De olhos fechados
DE OLHOS FECHADOS
Em um desses finais de tarde meu amigo disse que iria olhar o apartamento que estava a venda. Como estava com muito tesão e calor, aceitei o convite, na expectativa de sair mais cedo do trabalho.
No trajeto trocamos alguns beijos e enquanto abastecíamos o carro, Jôe acariciou minhas pernas, fazendo sua mão deslizar por baixo da minha saia.
Não sei por qual motivo me senti mais excitada com aquelas carícias, se pela forma ou pela presença do moço que abastecia o carro e via a tudo. Também havia a cumplicidade do Jôe que continuava a me acariciar, expondo cada vez mais minha intimidade, de ante da certeza dos olhares alheios, porque eu sou o que chamam de exibicionista, meu corpo é semelhante a da imagem ao lado.
Sou Paula Francis, tenho 1,68 m, de altura, seios fartos, com 83 cm de busto, porém firmes, manequim 38, corpo bem torneado com formas bens definidas, 67 cm de cintura, 95 cm de quadris, 52 cm de coxa, tipo gostosona. Na época com cabelos longos e escuros, pretos com luzes avermelhadas de um tom ruivo e com 23 anos de (set.79).
Ao sairmos do posto comentei sobre a minha súbita excitação pelo fato da presença alheia, que participava, apenas olhando, sobre o nosso controle, sem poder ultrapassar os limites que estabelecíamos. Comentei também que tal jogo erótico ficaria mais excitante, se para mim, não fosse tão explícito, como se a presença de terceiros fosse apenas subentendida.
Chegando ao prédio procuramos pelo o zelador para apanharmos as chaves. O mesmo estava ocupado, dizendo que tão logo acabasse iria nos encontrar para mostrar as outras dependências, como salão de festas, cobertura, piscina etc. nos dando as chaves para irmos à frente.
Olhamos o apartamento, que ainda estava decorado e quando Jôe decidiu comprá-lo, fiquei muito feliz e excitada, dando-lhe um grande beijo na boca.
Entre beijos e carícias Jôe tirou sua gravata e vedou meus olhos, algo semelhante ao da imagem 01 ao lado, dando início a uma das melhores sensações que senti nos últimos tempos em termos de sensualidade e sexualidade.
Sentou-me no sofá e entre beijos na boca, pescoço e orelhas, foi abrindo minha blusa vagarosamente, acariciando meus seios. Calmamente abriu o sutiã e o retirou por baixo da blusa, fazendo com que minhas mãos se enroscassem entre alças e mangas.
Jôe melhor posicionou o meu corpo no sofá, puxando-me mais para o lado e como se estivesse por trás de mim, beijava e lambia a minha nuca, amarrou minhas mãos com o sutiã.
Sentada na beira do sofá, de olhos fechados, com as mãos amarradas para trás e a blusa completamente desabotoada, me sentia totalmente dominada e sem saber muito bem o que iria acontecer.
Nesse exato momento a campainha tocou. Era o zelador que chegava e Jôe disse para continuar na mesma posição, sem desvendar os olhos, ou fechar a blusa, pois a visão era divina e ele pretendia continuar a desfrutá-la em seguida.
Percebi o seu retorno quando delicadamente, puxou-me pelo braço, fazendo-me ficar em pé. E assim comentou:
- Esta visão é divina Mô. você deveria permiti-la a todos e não apenas a nós dois.
- E pelo que vejo, você também está super excitada com os bicos dos seios rijos e bem tesuda.
Realmente eu estava louca de tesão pelo clima que se instalava, naquele local estranho, com os olhos vendados, a blusa aberta e os seios nus. Também estava excitada, pois tudo dava a entender que ele não estava sozinho. O porteiro devia estar com ele na sala, ou estava vendo tudo da porta, ou alguém via através das janelas.
O Jôe foi se chegando devagar, beijou meus lábios e com as duas mãos alisou meu pescoço. Lentamente foram descendo e baixando minha blusa, desnudando meus ombros, o colo e a barriga. Depois me puxou pelos braços para um outro local.
- Aqui fica melhor. É mais claro mais visível.
- Imagine o que o moço do posto esta perdendo. Quantos outros poderiam estar agora, neste justo momento, apreciando este lindo visual de puro tesão.
- Imagine quantos homens podem estar agora, vislumbrando seu exuberante corpo. As janelas estão abertas, como também ficou aberta a porta pela a qual o porteiro pode SAIR ou entrar.
Suas mãos percorreram meu corpo até pararem na linha da cintura. Desabotoaram minha saia, puxando-a para baixo e deixando-me só de calcinhas.
Girou meu corpo deixando-me de costas para ele, fazendo-me perceber um barulho como se alguém encostasse-se a um dos móveis, o que aumentou ainda mais o meu tesão.
O Jôe pediu para que eu abaixasse minhas calcinhas até os joelhos, ficando numa posição parecida com a da foto ao lado. Em seguida ouvi a voz do Jôe, como que da porta dizendo que era linda aquela visão, principalmente porque a calcinha esta toda molhada do meu tesão.
A minha cabeça girava a mil com a absurda idéia de ter uma terceira pessoa vendo minha nudez e ainda por cima mexendo na minha intimidade. Era absurda, porém muito excitante.
Ele me abraçou por trás (não importava mais quem fosse) apertou meu peito, suas mãos percorreram meu corpo e se perderam na minha vagina. Vagarosamente voltaram a me fustigar alisando minhas costas e nádegas, forçando a nuca para baixo, até apoiar meus peitos sobre a mesa, deixando minha bunda empinada para trás.
De repente me senti abandonada, as mãos não mais me tocavam, não ouvia mais o Jôe, nem se quer os ruídos que sugeriam a presença de uma outra pessoa. Recomeçou ou recomeçaram com gotas de óleo pingado em minhas costas que escorriam pelo meu dorso até alcançarem minhas nádegas. Duas mãos massagearam minha bunda fazendo separar, um para cada lado, para massagear e fazer relaxar o ânus. As mãos faziam movimentos fechando e abrindo, esticando cada vez mais, para provocar a dilatação do meu ânus, provocando uma gostosa sensação.
A ponta de um dedo esparramava o óleo, percorrendo toda a coluna vertebral, puxando-o para baixo, para entre as nádegas, e em círculos, brincava com meu ânus, como que o preparando para não resistir ou sentir desconforto. De vez enquanto, ameaça penetrar com um pouco mais de pressão, até que aconteceu. Foi só um pouquinho, porém o suficiente para quebrar mais um tabú das rejeições.
O Jôe ou sem lá quem era, fazia com que o dedo entrasse até a metade, mantinha-o parado por uns instantes e o retira em um rápido movimento. Aquilo provoca uma sensação de sucção, parecia um desentupidor. Era, melhor dizendo, é muito bom, porque a parti daquele dia eu passei a adorar a penetração anal.
Naquele momento tudo era mágico, revolucionário, já não me importava se havia a presença de uma ou vários pessoas, se eles estavam me bolinado ou não. Tudo era prazer, nada mais me agredia, até a penetração anal, com a ponta do dedo apenas, era suportável e prazerosa.
Tudo acontecia tão sublimimente e o meu tesão era tão grande que, quando me dei conta, um pênis se alojava em minha vagina. Em movimentos firmes e em uma cadência crescente, foi penetrando cada vez mais fundo, até sumir por completo.
A posição em que me encontrava, em pé, com as pernas abertas e com o tórax debruçado sobre uma mesa, permitia que aquele membro se alojasse totalmente dentro de mim. Sentia que até os pelos pubianos me penetravam e que por vezes aquele gigante saia totalmente da vagina e o ritmo do vai e vem, fazia com que ele encostasse em meu clitóris.
Percebendo que a cada escapada que encostava no clitóris, havia uma explosão de prazer dentro de mim, com meu corpo se contorcendo, ele passou sua mão por volta da minha barriga até a minha vagina, para segurar sem pênis por fora, como um vibrador que masturbava meu clitóris com os seus movimentos de via e vem.
Era uma sensação diferente porque até então, estava acostumada com o gozo provocado pela penetração vagina ou pela bolinação dos dedos em meu clitóris. Aquela era a primeira vez que gozava sendo masturbada por um pênis, que vinha crescendo de baixo para cima, percorrendo toda a extensão dos grandes lábios, tocando em todas as parte erógenas.
Enquanto eu ainda deliciava com as novas sensações fui surpreendida com uma súbita invasão no meu ânus por um pênis rígido e avassalador.
Gozei como uma louca desvairada, sentindo meu corpo tremer totalmente, suando por todos os poros e molhada do meu gozo e do esperma que jurou abundante por entre as minhas pernas.
Gozei como uma louca desvairada, sentindo meu corpo tremer totalmente, suando por todos os poros e molhada do meu gozo e do esperma que jurou abundante por entre as minhas pernas.
Foi uma maravilhosa gozada tanto para mim quanto para quem estava me comendo, pois o esperma que inundou meu ânus também respingou pelas bundas pernas e vagina.
Até o gotejar do esperma quente por minhas entranhas me dava prazer, que se mistura à sensação de poder estar sendo sodomisada por estranho.
O peso do seu corpo descansou sobre o meu por alguns instantes. Em seguida se afastou e o Jôe me ergueu, beijou meus lábios e desatando minhas mãos, sussurrou no meu ouvido.
- Conte até dez, enquanto saio, para tirar a venda dos olhos. Vista-se para continuarmos em outro local. Ainda temos muito o que fazer com esse tesão.
Assim obedeci e fomos até um motel bem juntinhos. Trepamos deliciosamente toda a madrugada.
No sábado depois do café da manhã comentamos o ocorrido.
- Você gostou ?
- Você é louco. Esta certo que gostei, mas foi muita loucura sua envolver um estranho dessa maneira.
- Você gostou ?
- Sim gostei. Mais fiquei com medo. Não sei quem é o cara, ainda bem. Mas e se um dia ele me abordar ?
- Então você gostou de ser acariciada por um estranho?
- Não é bem assim. Você criou todo o clima, me deixou cheia de tesão e depois me fez ser acariciada por um estranho. Lógico que gostei, foi diferente e você estava lá consentindo tudo.
- Você também consentiu tudo, até gozou várias vezes sem saber quem a acariciava.
- Não me recordo de haver um terceiro lhe bolinando, mas como nos deu um grande prazer. Da próxima vez não haverá dúvidas.
- Ainda é muito cedo. Prefiro não vê-lo.
PRÓXIMO EPISÓDIO: SEM DÚVIDA DOS FATOS.
Críticas e sugestões para [email protected] Brasília - DF
0 curtidas
👁️ 5 visualizações