A vaca que virou churrasco
Nádia e eu namorávamos há dois anos, eu sempre transava com as gatas do escritório, e ela acabou descobrindo. Nádia era uma mulher bonita, de seus 26 anos, pele clara e delicada, seios firmes e uma baita bunda. Certo dia, a levei a um churrasco do pessoal do trabalho em um sítio alugado. Nádia foi maravilhosa, vestido preto com uma fenda na perna . Na festa ela foi desejada por todos, e era isso que Nádia queria. Ela dançou atraente e provocante, se oferecendo foi uma puta. Rebolava a bunda carnuda, fiquei puto, mas decidi deixar para ver onde ia acabar aquela provocação. Logo um colega mais atrevido se encaixou por trás dela, se esfregado na bunda da puta, que gostou e fez cara de vagabunda. Isso foi o sinal verde, e todos se lançaram em cima dela, as mãos apalpavam todo aquele corpo. Via minha namorada se tornar a carne do churrasco, as mulheres se excitavam e pediam para apalpa-la também, eu também me excitei, sabia que Nádia seria estuprada. Não demorou para abaixarem as alças do vestido expondo os seios de Nádia, que logo foram beijados, chupados, beliscados... mãos faziam o serviço e Nádia gostava. As mãos desceram seu vestido e rasgaram a frágil calcinha de renda preta, agora ela estava completamente nua sob os olhos de todos, finalmente ela viu que era sério, tentou se cobrir era inútil, pois as muitas mãos não deixaram, e Nádia, ficou ali imóvel, com os braços abertos feito uma cruz. Fiquei pensando o que se passava na cabeça de uma bela mulher como Nádia em um momento daqueles, prestes a ser devorada. Muitas mãos se revezavam no corpo dela, muitos beliscões fortes nos seios de torcer os bicos, nas nádegas, na barriga, outros com os dedos enfiados no cu e na buceta. Nádia estava desesperada e gritavam para que parassem. Ela agora implorava por misericórdia, gritava meu nome, e eu adorei vê-la naquela situação, toda torta sendo dedada, chupada e beliscada. Uma mulher colocou os dois dedos bem fundo na xota de Nádia, retirou-os sujos e disse: Vejam o néctar dessa mulher, ela quer machos!, a mulher levou os dedos sujos até o rosto de Nádia e a obrigaram a cheirar e chupar os dedos, muitos diziam: Sinta o cheiro e o gosto de uma cadela no cio! Ninguém agüentava mais de tesão, e os homens a carregaram pelos braços e pernas, até uma mesa, onde foi depositada e servida. Muitas mãos a seguravam firmemente com tanta força que imaginei que iriam desconjunta-la, outras mãos continuavam a lhe castigar seios e bunda. Nádia berrava e se contorcia em vão. Suas pernas foram escanradas até o máximo que um ser humano pode agüentar sem se deslocar os ossos, sua vagina ficou aberta, e logo um dos homens enfiou um pau monstruoso na xota da Nádia, que fez uma careta feia e engraçada, fechou os olhos com força e mostrou todos os dentes, e foi entre os dentes trincados que deixou escapar um berro furioso de dor, muitos aplaudiram e outros como eu riram da cara da vaca. O homem entrou e saiu dentro de Nádia, que cena linda, um mastro entrando e saindo rápido de uma buceta, fazendo os grande lábios de Nádia entrarem e saírem, Nádia ia gritar mas teve a boca cheia por duas picas de ferro, muitos riam e debochavam outros xingavam, quando o homem encheu a buceta da vaca de leite quente logo foi substituído por outro maior ainda que lhe comeu a gruta com a mesma raiva. O corpo de Nádia se sacolejava e uns batiam punheta nos seios da puta. Os caras encheram a boca de Nádia de porra, muita porra, era porra na buceta, na boca, nos seios, no umbigo, no rosto e nos ouvidos. Logo tiraram a sorte para saber quem comeria o rabo da cadela. Quem ganhou foi Antônio, o contador, que tinha um baita pau, ele fez questão de mostrar o tamanho do cacete para Nádia, que arregalou os olhos. Ela foi mudada de posição, posta de bruços, teve se tronco arqueado para cima de modo que cacetes entrassem e saíssem de sua boca e outros se esfregassem nas tetas. Mãos abriram as bandas da bunda de Nádia, deixando a mostra um anel fechado, que até então Nádia só usava para cagar. Antônio colocava os dedos arrombando o cu virgem, era bastante interessante, ver uma mulher linda, naquela posição, com os dedos de um homem no cu. Antônio deixou que todos dedassem aquele cu lindo, e era bem gostoso sentir os dedos pressionados por um cu quente e úmido. Porém chegou a hora de Nádia levar ferro na bunda, o cara posicionou a pau no cu dela, e forçou. Muita gente a segurava, e eu olhei nos olhos dela, queria ver a dor da puta. Foi inútil toda a força que Antônio Colocou o pau não entrou. Então Nádia foi colocada de quatro no chão com a bunda bem arrebitada, segura por todos, Antônio forçou a entrada, a cabeça entrou e ele retirou dizendo: Meu Deus, essa porca peidou! E que peido fedorento, muito riram outros xingaram, eu vi a cabeça do pau toda suja de merda e sangue, a bunda de Nádia também estava cagada, Antônio puto da vida, não teve pena e forçou novamente no rabo, nós ríamos da cara feia que Nádia fazia, era cara de dor, os dentes trincavam e os olhos fechava, ela estava vermelha e suada, berrava: Por favor, eu imploro que parem. Por favor, ele está me partindo...! Isso nos excitava mais ainda. Antônio demorou muito a gozar ficou num vai e vem violento por uns 20 minutos, a força era tanta que fazia um barulho engraçado. Finalmente ele gozou enchendo o rabo da puta de leite, todos aplaudiram. Quando o cara retirou o ferro, deixou um enorme buraco no meio da bunda dela, por onde escorria um mar de sangue, merda e porra. Nádia ainda teve que chupar o pau sujo de Antônio, enquanto outros comiam rabo e buceta. Nádia era xingada de puta, de vadia, vaca suja, porca nojenta, cadela... tudo que se possa imaginar. Tudo era filmado e fotografado. Ela foi usada de todas as maneiras possíveis por todos os homens e mulheres, foi comida em todas as posições. Os buracos largos e feridos, os seios sangrando, o corpo cheio de porra e chupões, arranhões e mordidas. Ela já estava quase desfalecida. Mas eles não a perdoavam, derramavam bebidas na sua buceta e cu só para vê-la sofrer. O absurdo maior foi quando começaram a colocar as mãos dentro na buceta dela, fiquei louco de tesão, e o tarado do cara esmurrava dentro da mulher socando seu útero. Nádia desmaiou. Nós a amarramos como uma leitoa e pusemos uma maça na boca, os caras ainda encheram a buceta e o cu ferido de Nádia com muita farofa. Nós a deixamos lá, foi encontrada dois dias depois pelos donos do sítio, as comidas dentro dela apodreciam. Soube que perdeu o útero e teve várias infecções, e nem todas as plásticas do mundo vai torna-la uma mulher normal. De novo. Valeu pois a puta oferecida mereceu.
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