Desviados

Meu conto

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: oswaldo

Tika sempre foi mais atirada que a média de minhas namoradas. Cabelos escuros e pele muito branca, Tika sempre se deixava levar por idéias novas quando falávamos em sexo. Já experimentamos sexo a três, com outra mulher e mais recentemente com outro homem onde ensaiamos a dupla penetração. Este último episódio nos animou muito e fortaleceu nosso relacionamento, pois parece que havíamos encontra um no outro o suporte para sermos felizes. Claro que a atitude da Tika ajudou muito nestas experiências. Ela aprendeu a chupar pica e dar o cu de tal forma que sempre fodia a boca e o rabo dela nas nossas fodas. Assim ela estava já preparada para foder dois homens. Foi fácil tomar a decisão de experimentar a dupla penetração e ela preparou-se adequadamente. Nos dias anteriores masturbou-se diariamente com vibradores anais e vaginais concomitante e sempre preenchia o buraco vazio com u vibrador quando a fodia. Na foda dupla eu gozei enrabando-a e ela aproveitou muito a oportunidade de ser penetrada por dois caralhos ao mesmo tempo. Embora nosso convidado usasse camisinha, ela deu um passo a mais nessa experiência que nos conduziu a esta nova busca desta semana: esvaziou a camisinha nos peitos dizendo-me que era uma sensação muito gostosa receber porra na pele e sentir o cheiro erótico e a sensação nas mãos enquanto com a outra mão manipulava a buceta e gozava. Dois dias depois desta trepada, relembrávamos o prazer que havia sido e eu a elogiava pelo desprendimento que demonstrara ao esparramar a porra nos peitos e masturbar-se para gozar com a porra. Ela disse que fizera por puro tesão e faria de novo e mesmo poderia experimentar algo mais, quem sabe até beber porra num copo... Ficamos muito excitados com estes comentários e começamos a meter um papai-mamãe simples olhando-nos e fantasiando o que poderíamos fazer. Eu já pensava nela lambuzando o corpo com porra: a bunda, o rosto, o cabelo, a buceta por fora, a barriga, ela deixando a porra secar, ela enxugando a porra com a calcinha e vestindo-a depois, ficando com a calcinha por horas... ela foi ouvindo a fantasia que eu descrevia e ficando excitada quase gozando pediu para que eu organizasse uma foda com outro homem para ela ser esporreada. Paramos e depois de recuperarmos o fôlego conversamos seriamente sobre o assunto. Eu pensei na possibilidade de termos pelo menos mais dois homens, quem sabe três para que ela pudesse ter mais porra para nosso exercício sexual. Ela mostrou-se encantada e até agradeceu pela possibilidade de vivenciar o sexo com mais dois ou três homens. Confidenciou-me, até, que estava tendo umas fantasias de sexo grupo com vários homens e ela se exibindo para mim. Assim ela começou a descrever-se com meia dúzia de homens pelados à volta dela, ela ajoelhada no chão, nua ou apenas com um sutiã e meias 7/8, que chuparia cada e todos eles, que chuparia um e com cada mão masturbaria mais dois outros, quem sabe ela poderia experimentar cada caralho na buceta e no cu fazendo nela um carrossel... ela comentou que se sentiria uma mesa de restaurante self-service com esses homens todos (incluindo eu) comendo o que queria e na quantidade que quisesse... (belas imagens minha fodida fêmea estava passando para minha fantasia). Ela concluiu que depois que ela sentisse os sete cacetes metidos, um por vez na buceta e depois no cu, e algumas duplas penetrações (avisou-se que já que experimentara, nunca mais deixaria passar uma oportunidade de se entregar a dois homens ao mesmo tempo, eu quase a fiz prometer...), ela pediria a todos se colocarem em roda à volta dela, ela ajoelhada e os homens de pé para que cada um e todos gozassem na cara dela. Só de imaginar a quantidade de porra que a atingiria percebi que ela ficaria literalmente gozada como nunca ficara antes. Assim, com a fantasia que ela descreveu, tivemos motivação de buscarmos a nova experiência sexual. A princípio parecia fácil: afinal que homem não desejaria foder uma mulher igual a Tika e de graça? O primeiro convidado e que topou foi nosso amigo Sérgio que a fodera comigo na primeira dupla penetração da Tika. Ela aprovara desde o início, pois com o Sérgio ela perdera a virgindade da dupla penetração. Conseguimos mais dois amigos que se mostraram entusiasmados e nem acreditando que eu estava oferecendo a Tika para eles foderem. Arranjar o quarto convidado foi mais difícil, mas a Tika telefonou para dois ex-namorados que toparam, formando seis homens, contanto comigo. Sugeri, para chegarmos à conta dos sete, que contratássemos um garoto de programa. Alguém novo e desconhecido faria um tesão especial. Ela gostou da idéia, afinal nunca trepara com um profissional antes. Todos estavam sabendo dos nossos objetivos e haviam concordado com os seus devidos papéis: todos seriam chupados, foderiam a buceta, meteriam no cu dela e ao final gozariam na cara dela, sendo mamados ou cada um se punhetando na cara dela. Marcamos para sábado à noite. Apenas duas semanas após a Tika ter perdido a virgindade da dupla penetração ela iria perder a virgindade do sexo grupal com vários homens. Ela estava muito ansiosa na sexta-feira. Passara os últimos dias treinando os buracos para a foda grupal. Mostrava-se feliz e agitada. Tika chegou a dizer até que seria uma nova mulher depois do sábado, que teria certeza de ser mais completa, mais erótica e ainda mais com minha participação tão ativa no preparo da meteção. Estava muito contente com a atitude da Tika. Ela estava muito desenvolta e havia seriamente se preparado para o sábado. Ela estava preocupada se deveria usar alguma roupa, quem sabe uma calcinha fio dental bem pequena, ou uma drive-tru. Nesta sexta à noite, quando estávamos fazendo os últimos preparativos, vendo como usaríamos a sala, afastaríamos a mesa de centro, colocaríamos um colchonete entre os sofás, fodemos muito excitados, sempre com a ajuda de um cacete no cu ou na bucetona dela. Ela teria uma oportunidade especial e concordei com ela de que deveria estar eroticamente vestida e que esta roupa guardaria os sinais do seco grupal. Seria útil ela estar com um sutiãzinho e aprovei a calcinha com meias. NO mínimo teríamos a calcinha e o sutiã para guardar cheio de porra! Para esperar os convidados, ela colocaria por cima uma babydol que mal chegava a cobrir completamente as bundona dela. Marcamos para as 9 da noite e estávamos nervosos quando os convidados começaram a chegar. Os ex-namorados dela nem acreditavam em vê-la seminua e sabendo que de novo iriam possuí-la. O profissional foi o que se mostrou mais à vontade e avisou que iria ficar de sunga para acompanhar a Tika. Incentivados todos foram tirando uma camisa ou a calça. Em meia hora todos estavam nus e a Tika, que ficava passando de um em um já beijara todos e fora bolinada e já passara a mão no caralho de cada um. Eu fui pondo ordem na bagunça: A Tika precisava começar logo... e nosso amigo Sérgio foi o primeiro a ser chupado. Ela deixou-me por último, dizendo que agora ela estava preparada para fazer-me o serviço de modo correto, pois já sentira todos os caralhos e podia dedicar-se ao caralho dono dela. Ela estava falando de modo muito gostos na frente de todos. Falando apenas nos intervalos, pois a boca começou a ficar muito ocupada. Foram cerca de 15 minutos só chupando cada um que estava sentado nos sofás. Ela não perdera tempo e usava um consolo na buceta enquanto chupava os variados caralhos. Depois dela mamar gostoso na minha pica, eu já avisei a todos que era hora de uma rodada de buceta. Eu parecia garçom de churrascaria rodízio... agora servia a buceta de minha amada para ser comida. Propus que ela se deitasse no colchonete e todos metessem de frente. Cada um meteu só um pouquinho, pois alguns já estavam avisando que estavam para gozar... Em dez minutos eu já estava oferecendo o rabo da Tika que ficou de quatro, mergulhando a cabeça sobre os braços apoiados no chão, abrindo as pernas, expondo o cu. Ela, propositadamente, piscava o cu para mostrar a todos que queira beijá-los com o ânus. Esta rodada demorou um pouco mais, pois um ex-namorado pediu bis lembrando que não tinha fodido a bunda dela quando namoraram. Claro que isto era uma demonstração que ele não sabia como foder a Tika, que só agora tivera a possibilidade de aprender a foda anal... Avisei que chegara a hora da Tika ser preenchida de modo adequado: ela precisava ser metida na buceta e no cu ao mesmo tempo. O Sérgio já foi deitando e a Tika sentando sobre o pinto dele dando o cu. O Garoto de Programa tomou a iniciativa e meteu na buceta dela. Eu acheguei-me e entreguei meu pau para ela chupar, antes de sofregamente e gulosamente quase engolir meu pau, olhou-me nos olhos e só disse uma palavra balbuciada: “Obrigado!”. Que maravilha! Tivemos mais algumas variações entre os fodedores com mais cerca de 15 minutos de meteção dupla, em verdade tripla, pois a boca da Tika não deixou mais de ser ocupada por um terceiro caralho enquanto era fodida na buça e no rabo. Eu estava agonizando de tesão e querendo gozar, antecipando o tesão e prazer de ver a Tika lambuzada de porra... Chamei todos para que ficassem de pé ao redor da Tika. Ela nem se levantou, ficando sentada percebendo que chegara a hora do show. Ela esticou o braço pegando um caralho duplo e foi sentando-se preenchendo os vazios (agora muito mais vazios pela hora inteira de ser fodida por tantos paus, pintos e cacetes...) Tika tomou a iniciativa de chupar ou pouco mais cada um, masturbando dois outros e começo a chuva de porra. Pedi a cada convidado o cuidado de esporreara na cara dela. Em poucos minutos ela tinha porra escorrendo no rosto e pingando sobre as tetas. Lambuzada de suor Tika estava ficando totalmente lambuzada de porra. Eu fui o último a gozar na cara dela. Ela tinha um olho fechado por porra e com o outro me olhava e de novo dizia “obrigado!” respirando fundo e quase se engasgando com porra nas narinas e na boca. Os caras iram se se encostando aos sofás. Alguns ainda se punhetando e eu avisando que se fossem gozar mais que chamassem nossa fêmea e gozassem no corpo dela. Eu mesmo sabia que iria gozar de novo. Mais três ainda gozaram, e depois eu espirrei mais um jorro no meio dos peitos dela. Cuidadosamente, curtindo o momento, Tika lambuzava a pele do rosto todo, lambia os dedos, demorando-se o mais possível para não perder este momento tão esperado e diferente. Retirou o sutiã e a calcinha mostrando-me que as peças já estavam com porra de modo visível. Deixe-lhe os parabéns! Ela olhou-me e disse que tinha bastante porra escorrendo e que não queria perder, pediu-me uma taça que apanhei rapidamente na estante atrás. Ela foi coletando as porras do rosto dos peitos e o que podia, quase preenchendo a taça de vinho que tinha nas mãos. Com uma mão ela esfregava a buceta, e contorcia os quadris, ali sentada no chão da sala, circundada por sete homens esgotados. Olhou-me, com olhos acesos, brilhantes, contorcendo-se, brindou a taça ao alto em minha direção e tomou um gole ao mesmo tempo em que gozava, tão forte que quase derrubou o restante do conteúdo da taça. Continuou a se esfregar fortemente o clitóris e jogou a porra restante da taça na cara e pareceu ter outro orgasmo rapidamente. Deitando-se esfregou a porra no rosto, nos peitos, cabelos, barriga e buceta, relaxando em seguida, olhando-me com os olhos semicerrados. Cada um dos convidados foi indo ao banheiro, e vestindo-se. Paguei o prostituto. Fui despedindo-se de cada um assegurando-me de que teríamos um repeteco da farra. A Tika meio que adormeceu sobre o colchonete, esfregando a calcinha e o sutiã na porra como querendo guardar o máximo possível nas duas peças de roupa. Só as meias ela manteve no corpo, mas que também ficaram embebidas na porra. Sozinhos, contentes, ela vestiu as duas peças de roupa e pediu-me que a deixasse dormir sem banhar-se, pois queria ter a vivência da porra seca na pele. Afinal não era sempre que uma mulher poderia ter a sua disposição um banho de porra. Ela até lembrou que a pele dela ficaria muito melhor, mais suave e vitaminada com tanta porra diferente. Concordei e ela ficou um pouco por ali esperando a porra secar um pouco, pois se deitasse na cama a porra passaria para os lençóis e deixariam a pele dela muito rapidamente. Mia hora depois estávamos deitados para dormir. Ela cheirava a porra e começou a esfregar-se as pernas, com a mão na buceta, pedindo que eu a ajudasse. Ela queria mais, pois dizia que estava com o facho aceso e se ela ao menos pudesse chupar-me o caralho, ela ficaria contente e se enterraria um vibrador no cu para dar a última gozada da noite. Claro que concordei. Compreendia o tesão e a excitação que a noite causara. Eu mesmo estava com o pau meio duro desde o início, até meio dolorido agora que era quase meia noite. Ela pegou u vibrador de tamanho médio, ligou-o e o enterrou no cu, mostrando-me que o fazia com facilidade devido à extensa noite e meteção. Virou-se e de quatro veio chupar-me. Ao vê-la assim, com o sutiã, a calcinha, segurando o vibrador no rabo, mexendo-me as bolas e mamando eu fiquei em ereção e disse que queria gozar dentro da buceta dela, completando o ciclo e a noite. Virei-me sobre ela, ela segurando o vibrador no cu para que não saísse, e eu a fodia sentindo o cheiro forte da porra de sete homens no rosto e no cabelo dela, e a porra grudando entre nossos corpos. Gozei sentindo que tinha uma fêmea para muitas orgias a partir desta data. Na manhã seguinte ela foi banhar-se. Segui-a ao banheiro e aí nos prometemos que iríamos ter novas experiências, mas ela me fez prometer que teríamos a repetição desta noite várias outras vezes. Até pensamos em conseguir um time de futebol, ou quem sabe uma turma de garotos voltando da escola, ou quem sabe os peões da construção dali de perto de casa...

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