi, apertando mais fundo. Bombei uma vez, até o talo e voltei, ela quase desmaia, "ai, para, tá me rasgando", eu bombei de novo, dessa vez mais forte, ela passou a gemer "fode, fode", bem baixinho, quase sem forças. Daí bobei várias, fiquei fudendo aquele rabinho por minutos, quando gozei, apertei fundo meu pau contra sua bunda, ela tinha suas pernas bem apertas, toda arreganhada, gemia "me fode como uma puta, seu cavalo". Ela desceu o corpo e cai por cima, meu cacete ainda dentro, atolado. Sua bunda era tão grande que fiquei equilibrado apenas pelo meu pau, "não posso tirar de dentro, meu pau adorou seu rabo". Ela riu e pediu pra deixar ele lá dentro, que tava muito bom sentir meu membro duro todo dentro do cú, que essa tinha sido a foda mais gostosa da vida dela. Combinei repetirmos por pelo menos mais 6 meses, ela riu e pediu que sim, mas que da próxima vez traria um gel, pra poder dar o cuzinho sem tanta dor. Seu marido me veio na memória nesse momento, será que ela gostaria de ver sua mulher dizendo que ia comprar um gel, pra poder dar o rabo pra mim?
continua
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