CRENTE COMEU A MULHER DO PASTOR
Tenho um super mercado e moro no interior gaúcho. Freqüento uma igreja evangélica e no princípio do ano veio um pastor novo. Eu estava tirando férias e não o conheci logo. Sabia que era mais velho, sessenta e poucos anos, e era casado e tinha três filhos. Mas eu ainda não tinha ido à igreja para conhecê-lo. Certa tarde eu estava na loja e uma cliente deixou cair um pacote de batatas esparramando tudo no corredor. Era cliente nova, eu nunca a tinha visto ali. Era uma senhora clara, uns quarenta e poucos anos mas bem conservada, cabelos curtos, claros, bem vestida e, naquela hora, muito sem graça pelo acontecido. Abaixada, tentava catar as batatas mas cada vez espalhava mais. Peguei outra embalagem e cheguei perto para ajudar e foi então que vi um par de seios lindos. Eram grandes, bem formados e pelo decote eu vi bem fundo. Fiquei com um tesão louco, tentei disfarçar mas a peguei me olhando bem dentro dos olhos. Ainda olhou fixamente para minha calça onde o volume do pau dava para ser perfeitamente notado. Ela se arrumou, agradeceu e eu pude ver que os bicos dos seios dela estavam duros, aparecendo mesmo com a roupa que vestia. Depois que ela saiu, perguntei à menina do caixa quem era e ela falou que era a mulher do pastor, D. Maria Carmem.
Depois deste dia eu sempre a via no supermercado ou na igreja e sentia que ela sempre me encarava muito. Fiquei amigo deles, já sabia que eram casados há 26 anos, tinham três filhos de 25, 18 e 15 anos, ele tinha 66 anos e ela 47. Era uma mulher séria mas como sempre estava me olhando de uma maneira diferente, eu também a encarava, olhando fixamente nos seus olhos, fazendo-a desviar a vista. Isto até me divertia.
Um dia eu fui a Porto Alegre ver uns fornecedores. Sempre ia da ônibus, ficava mais fácil. Para voltar tinha um horário às 11 da noite, que chegava em casa às 6 da manhã. Na Rodoviária eu vi a D. Maria Carmem esperando o mesmo ônibus que eu. Começamos a conversar, logo chegou o carro, a gente entrou e, conversando, acabamos nos assentando juntos. Pouco depois que o ônibus pegou a estrada, a presença dela ali, o braço encostado no meu, foi dando um tesão daqueles. Continuávamos a conversa. Estava escuro demais, encostei o braço mais ainda, pressionando o dela e ela ficou quieta, deixando o clima acontecer. Levei a mão sobre a dela, apertei seus dedos, ela me olhou mas não tentou tirar a mão da minha. Fiquei acariciando-a um pouco. A conversa morreu, apenas nos olhávamos na escuridão. Lentamente fui puxando a mão dela para o meu colo, fazendo com que ela tocasse meu pau já super duro, mesmo sobre o tecido do moleton que eu usava. Maria Carmem tentou tirar a mão, eu segurei e aí ela abriu os dedos e pegou firme no meu cacete. Ficou apertando e soltando bem suavemente. Com a outra mão eu puxei o cós da calça abrindo para, ainda segurando a mão dela, levar sua mão ao meu pau diretamente. Ela deu um suspiro baixo, quase um gemido e agarrou firme ali, começando um movimento para cima e para baixo, em toda a extensão do meu pau, me punhetando meio desajeitadamente, mas estava delicioso. Tirei minha mão dali, levantei o braço da poltrona entre nós, ela se encostou mais e eu levei minha mão em sua coxa. Maria Carmem usava um vestido comprido , desses até os pés, todo abotoado na frente, eu desabotoei uns 4 ou 5 botões, enfiei a mão no meio das pernas dela tocando logo suas coxas nuas e sua calcinha. Tentei alcançar a bucetinha dela mas a calcinha era justa, não dava direito. Ela falou: "Espera aí". Largou meu pau, deu uma levantada e empurrou a calcinha para os pés. Assentou de novo abrindo bem as pernas e eu enfiei a mão pela abertura do vestido tocando com os dedos sua bucetinha já toda molhada. Colocou novamente a mão por dentro da minha calça agarrando meu pau e me masturbando e eu, com os dedos a masturbava também. Ela gemia baixinho e murmurava alguma coisa. Cheguei o ouvido perto de sua boca e a ouvi murmurando: "adultério, é pecado, pecado...". Consegui colocar um dedo dentro de sua bucetinha e fiquei ali pondo e tirando. Ela estava escorrendo de tão excitada. Logo seu corpo enrijeceu, ela jogou a xoxota contra minha mão fazendo o dedo entrar mais fundo, soltou um gemido mais forte e gozou muito. Eu sentia os músculos se contraírem apertando meu dedo. Eu também gozei lambuzando sua mão toda de porra. Não retiramos as mãos de onde estavam. Algum tempo depois já estávamos nos masturbando de novo. E gozamos outra vez. Voltamos a conversar, agora com alguns beijos no meio, chupadas nos bicos duros das tetas grandes que ela tinha e ela falou que era a primeira vez que traía o marido em 26 anos de casada. Disse ainda que no dia das batatas no supermercado ela tinha visto eu olhando seus seios, viu o volume do meu pau debaixo da roupa, ficou excitada e, chegando em casa tinha se masturbado no banheiro. Ainda falou que o pastor estava velho, não a procurava mais, e que ela tinha ficado viciada em se masturbar. Sabia ser pecado mas não agüentava o tesão e gozava com os dedos enfiados na xoxota.
Ao chegarmos em nossa cidade (ambos melados e exaustos), ela falou que não era para a gente se ver mais, era adultério e pecado o que tínhamos feito, ela não queria mais, mas, no domingo seguinte, na igreja, ficamos nos olhando de novo e na segunda ela foi na minha casa logo depois do almoço. Nos agarramos no sofá da sala mesmo, depois no meu quarto e fodemos sem parar a tarde toda. Bucetinha apertada, fogosa na cama, queria experimentar de tudo. Gozei umas quatro vezes, ela nem sei quantos orgasmos teve. Aprendeu a chupar meu pau, gostou de beber esperma e gozou muito quando a chupei. E, em pouco mais de uma semana, de tanto eu insistir, me deu o seu cuzinho virgem.
Durante o restante do ano transamos pelo menos três vezes por semana, de todas as formas, maneiras e posições que se pode imaginar. Mas no final de novembro ela falou que estavam indo para outra igreja, no norte do país. Depois disso não tive mais notícias dela. Não sei como se virou para gozar como ela gostava. Tenho saudades dela. Se gostou do relato, escreva . Meu e-mail é: [email protected] e pode ser publicado.
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