A professora
A Professora da minha aldeia
Não divulgo nomes devido á cofidencialidade implícita num caso verídico
Foi num baile que nos conhecemos. Alta,magra,de quadril largo e olhar penetrante,era uma verdadeira éguinha no cio. No rossa, rossa embalados pelos slows a situação tornou-se escaldante. Já não dava para disfarçar o tesão enorme que se apoderara de nós. Convidou-me a acompanhá-la a casa.No caminho vimos o reservatório de águas para rega.Decidimos tomar um banho sob o luar de Agosto.Como não tinha calção de banho,despi-me e entrei como Deus me deitou ao mundo.Ela para não parecer retrógrada entrou tambem nua no reservatório. Á luz do luar aquele corpo parecia esculpido em talha dourada.Seios médios mas de uma perfeição incrível,pernas longas e bem torneadas encimadas por um denso monte de vénus.A sua vagina excitada exalando um aroma afrodisíaco fez com que todos os meus sentidos ficassem á flor da pele.Ao entrar na água abracei-a e senti aqueles mamilos duros contra a minha pele contrastando com a suavidade da pele dos seus seios.O fogo em vez de se apagar, renasceu em fortes labaredas de desejo .Louco e tremendamente excitado sentei-a na beira do reservatório e beijei, suguei ,mordisquei aquela doce caverna do prazer. Ela pedia mais e mais e sempre mais .Corria um fio contínuo de delicioso mel daquela linda grutinha que eu ávidamente bebia como se fora o nectar dos Deuses. Extasiada e ofegante pediu-me para abocanhar o meu entumecido pau. Sôfregamente mamou ,beijou, passou pela cara, dando-me um prazer infinito. Eu queria guardar a minha carga para uma boa passagem de ferros naquela verdadeira Afrodite. Alucinado,deitei-a na beira do reservatório ,voltei a atiçá-la com a minha língua em passeios serpenteantes naquele corpo ,até a levar á loucura .Quando ela já nem sabia a que mundo pertencia ,decidi passar o ferro naquela potranca. Quando se sentiu preenchida, o seu corpo começou a ondular por baixo do meu. Parecia uma gata a miar em pleno cio. No chão uma larga mancha dos seus fluidos, que continuamente extravasavam daquela gruta paradisíaca. Com todos os sentidos rodopiando no caldeirão fervente dessa paixão avassaladora, foi com verdadeiros urros que ambos atingimos a plenitude do supremo Orgasmo. Os nossos íntimos abandonaram os nossos corpos e só passado bastante tempo retornaram. Ao ganharmos de novo alento, o soberbo luar de Agosto iluminou aquele delicioso par de nádegas. Num ápice já o meu pénis rejubilava de alegria. Ela entendeu os meus propósitos e começou por negar o acesso á porta dos fundos. Assim foi a vez de dar um tratamento especial áquele dorso dourado pelo Luar.Como não podia deixar de ser ,o ponto forte para o ataque era aquele anelzinho rugoso e virgem. Um delicioso botão de rosa fez milagres .Á falta de gel lubrificante, ia molhando os dedos naquela gostosa caverna e lubrificando o anelzinho. Ela cada vez mais doida,pedia para lhe enfiar um dedo e após esse dois, até que chegando aos três dedos, vi que ela já estava completamente relaxada e fiz logo a troca,enfiando lentamente a tora com receio de a magoar. Surpresa das surpresas,o tesão era tanto que foi ela que se enterrou até ao talo. Gemia,gritava,urrava e dizia um sem fim de frases para que eu lhe rebentasse o cú .Quando eu estava já nos finalmentes ,ela começou a escoicear como uma verdadeira pôtra. Foi um daqueles Orgasmos que ficam para sempre marcados na vida de um homem. Depois deste dia namorámos cerca de um ano. Ela ficou de vez rendida ao sexo anal e era sempre o seu preferido. Por vezes ainda nos contactamos para reviver as alegrias do passado.
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