Helena 2

No conto anterior, tentei relatar da maneira mais precisa, apesar de estar tremendamente bebado, o meu encontro, o de Aldo e da baixinha peituda e fogosa helena, com uma puta paga. Como eu disse, estavamos os tres mais do que altos e com certeza muita coisa que rolou eu nao consegui me lembrar, ( Pelo menos foi o que os dois disseram depois de ler o conto ). Mas muito mais coisa aconteceu...afinal ja sao alguns anos de amizade. Logo apos o caso do motel, me senti um tanto desconfortavel na presença dos dois e decidi me afastar por uns tempos, coisa que Aldo logo notou e depois de um telefonema literalmente me obrigou a encontra-lo depois do serviço. Na mesa do boteco ele abriu o jogo: _ Olha C. eu sinto muito se o ofendemos mas sabe eu e Helena ja vinhamos planejando a meses um encontro do tipo que tivemos e confesso que voce sempre foi o tipo dela. Nao fica grilado nao. A principio eu realmente estava muito incomodado, mas resolvi que o prazer da noite fora melhor do que qualquer outra coisa e resolvi deixar para la. E afinal de conta Helena nao era de se jogar fora. Tomamos nossa cervejinha, demos algumas risadas e tudo ficou por isso mesmo. Ficou o cacete. Uma semana depois acordei com uma tremenda excitaçao. Havia sonhado com Helena. Pensei e pensei e finalmente resolvi dar uma passada no apartamento dos dois. Escolhi a hora em que Aldo nao estaria e quando as crianças( eles tem tres filhos ) estivessem na escola para dar um alozinho a Helena. Na cabeça povoavam centenas de coisas que poderiam acontecer e quando ela abriu a porta eu ja estava mais do que excitado. No entanto, a conversa durante a primeira meia hora foi morna e sem graça e eu ja pensava que daquele mato nao sairia cachorro ou cadela. De repente, algo inesperado apareceu para explicar o que estava acontecendo: Uma morena baixa, de uns dezoito aninhos e corpinho juvenil surgiu na sala. Helena nos apresentou: _ Essa é Ana C. Minha sobrinha que vai passar algum tempo conosco. Estava explicado. Aquele dia estava fadado ao fracasso.No entanto mal a garota saiu, para seu quarto e Helena me tacou um beijo na boca e segurou no meu pau sob a calça dizendo: _ Gostoso. Veio para dar uma metidinha é ? To toda molhada olha so. De fato, quando coloquei a mao sob a saia que ela usava percebi a calcinha ensopada. _ Eu nao esqueci que voce adora peitoes. ( Eu havia feito referencia disso no jantar que havia acontecido ) Da uma olhada nos meus safado. Ela usava uma camisa de botoes e em instante havia aberto a maioria deles. A curva daqueles seios majestosos aparecia sob o sutia branco e rendado. Meti a mao neles, ela gemeu e eu gelei. Com o canto do olho eu vi Ana parada na porta. Ela via e ouvia tudo. Cochichei no ouvido de Helena: _ A garota. Ela parecendo nao se importar botou a mao nos peitos e apertando-os me olhou com cara de safada. _ Eu sei. Voce se importa ? Quando Aldo me come eu tenho certeza que a putinha fica no corredor escutando. _ Nao sei nao... _ Eu hesitei e fiz mençao de me levantar. Helena me segurou. _ Me da uns quinze minutos e depois vem ate o meu quarto. _Disse ela levantando-se _ Voce nao vai se arrepender. Indeciso, mas curioso eu esperei e finalmente depois de algum tempo fiz o que havia mandado. O quarto ficava no fim do corredor e quando entrei tive a maior surpresa da minha vida. Helena estava na cama, sentada e com a boceta arregaçada aonde metia os dedos carinhosamente e na sua frente Ana, vestida, olhava para a tia hipnotizada. _ Esta gostando do que ve querida? Gosta de olhar? Aposto que gosta. _ Dizia Helena com a voz rouca de excitaçao _ Entra C. eu e a cachorrinha ja tivemos uma conversa de mulher para mulher. Eu entrei e Ana nem moveu os olhos vidrados na tia. Helena se colocou de quatro na cama e mostrou o bundao. _ Vou te mostrar para que serve uma boceta sua safada. Voce sabia C que a safada gosta de olhar? Pois eu ja...Gosta de olhar Ana? _S...Sim..Tia._ Disse a moça gaguejando. _Entao ta na hora de ver mais de perto...Vou te mostrar uma coisa bem gostosa._ Dizendo isso Helena me puxou e literalmente arrancou meu pau para fora da calça_ Isso é um caralho...sabe o que se faz com um caralho? Bota na boca. Helena que parecia um animal o colocou todo na sua boca e chupou se deliciando. Com o canto do olho vi que Ana arfava e nao sabia o que fazer. Bom..mais ou menos pois suas maos ja tateavam a blusa procurando os seios. _ Quer me comer C ? Ta a fim ? Claro que quer.. Entre uma chupada e outra Helena metia a mao na sua boceta selvagemente. Era uma loucura. Ela gemia e xingava de maneira obsena. Aquilo a estava deixando fora de si. _ Caralho. eu quero um caralho. Vem C do jeito que eu gosto. Ela se colocou de quatro arregaçando a boceta e com o rosto voltado para Ana. Eu nao me fiz de rogado e afundei nela. _ Soca. Soca vagabundo. Come essa cachorra. _ Pedia Helena. _ Ana sua puta...ta se masturbando vagabunda? Ta mexendo na bucetinha e vendo a tia levando vara é ? Ana de fato estava com amao enfiada dentro do vestido e ate aonde eu podia imaginar tocava uma siririca. Seus olhos fechados se se abriam para ver a tia levar mais ferro. Helena se virava para mim e mostrava a lingua passando nos labios. _ Mete C. Mete que eu gosto. Afunda nessa boceta fodida. Eu ja nao aguentava e depois de alguns minutos de pura foda animal ejaculava sobre a bunda de Helena. Ela se jogou sobre a cama gemendo com a sobrinha. _ Vem ca Ana._ Chamou ela. A garota rubra como um pimentao se aproximou e viu a tia esfregar toda a porra com a ponta dos dedos e depois enfialos no cu. _ Olha bem. Olha bem porque voce ainda vai fazer o mesmo sua cadela. Helena se ergueu e agarrando a moça pelo pescoço lhe deu um beijo forçado na boca. A garota pega de surpresa se arrancou porta a fora. A tia riu alto. _ Ela ainda vai dar boa.